[mafets]

http://www.aereo.jor.br/2015/04/24/pucara-remotorizado-pela-iai-e-aguardado-com-expectativa-na-argentina/

A direção da Fábrica de Aviões Brigadeiro San Martín (FAdeA), da cidade de Córdoba – principal indústria aeronáutica argentina –, aguarda para as próximas semanas a chegada ao país do primeiro protótipo de um bimotor de ataque A-58 Pucará, de fabricação argentina, modernizado pela Israel Aerospace Industries (IAI) por meio da instalação de dois motores Pratt & Whitney PT-6-62 no lugar dos velhos propulsores franceses Turbomeca Astazou XVIG, que já não são mais fabricados.

Uma vez em Córdoba, a aeronave será submetida a uma longa bateria de testes, que devem se estender por uns dez meses – até março de 2016. Nesse espaço de tempo, oficiais da Força Aérea Argentina e técnicos da FAdeA vão analisar a conveniência de o avião receber modificações em sua aviônica, com o aproveitamento de equipamentos produzidos pela empresa israelense Elbit e também pela IAI.

Até para a instalação dos novos motores vai para Israel. De facto, a industria Argentina "está nos píncaros".   :roll:



Cumprimentos

[dc]

http://www.aereo.jor.br/2015/04/26/ma-situacao-de-sua-defesa-aerea-deve-impedir-suica-de-ceder-cacas-ao-uruguai/

Bem, com esta noticia queria fazer um reparo: "Assim, hoje, todo o componente de defesa aérea da aviação militar suíça se resume a 32 caça-bombardeiros F/A-18C/D Hornet, de fabricação americana, e a 22 F-5E – números considerados insuficientes para a defesa aérea do país."
Para o governo suíço, ter 52 caças é "insuficiente para a defesa aérea do país"?  :roll:
Para não falar que, segundo a noticia, o Typhoon é o principal candidato, um dos mais caros e também bimotor com altos custos de operação.

De facto, há quem tenha tanto e não chega... já nós por cá, contentamo-nos com o que temos...

[Bravo Two Zero]

http://www.aereo.jor.br/2015/04/26/ma-situacao-de-sua-defesa-aerea-deve-impedir-suica-de-ceder-cacas-ao-uruguai/

Bem, com esta noticia queria fazer um reparo: "Assim, hoje, todo o componente de defesa aérea da aviação militar suíça se resume a 32 caça-bombardeiros F/A-18C/D Hornet, de fabricação americana, e a 22 F-5E – números considerados insuficientes para a defesa aérea do país."
Para o governo suíço, ter 52 caças é "insuficiente para a defesa aérea do país"?  :roll:
Para não falar que, segundo a noticia, o Typhoon é o principal candidato, um dos mais caros e também bimotor com altos custos de operação.

De facto, há quem tenha tanto e não chega... já nós por cá, contentamo-nos com o que temos...

E chegou a ser notícia que a força aérea suíça só tinha QRA durante a "hora de expediente e nos dias úteis".

De facto, num país com um comprimento máximo de 350 km (Leste-Oeste), operar bimotores é ...uma preciosidade?

[mafets]

Sai mais dois Kc130 para o Chile, com possibilidade de se seguirem outros dois.  
http://www.aereo.jor.br/2015/04/28/hercules-reabastecedores-dos-marines-ampliam-a-capacidade-operacional-da-fach/

Já se encontra na base aérea de Pudahuel, sede do Grupo de Aviación Nº 10 da Força Aérea Chilena (FACH), o primeiro dos dois aviões C-130 Hercules configurados para reabastecimento em voo, adquiridos pelo governo de Santiago por meio de solicitações apresentadas à Agência de Cooperação em Segurança e Defesa dos Estados Unidos.

A informação foi confirmada por um porta-voz da FACH, de forma oficial, a 20 de abril.

As aeronaves foram requisitadas em 2012 e em agosto de 2013. Consideradas Excess Defence Articles – Artigos de Defesa em Excesso – no arsenal americano, elas, segundo o grupo editorial britânico Jane’s (especializado em assuntos militares), foram transferidas aos chilenos pelo preço simbólico de 700.000 dólares cada uma.

Não se trata de aviões novos. Ao contrário. Os dois quadrimotores KC-130R, de reabastecimento, pertenceram primeiro à Força Aérea americana, e depois serviram, por vários anos, à aviação dos Marines (fuzileiros navais dos EUA). Eles se encontravam estocados (a céu aberto), desde 2009, na base de Davis-Monthan, no Arizona, sede do 309º Grupo de Regeneração e Manutenção Aeroespacial do Comando de Material da Força Aérea americana.

