Também já vi a entrevista (com “dublagem” em Inglês com sotaque holandês… estranhíssimo) e pareceme claro que o CEMFA está a apostar tudo numa frota mista de 14 F-35A por 3000 M€ e mais 14 de uma solução stopgap (provavelmente EF) por 18000 M€ (o que não chega para 14 novos, mas chega para usados modernizados), juntamente com a entrada num programa de 6G (espero que o GCAP). Gostei bastante da argumentação lúcida e direta ao ponto. O CEMFA está de parabéns. Agora é ver o que o poder político decide.
Quando disse isso aqui no FD, chamaram-me de tudo, que a FAP só teria frota única, era uma estupidez...
E posso adiantar, que é quase certo ser o Typhoon, com MLU, a operar na 201 em MR e poderão ser 20 células, sendo que os F-35A poderão rumar a Ovar, sendo para isso construídos até 20 shelters em betão armado.
Futuramente o GCAP poderá operar a partir de MR...
CPS
E vão insistir a dizer que é estupidez...
Sempre defendi que o F35 teria de ser uma aquisição minuciosamente ponderada e que deveríamos ter obrigatoriamente um caça europeu. Parece que acertei nas duas coisas, porque o americano só vem devido ao restante investimento realizado entretanto nos meios complementares.
Caso contrário, não tenho dúvidas, mais valia dar o salto geracional.
A confirmar-se, grandes notícias.
Só fica a faltar um destacamento de caças em permanência na BA4 para proteger os P3 e os C/UAV's...
Em 2030 teremos outras FA's.