Mais preocupante é que o Gripen, sendo inferior ao Rafale, acabou por ganhar no Brasil, segundo consta, com recurso a métodos que também são bastante apreciados por cá.
É bem possível que voltem a aplicar a mesma receita. A língua até é a mesma 
Nada disso. A história da opção do Gripen E pela FAB, não teve nada a ver com corrupção. A história é simples.
Concorreram três fabricantes: Boeing com o F-18E/F, a Dassault com o Rafale e a SAAB com o Gripen E.
O Gripen ficou em último lugar do concurso. O vencedor e o escolhido foi o F-18E, seguindo-se obviamente o Rafale.
Dá-se o escândalo das escutas. O santo Obama, que muitos dos bonzinhos daqui, gostarão muito. Foi apanhado a espiar e a fazer escutas telefónicas no Planalto. Dá-se um conflicto diplomático grave com a Administração Obama e o F-18 é preterido. O governo vira-se para o Rafale, só que a Dassault recusou-se determinantemente a transferir tecnologia e a produzir o caça no Brasil. Sobrou o Gripen e a SAAB abriu logo as pernas e satisfez todas as exigências brasileiras. Foi assim que foi eleito. Ficando em último que é a classificação que ele obtém sempre nos concursos em que participa.