A FACh trabalha no sentido de comprar mais dois C-130 para o Grupo de Pudahuel, o que não apenas elevará o seu agrupamento aéreo; também permitirá a retirada do C-130B da ativa.

Em setembro de 2014 a cúpula da Força Aérea Chilena se deixou fotografar no galpão da Embraer onde era construído o primeiro protótipo do jato cargueiro KC-390, no município paulista de Gavião Peixoto

Saudações

[mafets]

http://www.expressen.se/nyheter/hemliga-dokument-jas-har-allvarliga-fel/

Secret documents: Jas has serious errors
Published April 21, 2015 23:16

JAS 39 Gripen has several serious errors, TV4 has revealed.

Screens that shuts down, landing aids (ILS) which have frozen and a g-suit without pressure.

- It may be wrong. But it is unacceptable when it becomes error on error on error, says Alf Ingesson Thoor, aviation specialist psychologist and former fighter pilot.


TV4 has studied the internal documents where serious errors at Jas 39 Gripen are revealed.

All planes are still flying, but many of them have limitations.

Landing aids ILS stops working, sometimes up to four times a day and it's been situation for the past three years.

"I consider it serious that pilots do not feel they can rely on such a fundamental feature as the aircraft landing aids," writes one employee in documents TV4 read.

Robert Persson, aviation security officer in the Air Force, recognizing that the problems lasted for a while.

- We handle it by taking some form of limitation in activity, he says.

A second problem is that the pressure in G-suit, which equalizes the effects of G-forces, disappears at some height. This is achieved by limiting the pilot's altitude. So it has been for five years.

- It has been a problem that has been quite protracted for the Gripen, says Robert Persson in TV4.

Finally the cockpit screens in the plane shuts down. Sometimes just one, at worst all of them. (navigation and radar screens, bumtish)

The plane can not be fully utilized becomes particularly serious when the threat against Sweden is increasing, according to many analysts.

The Defence Committee Chairman Allan Widman (FP) is surprised faults.

http://vanveken.blogspot.pt/2011/07/jas39a-gripen-walk-around.html

Cumprimentos

[NVF]

Em que fase se encontra o projeto do helicóptero NH90, fabricado pelas indústrias NHI na qual Portugal aportou uma generosa quantidade de bons recursos para co-produção do aparelho?

Quando será a primeira entrega do NH90 para a FAP? procurei no google sem sucesso.

Saudações.

Como nunca houve intenção da FAP em adquirir tal aparelho bem podes continuar a procurar. Mas deixo-te aqui uma sugestão de amigo: se estás tão interessado no NH90 dá um salto ao tópico do Exército Português. Talvez finalmente percebas que o Zé Tuga não é tão manso quanto o Zé Carioca no que diz respeito às suas forças armadas e, quando é necessário criticar, critica duramente o que acha estar errado.

[mafets]

Como nunca houve intenção da FAP em adquirir tal aparelho bem podes continuar a procurar. Mas deixo-te aqui uma sugestão de amigo: se estás tão interessado no NH90 dá um salto ao tópico do Exército Português. Talvez finalmente percebas que o Zé Tuga não é tão manso quanto o Zé Carioca no que diz respeito às suas forças armadas e, quando é necessário criticar, critica duramente o que acha estar errado.

A FAP está bem servida com o EH101. http://www.emfa.pt/www/aeronave-17-agusta-westland-eh-101-merlin

Mas de qualquer forma, quanto ao NH90 pode-se sempre encaminhar os "visitantes" para a UALE. Por lá já estão em "serviço 2" e irão "estar mais 8 até 2017". http://www.exercito.pt/sites/UALE/Paginas/Visao_e_Missao.aspx

O Exército está pronto a receber, operar e manter o primeiro dos dez helicópteros NH-90, em Dezembro de 2012, a partir de uma Main Operating Base (MOB) em Itália e para, a partir da recepção da segunda aeronave, em Julho de 2013, trazer as duas para Território Nacional e garantir a sua operação, sustentação e manutenção a partir do Aeródromo Militar de Tancos. A partir de 2014 e até 2017 está prevista a recepção dos restantes oito helicópteros NH-90, num total de uma frota de dez aeronaves, constituindo-se a UALE como a MOB dos helicópteros do Exército.

Cumprimentos

[dc]

Não baralhe o rapaz  :twisted:

[olisipo]

O Cabeça de Martelo postou umas fotos deste bicho, que não consigo ver. A imprensa russa publicou na terça-feira uma informação do tema.

http://mundo.sputniknews.com/industriam ... 68144.html

E o China Daily News, na segunda.

http://m.chinadaily.com.cn/en/2015-04/2 ... 559753.htm

[Get_It]

Sweden mothballs quarter of C-130H fleet, looks to type replacement

Sweden has begun reducing its operational Lockheed Martin C-130H Hercules fleet as it looks for a replacement for the ageing airlifters, a service official disclosed on 29 April.

