Iraque a ferro e fogo

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papatango

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« Responder #210 em: Junho 19, 2004, 06:27:21 pm »
"?" Europatriota "?"

Não acredito ser necessário entrar em mais dialogos consigo. Todas as suas argumentações são baseadas em preconceitos e não em ideias sãs.

O senhor terá os seus problemas que o levam a ter o comportamento que tem e a pura e simplesmente ignorar a argumentação apresentada e que lhe demonstra (a si e a qualquer pessoa com dois palminhos de testa) o total absurdo e a enormidade das contradições em que entra.

O seu preconceito toldou-lhe a capacidade de raciocínio, que eventualmente já terá tido no passado.

Pedi-lhe humildemente em variadissimos posts, que me aponte a origem da sua argumentação, de onde vêm as suas estatísticas, de onde vêm os seus numeros.

Aos costumes, disse nada.

Á velha antiga portuguesa, você acha que isto é só falar, que o pessoal acredita. Vivemos num país de boateiros e onde os mentirosos nunca são inculpados, por causa do sistema judicial vigente. Nunca se vai para a cadeia por difamação. Essa é a sua cultura, a cultura da impunidade, fala, fala, insulta e disparata e não apresenta nenhuma prova, nenhum estudo, nenhum raciocinio coerente, medido, razoável e argumentado.

O senhor apenas deita "postas de pescada" e depois quer que gente séria lhe dê algum crédito.

Para que lhe dêm crédito, primeiro mostre-se digno dele.

Cresça e apareça.

E sim, filho...

Depois a gente compra-lhe a playstation.
É muito mais fácil enganar uma pessoa, que explicar-lhe que foi enganada ...
Contra a Estupidez, não temos defesa
https://shorturl.at/bdusk
 

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europatriota

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« Responder #211 em: Junho 19, 2004, 08:19:08 pm »
JNSA:

Trata-se de uma federação formada não de uma só vez, mas através de pequenos passos, pelo qua a sua natureza vai mudando paulatinamente.  No princípio, e independentemente da designação, era uma união aduaneira, depois mercado comum, com o euro, união económica e monetária e com Mastricht União (política) Europeia. Os traços federais já existem há muito (a solidariedade fiscal a favor das regiões mais desfavorecidas através dos fundos de coesão e a primazia do direito comunitário e do Tribunal Europeu são traços tipicamente federais), mas têm-se multiplicado nos últimos tempos, acentuando cada vez mais o carácter federal da União Europeia.

Com esta Constituição, que prevê a eleição de um Presidente da União, de um Ministro dos Negócios Estrangeiros e processos de decisão sobretudo maioritários, mesmo em questões de defesa ou politica externa, os traços federais da construção são manifestos e tornam-se prevalecentes. E com os processos de cooperação reforçada a Europa avançará mais rapidamente, mesmo quando alguns queiram ficar para trás. A prazo teremos umas Forças armadas europeias, uma agência de armamentos (tal como o Airbus é hoje o melhor avião civil do mundo, teremos os melhores caças, helis, mísseis, porta-aviões, comunicações, etc. ), que será a componente essencial da Nato. Poderemos então proteger os EEUU da subversão dos neocons... :)

O gigante que somos economicamente, a maior potência exportadora do mundo, verá a sua primazia económica reforçada quando o euro suplantar o dólar como meio de pagamento internacional (está próximo...), será também um gigante político e militar !

É incompreensível e pouco patriótico que alguns europeus (!!!) defendam que uma potência com quase 500 milhões de habitantes seja protegida militarmente por uma Coboilândia não europeia que , para mais, renega actualmente os valores ocidentais e proclama-se hiperpotência mundial com o direito de invadir e roubar o que quiser unilateralmente ...
Só a Grande Europa poderá neste contexto manter e impor a paz no mundo ! O Mundo precisa de nós !
BIBAUROPA !
A Grande Europa, respeitadora do direito internacional, da dignidade dos povos e da paz mundial deve unir-se, rearmar-se e liderar o mundo rumo à Paz Perpétua kantiana
 

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europatriota

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« Responder #212 em: Junho 19, 2004, 08:27:00 pm »
Ó (PT)HKFlash (14:09):

Tui és aquele rapazinho de 15 anos que de vez em quando vem aqui mandar uma bocas, não é ?

