Bom dia,
Face a esta notícia, surgiram-me algumas dúvidas. Gostava de ouvir as vossas opiniões.
Esta decisão pode estar alinhada com o plano europeu para combate aos incêndios? Foi puramente no nosso governo ou tem algum peso do concelho Europeu?
Os C130 podem operar em pistas mais reduzidas nesta operação na mesma, bastava um pequeno destacamento, correto?
O facto de equipar a FAP com Fireboss faria com que ficassem com aeronaves apenas com uma missão (combate a fogos) ou poderiam realizar outro tipo de missões? (treino ou algo do género, ainda que a aeronave tenha flutuadores)
Obrigado e bom dia a todos!
Quanto ao financiamento, desconheço.
De facto o C130 pode operar em pistas mais curtas e menos preparadas.
O maior problema é a logística que envolve.
O MAFFS por norma traz dois tanques, um compressor, e creio que o depósito de gás.
Para o C130 precisas de ter não só a pista mas todo o sistema logístico montado.
Duvido que queiram ou sequer tenham a possibilidade de ter tanques de água espalhados por todas as pistas, com camiões cisterna (porque com a canalização da pista demora uma eternidade para atestar), compressor e depósitos de gás, mais o pessoal de apoio a tudo isto.
O FB pode ser usado para treino, logística, vigilância e até CAS, existe a versão AT-802U.
Teria sido melhor compra que o Tucano

Mas não sou a melhor pessoa para dizer se era ou não uma boa aquisição para estas funções.