Os 28 F16A/B MLU da FAP

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tgcastilho

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« Responder #300 em: Agosto 29, 2008, 01:50:24 pm »
Citação de: "AMRAAM"
Citação de: "MoisésPMagalhães"
Caros colegas do forum, gostaria saber se possível quais as reais capacidades dos nossos F 16 MLU face ao Typhoon.

Cumprimentos,
A ver si yo puedo servirte de ayuda.. :wink:

En conclusion,el avion F-16 es un avion valido todavia a dia de hoy,pero tambien hay que reconocer que es inferior al typhoon y a otros sistemas modernos desarrollados actualmente como los anteriormente expuestos,los cuales ademas cuando desarrollen todo su potencial en cuanto a capacidades,aumentaran mas si cabe la brecha tecnologica ya existente.



caro AMRAAM,para mim a pior coisa que FAE foi premitir estas coisas
desceu muitos pontos na minha conasideração :twisted:
 

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PedroM

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« Responder #301 em: Agosto 29, 2008, 02:20:05 pm »
Penso que o AMRAAM expôs a questão com clareza.

Na próxima década o maior desafio no que se refere ao reequipamento das FA, será precisamente a substituição dos F16.
As escolhas naturais serão entre o Typhoon, o Rafale, o Vigen NG, ou o F35.
Creio que o factor preço terá um grande peso na decisão final. Aqui o Vigen NG, talvez apresente alguma vantagem , mas tem o problema da autonomia, e nós temos uma ilhas no meio do Atlântico a muitos Kms de distância...
O Typhoon é e será muito caro e o F35 sendo uma incógnita, não deverá andar longe dos valores do Typhoon.
Talvez a escolha mais racional demonstre ser o Rafale C e os franceses até poderão ser capazes de "fazer um bom preço", tão desejosos andam de arranjar um mercado de exportação para o seu avião.

Em todo o caso, mesmo que a FA não aumente o nº de aviões de combate, e quanto a mim deveria fazê-lo, a simples aquisição de 30 Rafale C, com o respectivo armamento, não deverá andar longe dos 2.000 milhões de euros (corrijam-me se estiver errado), dinheiro que não se vê na actual LPM.

Por enquanto os F16 estão para lavar e durar e provavelmente a questão da sua substituição só começará a ser pensada lá para meados da próxima década, mas lá que vai ser um grande "bico de obra" lá isso vai.

O mais provavel é que fiquemos com Typhoons de 2ª mão e já ultrapassados á data que cá chegarem.
 

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Cabeça de Martelo

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« Responder #302 em: Agosto 29, 2008, 03:04:49 pm »
Citação de: "tgcastilho"
caro AMRAAM,para mim a pior coisa que FAE foi premitir estas coisas
desceu muitos pontos na minha conasideração :twisted:


Ó Castilho eu tb fico um pouco perplexo com estas coisas, mas verdade seja dita que não há Forças Armadas no mundo que não tenha destes tipos (sim e isso inclui em Portugal).
7. Todos os animais são iguais mas alguns são mais iguais que os outros.

 

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AMRAAM

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« Responder #303 em: Agosto 29, 2008, 03:08:53 pm »
Citação de: "tgcastilho"
Citação de: "AMRAAM"
Citação de: "MoisésPMagalhães"
Caros colegas do forum, gostaria saber se possível quais as reais capacidades dos nossos F 16 MLU face ao Typhoon.

Cumprimentos,
A ver si yo puedo servirte de ayuda.. :wink:

En conclusion,el avion F-16 es un avion valido todavia a dia de hoy,pero tambien hay que reconocer que es inferior al typhoon y a otros sistemas modernos desarrollados actualmente como los anteriormente expuestos,los cuales ademas cuando desarrollen todo su potencial en cuanto a capacidades,aumentaran mas si cabe la brecha tecnologica ya existente.


caro AMRAAM,para mim a pior coisa que FAE foi premitir estas coisas
desceu muitos pontos na minha conasideração :twisted:

Sinceramente noto cierto tono homofobico en tu mensaje con el cual no estoy de acuerdo.Al fin y al cabo,esta gente son personas como tu o como yo,las cuales ademas tambien tienen derecho a poder vivir dignamente y a ser felices formalizando su relacion con su pareja si asi lo consideran oportuno. :roll:
A lo que me refiero con esto,es que si pertenecen a las fuerzas armadas españolas por algo sera,y habran tenido que pasar sus pruebas como todo el mundo,y sobre todo ten en cuenta que,por ejemplo,para soltar la bomba de un avion solo se necesita apretar un boton,lo cual hasta un niño lo podria hacer no?? :twisted:
SALUDOS!!
"Con la sangre de un guerrero y el primer rayo de sol, hizo Dios una bandera, y se la dio al pueblo español"
 

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Cabeça de Martelo

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« Responder #304 em: Agosto 29, 2008, 03:17:34 pm »
Até porque esta questão (homosexualidade) não tem nada a haver com a questão colocada.