Pois, mas olha que o Paulinho também começou aos 15 anos a meter-se na política e depois deu naquilo que deu... não, não é disso que estou a falar... deu em Ministro da Defesa para desgraça de todos os militares...

Por isso, CHICHI E CAMA, JÁ, que amanhã tens escola e ainda nem fizeste os deveres de casa... :wink:
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Ricardo Nunes

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« Responder #213 em: Junho 19, 2004, 09:09:14 pm »
Caro ( pseudo ) europatriota, devo dizer que a sua atitude me repugna por completo.
A idade do membro HKflash não é para aqui chamada e não influencia a validade das opiniões por ele emitidas. Acho inadmissível que o senhor use a idade como argumento. Devo-lhe confessar que tal atitude lhe fica extremamente mal e revela muito da sua personalidade. Acho que devia ter vergonha.

Quanto à Europa, já vi que o senhor sonha acordado e pelos vistos não tomou a devida atenção, como já é hábito, à mensagem que o JNSA escreveu e muito bem.
Uma europa unida nunca existirá enquanto cada estado lutar pelos seus interesses e não pelo bem comum de uma europa unida. Infelizmente é isso que temos hoje em dia. Um estado, qualquer que ele seja, diz uma coisa em público, mas acaba por fazer outra. Mas continue a acreditar na sua visão unipessoal do assunto que, daqui a uns bons anos, logo vemos se tinha razão ou não. Pessoalmente não acredito num estado europeu nos próximos 50 a 100 anos. As diferenças culturais, políticas, económicas, linguísticas e de interesses são tão grandes que não consigo antever tal estado. A União Europeia é isso mesmo - uma união e não um estado. E, sempre que o interesse individual de um país ou a sua constituição se sobrepuser à europeia, nunca terá o seu tão querido país "europeu". Existem demasiadas diferenças e disputas entre nós - europeus - que têm de ser diminuídas. Até lá, continue a sonhar. Sempre fez bem.

Despeço-me com um conselho: mude de atitude. Se não tem argumentos para contrapor e nem sequer provas possui para suportar as opiniões que emite, então está na altura de mudar de postura.

Biba Portugal!

PS
Só uma pequena nota. Sabe o que o senhor me fez lembrar com esta afirmação?
 
Citar
Só a Grande Europa poderá neste contexto manter e impor a paz no mundo ! O Mundo precisa de nós !
BIBAUROPA !
Um americano demasiado nacionalista. Com uma pequena diferença. É europeu. Estou a ver que, entre si, e um dos "falcões" norte-americanos só existe uma diferença: a nacionalidade. [/size]
Ricardo Nunes
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JNSA

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« Responder #214 em: Junho 19, 2004, 09:25:36 pm »
Europatriota, a sua argumentação veio exactamente ao encontro do que eu disse - ainda não existe uma Federação Europeia...

Os "traços federais", para usar a sua expressão, não constituem uma Federação, quer em termos jurídico-constitucionais, quer em termos fáticos... Ainda nem sequer existe um federalismo imperfeito, como no caso brasileiro...
 

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europatriota

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« Responder #215 em: Junho 19, 2004, 09:51:29 pm »
Ricardo:

Você hoje está mal disposto.. :wink:
Eu e 80% dos meus concidadãos da Pátria Europeia, queremos, e estamos muito contentes :P

Faço-lhe lembrar um americano nacionalista ? Nada disso, a forma de a Europa manter a paz no Mundo é através da imposição do direito internacional e da ONU, do TPI, etc., não por processos terroristas e unilaterais, como a Coboilândia... Mas era ainda preciso explicar-lhe isto ?
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Ricardo Nunes

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« Responder #216 em: Junho 19, 2004, 09:57:29 pm »
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Ricardo:

Você hoje está mal disposto..  Espero que lhe passe. Já não se pode brincar com o nosso cadete ?


Não estou mal disposto caro euro"patriota". Apenas não gosto de o ver a si a utilizar argumentos como a idade com outros membros. Pensava que o senhor era mais inteligente do que isso. Pelos vistos enganei-me.  :wink:

Tente ser mais humilde no uso das suas palavras. Já não é um conselho, é um pedido.
Ricardo Nunes
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JNSA

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« Responder #217 em: Junho 19, 2004, 10:02:12 pm »
Citação de: "europatriota"
E a Constituição Europeia tem a primazia sobre as constituições dos Estados federados, tal como nos EEUU. Não vê que os países que aderiram tiveram de alterar as suas constituições para as tornarem conformes à Constituição europeia (que já existia em sentido material: era o Tratado de Roma ) ? Se um país membro adoptar no plano interno principios constitucionais contrários à Constituição Federal, só tem 2 soluções: ou a altera ou é expulso da Federação. A transferência de poderes de soberania para a União/Federação já é enorme e vai intensificar-se...


