Para nós deverá estar parecido a esses gráficos, em praticamente todos os sectores até 2030. Basta lembrar que quase todas as substituições/modernizações militares importantes terão um prazo máximo de 2030/35, desde as 5 fragatas, aos F-16, Lynx, P-3, Epsilon, Leos, M-113, Artilharia de Campanha e AA, U-214, Tejo, C-295, EH-101, Falcon.
Isto sem contar com meios que precisamos que não vêm substituir nada, mas sim aumentar as capacidades existentes, como UAVs/UCAVs, AEW, draga-minas, reequipamento dos fuzos, reabastecedor aéreo, LPD, NPOs mk3 ou corvetas...
Estamos tramados!
Quanto aos F-16, continuo a dizer, era abrir os cordões à bolsa, modernizar os PA-I para V, e continuar a operar os restantes MLU. Depois quando o F-35 ficasse disponível a preços interessantes em 2030, adquirir 12 para operar em conjunto com o Viper. Mais tarde, quando os Viper atingissem o limite de horas, adquiria-se mais F-35 ou um caça alternativo que haja na altura.
Até lá, que tal irem adquirindo munições inertes de armas que nos fazem falta? Míssil anti-radiação, JASSM, JSOW... Pelo menos os pilotos treinavam o uso das ditas armas, e podiam familiarizar-se com possíveis configurações a ser usadas num futuro conflito.