E ambos têm cursos que nunca mais acabam, estamos a falar do melhor que havia no Regimento de Comandos. Acho que vi algures na net o actual comandante da ETP a fazer um Salto de Abertura Manual à poucos meses.
Acredito Cabeça de Martelo, e a ETP está ai para durar, é claro que coisas mudaram por exemplo o curso de para-quedismo e de queda livre já serem dados às Operações Especiais da Marinha e do Exército, mas isso era um passo necessário dar para termos unidades de operações especiais ao nivel internacional, nesse aspecto gosto do sistema americano (talvez outros paises também o tenham...) que é, uma coisa é as escolas, outra coisa são as unidades operacionais, na America pode haver escola de paraquedismo, escola ranger, escola de mergulhador de combate, etc, etc, depois para se ir para certas unidades há que ter um ou várias destas escolas feitas, não é como é (era) cá, em que uma escola era de uma unidade e outra escola era da outra unidade e não havia cá misturas, uma falha dos para-quedistas da Força Aérea era vedar o curso de para-quedismo a todas as outras forças, cada um defendia a sua quinta com medo que se o "vizinho" aprendesse a fazer o que eu faço, eu posso ir para o desemprego pois o vizinho faz o trabalho dele e o meu.
Em relação às unidades de infantaria pára-quedista já é mais complicado haver modificações pois já não estão isoladas num corpo autónomo, agora a haver modernizações tem que ser feitas em todas as unidades de infantaria, o que faz com que o processo seja mais lento e dispendioso.
Claro que nesse aspeco critico o Batalhão de Comandos ser das poucas unidades a receber armamento novo, mas deve ser só para as exposições pois no Afeganistão ainda andam de G-3...