Claramente o europatriota não tem a mínima ideia do que é Direito Constitucional, e isso ficou bem expresso nesta sua frase. Se a Constituição Europeia fosse semelhante à dos EUA, ou seja, se tivesse primado sobre as constituições estaduais, então ela derrogá-las-ia nos princípios que lhe fossem contrários. O que acontece é que as Constituições Estaduais têm que ser alteradas para se coadunarem com a Constituição Europeia, o que revela o seu carácter prevalecente, ou pelo menos, inderrogável... Como bem disse, um país, se não concordar com a Constituição, "ou a altera [a sua Constituição] ou é expulso da Federação" e há ainda uma terceira hipótese, que é abandoná-la. Quer a segunda, quer a terceira hipótese revelam que a UE não é uma Federação, pois os Estados Federados não podem abandonar a Federação...

E isto não sou eu que inventei - vem nos manuais de Ciência Política e Direito Constitucional do Prof. Jorge Miranda, Professor Catedrático, Deputado na nossa Assembleia Constituinte, e um dos autores da Constituição - pelas suas afirmações, duvido que saiba mais do que ele...

P.S.
Não é que isso interesse, mas eu nem sou contrário a um alargamento dos poderes da UE...
 

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JNSA

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« Responder #218 em: Junho 20, 2004, 12:21:59 am »
E já agora, europatriota, esta "Constituição", que na prática é um tratado, ainda depende da aprovação nos diversos países... Basta que alguns milhares de votantes no Luxemburgo, em Malta ou no Chipre queiram, e a "Constituição" não será implementada...
 

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[PT]HKFlash

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« Responder #219 em: Junho 20, 2004, 02:03:55 am »
Citar
Você hoje está mal disposto..  Espero que lhe passe. Já não se pode brincar com o nosso cadete ?

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Cadete? Caro amigo, não sou cadete de nenhuma academia. Parece-me lógico, porque se o fosse não teria a liberdade de tempo para participar neste fórum. Felizmente agora tenho-a.

Ricardo penso que ele se referia a mim, mas como disse, "penso".

Citar
Ó (PT)HKFlash (14:09):

Tui és aquele rapazinho de 15 anos que de vez em quando vem aqui mandar uma bocas, não é ?

Pois, mas olha que o Paulinho também começou aos 15 anos a meter-se na política e depois deu naquilo que deu... não, não é disso que estou a falar... deu em Ministro da Defesa para desgraça de todos os militares...

Por isso, CHICHI E CAMA, JÁ, que amanhã tens escola e ainda nem fizeste os deveres de casa...


1. Sim, eu sou o rapaz(tire o zinho sff que eu sou alguém) e não venho para aqui mandar bocas, simplesmente não suporto os argumentos que usa, que não têm nem pés nem cabeça. Eu uso estes foruns para aprender, verbo que ao que parece você não conheçe, e para transmitir ideias, opiniões e informação.

2. Meu caro senhor eu estou apenas a transmitir o meu pensamento, e penso que tenho direito a expressa-lo e você sabe muito bem qual a minha opinião sobre este assunto não sabe?Espero não ter de repetir. Além disso eu não sou aspirante a politico mas antes a militar.

3. Meu amigo não sabia que aos domingos não há escola?Bem nunca pensei que fosse ignorante a esse ponto, mas enfim :roll:  já para não dizer que as aulas para mim, já acabaram.

Espero que fique esclarecido, de vez!
 

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europatriota

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« Responder #220 em: Junho 20, 2004, 02:41:41 am »
JNSA:

Acho que neste forum não interessa entrar em muitas subtilezas jurídicas.
A hipótese de uma constituição de um estado-membro violar a constituição europeia é um pouco académica, dado que os principios fundamentais  e os direitos fundamentais são praticamente os mesmos. Os valores democraticos são condição sine qua non da adesão. O respeito das minorias nacionais por exemplo levou a Turquia, eterna candidata, a alterar a sua Constituição. O mesmo aconteceu na Eslováquia.  Depois também há um âmbito de competência exclusivo da constituição nacional, segundo o princípio da subsidariedade, sobretudo em matérias não comunitarizadas. Havendo violação por uma norma constitucional, as pressões políticas europeias seriam decerto bastante eficazes...