F-16 VS Typhoon = ?


Para mim:

F-16 VS Typhoon = ganha o Typhoon
7. Todos os animais são iguais mas alguns são mais iguais que os outros.

 

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PereiraMarques

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« Responder #305 em: Agosto 29, 2008, 03:42:37 pm »
Citar
PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS
E MINISTÉRIOS DAS FINANÇAS
E DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA E DA DEFESA NACIONAL

Despacho n.º 22344/2008

1 — A Lei Orgânica n.º 4/2006, de 24 de Agosto (Lei de Programação
Militar), prevê, na medida «Modernização da base industrial e tecnológica
da defesa», subprojecto «OGMA TASMO F -16», a modernização das
aeronaves F-16, no âmbito da configuração Mid Life Update (MLU).

2 — Em concreto, os objectivos com a actualização do sistema de
armas F -16MLU consistem em aumentar a eficiência das tarefas da
responsabilidade da Força Aérea Portuguesa e a eficácia dos seus meios
com vista a responder adequadamente à necessidade de realização de
missões de interesse público de controlo de fronteiras, do controlo e
fiscalização do espaço aéreo nacional e, em especial, do espaço marítimo
e de envolvimento em operações especiais de apoio policial.

3 — Com efeito, a execução plena pela Força Aérea Portuguesa das
missões referidas reclama a disponibilidade de aeronaves em número
suficiente para esse efeito, para além de tecnicamente apetrechadas, o que actualmente não se verifica. E são essas insuficiências que se pretende também colmatar com a actualização dos F-16 ao abrigo deste programa. As actualizações a implementar permitem i) garantir ininterruptamente a capacidade de defesa do espaço aéreo nacional, nomeadamente ao nível da identificação electrónica de tráfego aéreo e da operação em quaisquer condições meteorológicas e de luminosidade, ii) apetrechar as aeronaves com capacidade para a realização de ataques de precisão, iii) implementar sistemas relacionados com a «guerra electrónica» para sobrevivência em combate e, por fim, iv) obter a certificação da capacidade operacional inicial (IOC) no âmbito do
exercício de certificação para as forças OTAN («Response Force»), permitindo a participação em pleno em missões internacionais conjuntas e integradas. A concretização do programa de modernização em causa representa, pois, um incremento substancial e decisivo em termos de capacidade de segurança para o Estado Português assegurada pelos referidos meios aéreos.

4 — Para proceder à contratação dos serviços descritos, importa
elaborar a documentação respectiva, de que constem as especificações
técnicas das aeronaves e dos equipamentos a implementar. Sucede,
todavia, que uma parte significativa dos elementos necessários à caracterização adequada dos serviços pretendidos são de natureza e características reservadas, constando de documentação classificada, e reflectem informação nevrálgica para a estratégia de defesa do Estado Português quer ao nível interno quer ao nível internacional.
Em concreto, o lançamento do procedimento pré -contratual aqui
em causa envolve a divulgação ao(s) potencial(is) adjudicatário(s) de
documentação técnica caracterizadora das capacidades operacionais a
implementar no processo de modernização das aeronaves, bem como
o modelo da respectiva manutenção. Esta disponibilização determina a
maior exposição, perante terceiros, do nível de desenvolvimento actual
dessas mesmas aeronaves e da respectiva capacidade de missão. Acresce
que a divulgação acrítica de todos os elementos que devem constar dos
anexos técnicos ao contrato a celebrar permitiria ainda que fosse explicitado o período de vida útil dos componentes estratégicos incorporados nas aeronaves. Ainda em matéria procedimental específica, das cláusulas particulares do contrato a celebrar, e que devem constar do caderno de encargos a elaborar, resulta a identificação de locais onde a actualização das aeronaves F-16 pode vir a ter lugar, bem como o local onde, em cada momento, as mesmas se encontram, nomeadamente no que se refere ao seu transporte terrestre, e o seu estado de actualização actual.

Ora, qualquer das informações referidas é vital para a Força Aérea
Portuguesa e para o Estado Português e permite revelar uma significativa
parte da capacidade e funcionamento das Forças Armadas Portuguesas,
no segmento de defesa, de protecção e de segurança nacional, sendo da
mais imperiosa necessidade estratégica manter, em cada momento, uma
reserva absoluta e controlada da divulgação dessa informação.