Speaking at the home of F17 Wing's forward dispersal base on the island of Gotland, Colonel Marcus Bjorkgren, Chief of Staff of the Swedish Air Force (SwAF), said that two of the country's eight C-130H aircraft had been flown to Marshall Aerospace in the UK, where they are to remain.

"We have six C-130s now being operated, with two parked at Marshalls. We may go down to four, and we will hopefully have something else [as a replacement] in the future," he said.

Having received the first of its C-130H aircraft in 1965, the SwAF had hoped to have them upgraded as part of the US Air Force's wider Avionics Modernization Program (AMP). However, Sweden had already pulled out of the programme on cost grounds by the time it was cancelled by the US Department of Defense in early 2012.

Regarding a replacement platform, Col Bjorkgren said that the Lockheed Martin C-130J would make for greater interoperability with Sweden's Nordic neighbours, with Norway and Denmark already operating the type. The Embraer KC-390 was raised as an option, given Brazil's recent decision to acquire the Saab Gripen E/F fighter, and he also noted that used Airbus A400M airlifters might become available in a few years.

The C-130 replacement will be formally launched from about 2021 and will run parallel to attempts to replace the Saab 105 trainer jet and the RBS 15 anti-ship missile.

The SwAF's effort to find a replacement for its C-130s will follow a wider drive to improve its capabilities out to the end of this decade. The latest Swedish defence bill sets out a budget increase of SEK10.2 billion (USD1.2 billion) from 2016 to 2020, a timeframe which will see a reorganisation of the SwAF's structure to four wings and six fighter squadrons (up from the four squadrons at present); an increase in the availability of the transport aircraft fleet; an increase in the SwAF's ability to disperse aircraft to and between 'war bases'; a focus on getting the NHIndustries NH90 helicopter fully operational; acquiring a new anti-ship missile for helicopters; perhaps increasing the number of Gripen E fighters to be procured from 60 to 70 (with a decision to come); acquiring a stand-off missile for the Gripen E; increasing the availability of operational units with more flight hours; and upgrading sensor and radar systems.

Fonte: http://www.janes.com/article/51082/sweden-mothballs-quarter-of-c-130h-fleet-looks-to-type-replacement

De lembrar que quando a Suíça escolheu o Gripen toda a gente previa que a Suécia iria adquirir os Pilatus PC-21 para substituir os Saab 105.

Cumprimentos,

[olisipo]

Saudi Arabia to build AN-32 planes with Ukraine's Antonov



Saudi Arabia and Ukraine's Antonov have signed an agreement to build a modernized version of the AN-32 transport plane for military and civilian use in a deal strengthening the kingdom's drive to develop a domestic military industry. The propeller-driven AN-32 can carry paratroopers or cargo. The announcement does not disclose the value of the project, where in Saudi Arabia the plane would be built or when the project would start.

Oil-rich Saudi Arabia, currently leading an aerial campaign against Houthi rebels in Yemen, overtook India to become the world's largest weapons importer last year, buying US $6.5 billion. It has done little military trade with Ukraine in the past. It makes aviation components and carries out aircraft maintenance, but not large-scale assembly of planes.

[olisipo]

Antonov begins An-178 flight trials



Antonov has begun flight trials of its new An-178 transport aircraft, some five years after the development of the type was first announced.

The maiden flight took place out of Kiev-Antonov Airport (Gostomel) yesterday and lasted for approximately one hour. No specific details related to the flight were revealed, neither were the timelines for the remainder of the flight test process or production plans for the prospective military customers.

First revealed in February 2010, the twin-jet An-178 is intended to replace the An-12 "Cub", the An-26 "Curl" and the An-32 "Cline" airlifters. The An-178 is, in essence, an An-158 regional jet with a rear losding ramp (the two types share a number of components, including the front fuselage and cockpit, and the nosewheel leg).

 Specification listed are: a cargo hold measuring 16,55 m including ramp or 12,58 m (excluding ramp); a 2.745 m width at the floor, and a height of 2.75 m; a floor area of 40 m2; and a hold volume of 125 m3, both including the ramp. Its wingspan is 28.84 m; 32.95 m in length; and 10.14 m tall.

The aircraft has a maximum payload of 18 tonnes; and a range of 1,000 km fully loaded. Its cruise speed is 445 kt, and it requires a 2,500 m runway from which to operate.