Já a interpretação e aplicação do direito interno infraconstitucional é desde há muito feita em conformidade com o direito comunitário primário e derivado, intervindo em caso de dúvida o Tribunal Europeu (federalismo judiciário).

Todos os Estados-menbros mantêm o direito de abandonar a União. E há outros exemplos disso. A federação checoslovaca dissolveu-se pacificamente... e na própria União Soviética as repúblicas tinham o direito de secessão, que aliás exerceram após a queda do muro...
 Julgo que nos EEUU tal direito não existe, por razões óbvias: o exercício desse direito pelos Estados do Sul levou em 1860 a uma guerra civil sangrenta...

Que acontece se um ou mais Estados-membros não ratificarem a Constituição ? Primeiro, sofrem terríveis consequências económicas, como disse Blair aos anti-europeus ingleses... O comércio da GB é quase todo com a União e já o facto de não ter o euro faz-lhe perder muito investimento que foge aos riscos cambiais...

Depois, julgo que está previsto (é essa a ideia do núcleo duro, pelo menos) que a não ratificação por um ou dois  países não impedirá a entrada em vigor da constituição em relação aos restantes. Os que não ratificarem ficarão numa espécie de 2ª divisão durante um período a definir, findo o qual ou ratificam ou saiem da União.
Não é necessária a unanimidade, como até aqui. A 25 seria suicídio...

E poderá haver cooperações reforçadas entre os países mais europeístas, em matéria de defesa, por exemplo. Isto é, o ritmo da integração europeia vai acelerar e os que não quiseram acertar o passo ficarão para trás, enquanto não quiserem participar nessas cooperações reforçadas...
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emarques

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« Responder #221 em: Junho 20, 2004, 03:44:03 am »
Se não me engano:

- Nenhum dos novos membros faz parte do espaço Schengen;
- Menos de metade dos membros da União fazem parte da "zona-Euro".

Se sim, esses traços federalistas ainda precisam de se espalhar um bocado...
Ai que eco que há aqui!
Que eco é?
É o eco que há cá.
Há cá eco, é?!
Há cá eco, há.
 

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Ricardo Nunes

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« Responder #222 em: Junho 20, 2004, 09:41:55 am »
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JNSA:

Acho que neste forum não interessa entrar em muitas subtilezas jurídicas.


Claro europatriota, não lhe convém não é?  :lol:
Ricardo Nunes
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NVF

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« Responder #223 em: Junho 20, 2004, 11:53:00 am »
Citação de: "Ricardo Nunes"
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JNSA:

Acho que neste forum não interessa entrar em muitas subtilezas jurídicas.

Claro europatriota, não lhe convém não é?  :lol:


Penso que era mais do género: não vale a pena o esforço, por que a maioria dos participantes do forum são uns ignorantes.

Europatriota,

Como disse anteriormente, até posso concordar com algumas das suas posições, mas a sua arrogância, o seu maniqueísmo e a sua incapaciadade (não exclusiva, é claro) para ouvir os outros são, no mínimo, extremamente irritantes.

Um conselho: vá apanhar um bocado de sol e ar fresco, talvez lhe faça bem.
Talent de ne rien faire
 

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europatriota

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« Responder #224 em: Junho 20, 2004, 02:25:02 pm »
emarques:

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- Nenhum dos novos membros faz parte do espaço Schengen;
- Menos de metade dos membros da União fazem parte da "zona-Euro".


Está certo, mas ainda estaria mais certo se você tivesse acrescentado:
Nenhum dos novos membros faz AINDA parte do espaço Shengen, e
Metade (13, contra 12, mas estes com 300 milhões de habitantes...) AINDA não adoptaram o euro...

Porque os novos membros manifestaram a intenção de aderir a esses espaços logo que reunam as condições... Logo, a situação actual não se deve na qualquer reserva ou reticência anti-federal...

Mesmo na GB, quer o governo quer os empresários, defendem a adopção do euro, por razões económicas... mas os tablóides rosbifes não querem... mas lá terão que aceitar mais terde ou mais cedo...
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