5 — Os procedimentos pré -contratuais regulados no Decreto -Lei
n.º 197/99, de 8 de Junho, não permitem manter reservada a informação
a que se fez alusão, em face das suas características de transparência
e publicidade, nem salvaguardar os interesses especiais de segurança
subjacentes ao procedimento ou as medidas correspondentes a implementar na fase de execução contratual.

Considerando que se pretende celebrar um contrato de prestação de
serviços relativo a aviões de guerra, abrangidos pela lista a que se refere
o artigo 296.º, n.º 1, alínea b), do Tratado de Roma [correspondente ao
artigo 223.º, n.º 2, alínea b), na sua versão original] e considerando que
o Decreto -Lei n.º 33/99, de 5 de Fevereiro, prevê a possibilidade de
recurso ao ajuste directo quando a protecção dos interesses essenciais
de segurança do Estado Português o exigir, conclui -se que os factos
descritos anteriormente enquadram o presente procedimento no n.º 3 do
artigo 4.º do Decreto -Lei n.º 33/99, de 5 de Fevereiro, estando reunidos
os requisitos nele contidos.

6 — A verba necessária à execução da actualização das aeronaves F-16 à
configuração MLU está inscrita na Lei Orgânica n.º 4/2006, de 24 de Agosto, sob a rubrica «Modernização da base industrial e tecnológica da defesa».

Nestes termos e pelos fundamentos referidos, ao abrigo do disposto
nos artigos 17.º, n.º 3, alínea c), do Decreto -Lei n.º 197/99, de 8 de
Junho, e 4.º, n.os 3 e 4, do Decreto -Lei n.º 33/99, de 5 de Fevereiro,
determina -se o seguinte:

a) A abertura de procedimento de ajuste directo para a contratualização
dos serviços inerentes à actualização das aeronaves F -16 para a
configuração MLU, de acordo com o correspondente programa inscrito
na Lei de Programação Militar;

b) A autorização da despesa associada ao mesmo, até ao montante
de € 20 277 000;

c) A solicitação, para efeitos do disposto na alínea anterior, de proposta
de prestação de serviços à OGMA — Indústria Aeronáutica de Portugal,
S. A., delegando -se na Direcção -Geral de Armamento e Equipamentos
de Defesa a condução do respectivo procedimento.

7 — O presente despacho produz efeitos desde 30 de Novembro de
2002.

14 de Agosto de 2008. — Pelo Primeiro -Ministro, Luís Filipe Marques
Amado, Ministro de Estado e dos Negócios Estrangeiros. — O Ministro
de Estado e das Finanças, Fernando Teixeira dos Santos. — O Ministro
da Defesa Nacional, Henrique Nuno Pires Severiano Teixeira.


 :arrow: http://dre.pt/pdf2sdip/2008/08/167000000/3781837818.pdf
 

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tgcastilho

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« Responder #306 em: Agosto 29, 2008, 05:46:16 pm »
Caro AMRAAM,sempre pensei que a Versão M4 ficasse aproximando as prestações dos F-16 C/D (Block 50/52)???
se alguém me pudesse esclarece.

Citação de: "AreaMilitar"
O F-16 MLU é o resultado da decisão tomada no final dos anos 80 de modernizar a frota de aeronaves F-16A/B de alguns países europeus. A modernização, teve como objectivo modernizar os caças F-16 para um padrãosuperior ao dos F-16 A/B block 15 (utilizados por Taiwan), aproximando as suas prestações dos F-16 C/D (Block 50/52) mais modernos.
 

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old

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« Responder #307 em: Agosto 29, 2008, 09:44:21 pm »
Citação de: "Cabeça de Martelo"
Até porque esta questão (homosexualidade) não tem nada a haver com a questão colocada.

F-16 VS Typhoon = ?


Para mim:

F-16 VS Typhoon = ganha o Typhoon


Seria mas logico comparar el F16  con el F18
 

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nelson38899

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« Responder #308 em: Agosto 30, 2008, 02:43:36 pm »
Citar
A modernização dos caça F-16 da Força Aérea Portuguesa vai custar cerca de 20 milhões de euros. O sistema a ser instalado vai permitir que, ao contrário de que acontece agora, respondam adequadamente às necessidades

Nove anos depois da sua compra, o Governo vai proceder à contratação de serviços de actualização dos caças F-16 com o sistema MLU (Mid Life Update). Este consiste, fundamentalmente, na instalação nos aparelhos de novos radares, novas armas e novos sistemas de navegação.