[mafets]

http://www.aereo.jor.br/2015/05/10/faa-desmente-fechamento-de-base-e-diz-que-ainda-espera-caca-tampao/

O chefe de Doutrina da Força Aérea Argentina (FAA), brigadeiro José Videla, desmentiu que sua corporação pretenda fechar a base aérea de Tandil, sede da VI Brigada Aérea, nucleada em torno do Grupo 6 de Caça, dotado de interceptadores IAI Finger.

Os rumores sobre o fechamento da base foram atribuídos à baixíssima disponibilidade dos Finger que, apesar de serem aeronaves supersônicas, já não têm mais condições de realizar voos nessa velocidade.

Videla deu sua versão em entrevista publicada, nesta terça-feira (05.05) pelo Diário de Tandil. Segundo o oficial – um dos mais próximos do chefe do Estado-Maior da FAA, brigadeiro Mario Callejo –, sua corporação ainda espera para este ano ou, no mais tardar, para o próximo, uma decisão do Executivo argentino sobre a compra de um caça-tampão, que poderá ser do tipo Mirage F-1, disponível nos estoques da Força Aérea da Espanha, ou Kfir modernizado, comprado diretamente à IAI (Israel Aerospace Industries).

Esta compra em caráter emergencial permitirá à aviação de combate argentina aguardar com tranquilidade a entrada em operação do jato sino-paquistanês JF-17 Thunder (“Trovão”), cuja importação o governo de Buenos Aires vêm negociando desde fevereiro com a agência de exportação de aeronaves militares chinesa CATIC (China National Aero Technology Import Export).

Recusa – A compra dos JF-17 transcorre em ambiente de muitos segredos – relativos, especialmente, ao armamento que os caças poderão receber – e um número ainda maior de boatos.

O rumor mais recente diz respeito a uma suposta recusa dos fabricantes Chengdu Aircraft Industry Corporation, da China, e Pakistan Aeronautical Complex, do Paquistão, em fornecer os aparelhos à Argentina dotados de mísseis e outras armas sofisticadas.

A novidade (não-confirmada oficialmente) foi atribuída a uma recomendação expressa do governo de Pequim, já que as instituições bancárias chinesas têm muitos interesses no mercado financeiro de Londres, e Argentina e Inglaterra mantém um relacionamento hostil por causa do controle exercido pelos britânicos sobre o arquipélago das Malvinas (que os ingleses chamam de Falkland Islands)

O governo de Buenos Aires já havia anunciado que não compraria os caças sino-paquistaneses equipados com mísseis anti-navio, mas, aparentemente, esse compromisso não bastou para acalmar as autoridades do governo do Primeiro-Ministro David Cameron.

Na verdade, os pilotos argentinos haviam sonhado em dispor dos mísseis antinavio C-802 – vetores de 6,3 m de comprimento e 715 kg de peso –, aptos a alcançar alvos entre 120 km e 280 km.

Apagamento – As declarações de Videla sobre a manutenção da base aérea de Tandil aconteceram em um momento de diversas más notícias acerca das perspectivas da aviação de combate argentina.

Na Fábrica de Aviões Brigadeiro San Martín (FAdeA), em Córdoba, o jato subsônico Pampa II de matrícula Ex-03, que foi desmontado para ser convertido no protótipo do Pampa III (recentemente oferecido à Força Aérea Boliviana), dificilmente será remontado a tempo de fazer o seu roll out no mês de outubro próximo, conforme estava planejado.

Os argentinos decidiram procurar um fornecedor de atuadores hidráulicos na indústria aeronáutica brasileira ou entre os fornecedores das fábricas de aviões da República Checa. Também a aviônica israelense encomendada para o Pampa III está com sua entrega atrasada.

Outro problema para a produção das aeronaves Pampa, é que a FAdeA está precisando concentrar seus esforços na modernização dos bimotores de ataque Pucará, que constituem a dotação do Grupo 3 de Ataque da III Brigada Aérea, de Reconquista.

Nas redes sociais circula a informação de que, recentemente, um Pucará experimentou o apagamento de seus dois motores, e precipitou-se no solo por 4.000 metros, antes que um de seus motores (após cinco tentativas feitas pelo piloto) voltasse a funcionar. A aeronave estava a somente 500 metros do chão quando isso aconteceu. O aviador conseguiu pousar seu aparelho, mas tomou um enorme susto.

Outra informação dá conta de que, no início do ano, os técnicos do Grupo 5 de Caça, de Villa Reynolds, prepararam quatro caças-bombardeiros A-4AR Fightinghawk que haviam saído da revisão para um voo de formatura, e, após a checagem pré-voo, apenas um conseguiu alçar voo…

Cada vez mais a Argentina afigura-se como o parceiro ideal de qualquer país a nível aeronáutico...  



