A versão que nos interessa, a A, é reabastecida pelo método flying boom da USAF, logo a capacidade probe & drogue do KC não é relevante para este caso. Apenas o VSTOL F-35B e embarcado F-35C utilizam este último método, por isso um A330 MRTT da FAP ou da NATO daria sempre muito jeito.
Sempre atento.

Tava na dúvida se a versão A também tinha o P&D ou se era como os F-16/F-15, etc. Mas esclarecido agora.
Na minha óptica o ideal seria a mesma aeronave ter ambos os métodos de reabastecimento, seja por uma questão de possível avaria/dano de um dos sistemas de reabastecimento (neste caso do caça), ou indisponibilidade de uma aeronave especializada apenas num dos métodos.
Para nós dava jeito ter uma aeronave com as duas capacidades, como o MRTT, até porque tanto temos caças que apenas recebem de Flying Boom, e depois temos aeronaves de transporte que recebem o Probe & Drogue. Este é um tipo de aeronave que sempre defendi que tivéssemos na FAP, tal como um AWACS para estabelecer controlo do espaço aéreo principalmente sobre o oceano onde os radares em terra não chegam.
Isso é sonhar bem alto e cá voa-se muito baixo infelizmente, mas tudo é possível. 
Só duas notas: primeiro, neste momento o sensor EOTS do F-35 estará atrás do Sniper e mais recentes Litening, por isso o pod Lockheed Martin Sniper dava jeito para os F-16AM/BM primeiro e depois talvez para a frota F-35A até ao advento do AEOTS no Block 4.
Eu sei que era um grande investimento em armas, mas de que vale ter aviões topo de gama se depois estão desarmados? Este caça sendo stealth apresenta capacidades que nunca tivemos antes, nomeadamente na aproximação ao alvo com menores chances de ser detectado e abatido, como tal faz todo o sentido escolher armamento que reforce esta capacidade, tanto para missões no estrangeiro, como para efeito dissuasor.
Qual a grande vantagem do Sniper face aos Litening que temos, e face aos Litening mais recentes?
E de facto para missões em que a tecnologia stealth não seja necessária, faz algum sentido ter um pod externo que tenha melhores capacidades que os sensores internos do F-35.