O objectivo, segundo a portaria publicada ontem em Diário da República, é "aumentar a eficiência das tarefas da responsabilidade da FAP e a eficácia dos seus meios, com vista a responder adequadamente" às necessidades. Algo que o Governo reconhece não acontecer neste momento.

Uma das vantagens do MLU em termos de operacionalidade é dar aos caças capacidade permanente de combate, "em quaisquer condições meteorológicas e de luminosidade".

Na versão actual, os F-16 da FAP têm grandes limitações de combate com nevoeiro, ou noutras situações de visibilidade reduzida. Em termos de armamento, o sistema dá a capacidade de se realizarem ataques de precisão, os chamados "bombardeamentos cirúrgicos". O MLU permite também a identificação electrónica de tráfego aéreo e inclui "sistemas relacionados com a "guerra electrónica".

Ao abrigo de "interesses especiais de segurança", o contrato de prestação de serviços, num valor de 20 milhões de euros, vai ser realizado por ajuste directo.

Dos 44 caças F-16 da Força Aérea Portuguesa, só cerca de metade estarão neste momento operacionais. Destes, só 12 estão já equipados com o sistema MLU.

O Ministério da Defesa garantiu ao JN que a futura modernização dos caças visa dotar 40 aviões com o sistema. No entanto, na Lei de Planeamento Militar está prevista a venda de 20 caças F-16.

A modernização dos aparelhos, comprados aos EUA, tem-se vindo a arrastar. Foi inicialmente reclamada pela FAP, mas o então ministro da Defesa, Paulo Portas, decidiu atribuir a responsabilidade à OGMA - Indústria Aeronáutica de Portugal S.A. No entanto, as dificuldades no cumprimento de prazos, por parte da empresa , acabaram por levar a FAP a chamar a si a montagem do sistema.
www.jn.pt
"Que todo o mundo seja «Portugal», isto é, que no mundo toda a gente se comporte como têm comportado os portugueses na história"
Agostinho da Silva
 

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« Responder #309 em: Agosto 30, 2008, 02:49:22 pm »
Citação de: "old"
Citação de: "Cabeça de Martelo"
Até porque esta questão (homosexualidade) não tem nada a haver com a questão colocada.

F-16 VS Typhoon = ?


Para mim:

F-16 VS Typhoon = ganha o Typhoon

Seria mas logico comparar el F16  con el F18


Certo, mas a pergunta que o "MoisésPMagalhães" fez foi; F-16 VS Typhoon.
7. Todos os animais são iguais mas alguns são mais iguais que os outros.

 

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antoninho

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« Responder #310 em: Agosto 30, 2008, 04:39:49 pm »
citação: na Lei de Planeamento Militar está prevista a venda de 20 caças F-16.........................

Mau por este andar ainda vendem os 40.............
 

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raphael

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« Responder #311 em: Agosto 30, 2008, 05:57:27 pm »
isso vender os 40 era díficil... já não os têm todos!! :twisted:
Um abraço
Raphael
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antoninho

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« Responder #312 em: Agosto 30, 2008, 09:34:51 pm »
Mau, então o F16 acidentado não ia ser reposto por um dos encaixotados, pois estes eram 25, dos quais seriam 5 para reposição mas com a perda de um OCU este era reposto  e seriam só 4 para peças...ou será que estou com visões???????????
 

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PereiraMarques

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« Responder #313 em: Agosto 30, 2008, 09:50:49 pm »
Os últimos dados da própria FAP indicam que até 2012 estarão em serviço 33 F-16 MLU (27 A + 6 B). Das restantes 10 fuselagens sobrantes das 45 fornecidas (não esquecer as 2 pedidas em acidentes, um F-16 A OCU e um F-16 B MLU) 9 serão usadas para peças/"canibalização" e uma para exposição estática, o "15100"

 

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raphael

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« Responder #314 em: Agosto 30, 2008, 09:55:02 pm »
...deve ser isso, mas já foram 2 F-16 acidentados um OCU e um MLU, mais o 100 que só serve para exposição estática, mas esses 25 devem dar para tudo, mas se querem vender os tais 20 convém escolher um país que os EUA aceitem como merecedor do padrão MLU, para depois não terem que fazer downgrades... mas como a coisa dos motores não está famosa, aguardemos...
Vendam mas é os FTB que estão em Sintra pra libertar espaço na placa pros Epsilon que vêm cá pra cima! :twisted:
Um abraço
Raphael
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