Cumprimentos

[Lusitano89]

Seis caças russos Sukhoi-30 chegam a Angola na segunda metade de 2015


Os primeiros seis caças Sukhoi-30 adquiridos pelo Governo angolano, que estiveram ao serviço da força aérea indiana, são esperados em Angola no segundo semestre do ano, tornando-se o país no terceiro de África com este tipo de aeronave.

Estes primeiros seis caças - de um conjunto de 12 - estão a concluir um programa de revisão, reparação e modernização na fábrica do construtor russo Sukhoi em Baranovichi, na Bielorrússia, segundo o portal especializado Aviation International News (AIN). Durante o segundo semestre de 2015 vão intensificar-se as comemorações dos 40 anos da independência de Angola (11 de novembro de 1975), não sendo de descartar que a entrega destas aeronaves coincida com este programa.

Os aparelhos, que só estiveram ao serviço da força aérea indiana, fazem parte do pacote de compra de material de guerra russo, no valor de mil milhões de dólares (890 milhões de euros), acordado com a empresa russa Rosoboronexport. São caças de dois motores e dois lugares que podem atingir velocidades superiores a 2.100 quilómetros por hora e que começaram a ser produzidos pela empresa russa há cerca de 15 anos, sendo estes doze - com entre 1.000 a 1.500 horas de voo - originalmente destinados a equipar a força aérea bielorrussa.

Contudo, para o fabricante, segundo o AIN, esta venda a Angola serve de montra para conseguir outras encomendas em África, tendo em conta o potencial da negociação destas aeronaves em segunda mão com países sem recursos financeiros para fazerem a aquisição de equipamentos novos. Angola juntar-se-á à Argélia e ao Uganda na operação deste tipo de caça avançado, de fabrico russo.

A crise na cotação internacional do barril de petróleo obrigou o Governo angolano a cortar 17,2 por cento na verba inicialmente destinada à Defesa, Segurança e Ordem Pública para 2015, que passou a cifrar-se em 847,3 mil milhões de kwanzas (6,9 mil milhões de euros). Esta verba corresponde a 15,5% do total da despesa pública angolana programada para 2015 pelo executivo angolano, revista em março para 5,454 biliões de kwanzas (44,4 mil milhões de euros), uma redução de 24,8%.


Lusa

[Menacho]

F16 de Marruecos, estrellado en Yemen

A Moroccan F-16 warplane taking part in the Saudi Arabian-led coalition fighting in Yemen went missing on Sunday, the Moroccan Royal Armed Forces said in a statement.

Backed by the United States, a Saudi-led coalition has been conducting air strikes against the Houthis and army units loyal to ex-president Ali Abdullah Saleh since March 26 with the aim of restoring the government of President Abd-Rabbu Mansour Hadi.

Morocco announced its backing of Saudi Arabia since the beginning of the action and has had F-16 warplanes stationed in the United Arab Emirates (UAE).

"One of the F-16s of the Royal Armed Force (FAR) made at the disposal of the coalition led by Saudi Arabia to restore the legitimacy in Yemen went missing on Sunday at 6 pm local time," FAR's statement carried by the Moroccan state news agency MAP said.

The pilot of a second jet in the same squadron could not see if the pilot had ejected, it said. An investigation is under way, it added.

Yemen's dominant Houthi group accepted a five-day humanitarian ceasefire proposed by its adversary Saudi Arabia on Sunday but said it would respond to any violations of the pause.

Neighbouring Saudi Arabia had said on Friday the ceasefire could begin on Tuesday if the Iranian-allied militia agreed to the pause, which would let in badly needed food and medical supplies.

On Sunday, Arab planes bombed for a second day in a row the vast compound in the capital Sanaa which is home to ex-president Saleh, a key player in Yemen's political crisis whose loyalists in the army fight on the Houthis' side.

Morocco, along with Egypt, is one of the closest allies of the Gulf Cooperation Council countries (GCC) in North Africa. Four countries from GCC - Saudi Arabia, Qatar, Kuwait and UAE - pledged $5 billion of aid to Morocco from 2012 to 2017 to help the North African kingdom overcome "Arab Spring" turmoil.

Morocco sent its F-16 squadron to UAE last year, when the U.S.-led coalition launched air strikes against the Islamic State militants in Iraq and Syria.

It was the first mission of the Moroccan warplanes since the country bought 24 jets from the U.S. in 2011 to modernize its fleet.

http://uk.reuters.com/article/2015/05/1 ... 0320150511