A minha sugestão para reorganização dos "especiais":
1º Quem quiser entrar na tropa especial tem que ser já militar (6 meses ou 12 meses, a decidir o limite mínimo) numa qualquer Arma de qualquer Ramo, concorre, sujeita-se às provas e passa ou não (caso não passe retorna ao seu posto);
2º No total dos 3 Ramos passam a existir: Grupo Aeronaval (podem chamar-lhe outra coisa qualquer e são constituídos pela fusão de: para-quedistas, comandos, fuzileiros e UPF) e a FOpEsp (podem chamar-lhe também o que quiserem, constituída pelos elementos da FOpEsp assim como do DAE);
3º Para concorrer ao FOpEsp só pode entrar quem já tiver estado no Grupo Aeronaval, concorre, sujeita-se às provas e passa ou não (caso não passe retorna ao seu posto) - todos os seus elementos pertencem a um quadro permanente. Não há lugar a contratados.
4º O suporte a estas forças será alvo de fusão por entre os 3 ramos, a responsabilidade sobre estas forças deverá estar debaixo de um Comando de Operações Especiais que é independente dos 3 ramos e tem carta branca para usar os meios que necessitar dos 3 ramos de acordo com o tipo de missão que lhe for requerida.