Notícias (Exércitos/Sistemas de Armas)

  • 1026 Respostas
  • 495400 Visualizações
*

nelson38899

  • Investigador
  • *****
  • 5588
  • Recebeu: 909 vez(es)
  • Enviou: 870 vez(es)
  • +720/-2702
(sem assunto)
« Responder #300 em: Agosto 12, 2008, 10:54:26 pm »
boas

Eu tentei procurar no fórum e não vi nada, mas se esta informação for repetida apaguem:

Citar

U.S. MILITARY SPENDING VS. THE WORLD
(EXPENDITURES IN BILLIONS OF U.S. DOLLARS)

Country     Military Spending (Billions of $)     World Ranking
United States    711.0    1
China    121.9    2
Russia    70.0    3
United Kingdom    55.4    4
France    54.0    5
Japan    41.1    6
Germany    37.8    7
Italy    30.6    8
Saudi Arabia    29.5    9
South Korea    24.6    10
India    22.4    11
Australia    17.2    12
Brazil    16.2    13
Canada    15.0    14
Spain    14.4    15
Turkey    11.6    16
Israel    11.0    17
Netherlands    9.9    18
United Arab Emirates    9.5    19
Taiwan    7.7    20
Greece    7.3    21
Iran    7.2    22
Myanmar    6.9    23
Singapore    6.3    24
Poland    6.2    25
Sweden    5.8    26
Colombia    5.4    27
Norway    5.0    28
Chile    4.7    29
Belgium    4.4    30
Egypt    4.3    31
Pakistan    4.2    32
Denmark    3.9    33
Indonesia    3.6    34
Switzerland    3.5    35
Kuwait    3.5    36
South Africa    3.5    37
Oman    3.3    38
Malaysia    3.2    39
Mexico    3.2    40
Portugal    3.1    41
Algeria    3.1    42
Finland    2.8    43
Austria    2.6    44
Venezuela    2.6    45
Czech Republic    2.5    46
Romania    2.3    47
Qatar    2.3    48
Thailand    2.3    49
Morocco    2.2    50
Argentina    1.9    51
Ukraine    1.7    52
Cuba    1.7    53
Angola    1.6    54
New Zealand    1.5    55
Hungary    1.3    56
Ireland    1.1    57
Jordan    1.1    58
Peru            1.1    59



http://www.armscontrolcenter.org/policy ... st_global/
"Que todo o mundo seja «Portugal», isto é, que no mundo toda a gente se comporte como têm comportado os portugueses na história"
Agostinho da Silva
 

*

nelson38899

  • Investigador
  • *****
  • 5588
  • Recebeu: 909 vez(es)
  • Enviou: 870 vez(es)
  • +720/-2702
(sem assunto)
« Responder #301 em: Agosto 28, 2008, 09:57:17 am »
Citar
Turks Buy Protection From Russian Weapons

August 26, 2008: Turkey has spent $100 million to buy S-300V (SA-12), S-300 (SA-10) and Tor-M1 (SA-15) air defense systems from Ukraine and Belarus. The U.S. also did this in the 1990s, to develop electronic countermeasures against these systems. Turkey also wants to develop countermeasures, and sell hardware and software for this on the international market. The U.S. kept its countermeasures classified.

The Tor-M1, known to NATO as the SA-15 Gauntlet, has a maximum range of 12 kilometers. It is only effective up to 6,000 meters altitude. The system was designed as a successor to the SA-N-8 Gecko. Each launcher carries eight missiles, and it is claimed to be capable of engaging two targets simultaneously. The system was designed to be a tactical battlefield air-defense system, designed to take out close-air-support planes like the A-10 or tactical fighter-bombers like the F-4, F-16, and F-18.

 Roughly equivalent to the U.S. Patriot, the Russian built S-300 was known as the SA-10 to NATO, when the system first appeared in the early 1980s. Improved versions were tagged the SA-12. S-300 missiles weigh 1.8 tons each and are 26 feet long and about 20 inches in diameter. The missiles have a range of 70-100 kilometers (depending on the model) and can hit targets as high as 100,000 feet. The missile has a 320 pound warhead.

Russia sold the S-300 to Cyprus in 1998, but Greece ended up with them to settle a dispute between Cyprus and Turkey (a long story…). The Turks want S-300 countermeasures in case the Greek Cypriots get their S-300s operational, and get into a fight with the Turkish Cypriots (who are defended by 15,000 Turkish troops.)

http://www.strategypage.com/htmw/htada/ ... 80826.aspx
"Que todo o mundo seja «Portugal», isto é, que no mundo toda a gente se comporte como têm comportado os portugueses na história"
Agostinho da Silva
 

*

triton

  • 361
  • +0/-0
(sem assunto)
« Responder #302 em: Agosto 28, 2008, 07:46:39 pm »
Citação de: "jmg"
Eu acho que as coisas estão a mudar e desde o senhor Fernando Nogueira que não se assistia a tais mudanças.
Quem espera sempre alcança e temos Pandur, Leo II A6, Novas Fragatas classe Bartolomeu Dias, EH 101, C 295, U 209 PN, novo concurso para aquisição de espingarda ligeira, pistola, metralhadora ligeira.....
Pronto acho que para um país como o nosso podemos estar atrsados no reequipamento mas mesmo assim não vamos mal.
Eu tenho fé. :jaja2:


mais vale tarde que nunca.

e para um país como o nosso até nem estamos muito mal, mas podíamos estar como os nuestros hermanos
 

(sem assunto)
« Responder #303 em: Agosto 28, 2008, 08:57:20 pm »
Realmente a evolução do reequipamento das nossa Forças Armadas, parece-me no bom caminho, no entanto tivemos anos na travessia de um longo dezerto, que decerto terá consequências no curto e médio prazo, será necessário formação e consequentemente a experiência para os novos equipamentos, tudo levará o seu tempo.
Quanto aos nossos vizinhos, acredito que mais importante que a qualidade dos equipamentos que poderão ter do outro lado da fronteira, a alma portuguesa tal como no passado, fará sempre a diferença.

Cumprimentos,
POR CRISTO, POR PORTUGAL
 

*

PedroM

  • 167
  • +0/-1
(sem assunto)
« Responder #304 em: Agosto 28, 2008, 11:05:23 pm »
É engraçado como "o pessoal"  :D  sempre faz comparações com Espanha.
Talvez isso seja normal dado que durante vários séculos fomos inimigos e, nos dias de hoje, se alguma ameça houvesse (que não há), para o território nacional essa só poderia vir de lá. Apesar de sabermos que são fantasiosas, improváveis e escassissimas as possibilidades de algum conflito, a lembrança do passado ainda subsiste. Creio que por isso Espanha está muitas vezes no nosso subconsciente.

Eu também concordo com as opções de reequipamento do exército e das FA's em geral.
Elas têm por objectivo permitir a Portugal responder às ameaças dos dias de hoje; colaborar com os aliados em missões no exterior quando tal é necessário, vigiar o oceano à nossa frente e assegurar alguma capacidade de intervenção "a solo" ou com outros países de expressão portuguesa no âmbito da CPLP, em caso de crise nos PALOP se para tal formos requisitados.
A própria politica de reequipamento das FA's é a prova provada de que Portugal não vê a Espanha como ameaça, se tal acontecesse as opções seriam certamente outras e obrigariam a um esforço financeiro muito mais substancial do que aquele que está previsto na LPM.

Por acaso eu até sou daqueles que pensa que Portugal pode e deve fazer um significativamente maior esforço financeiro no que se refere à aquisição de equipamentos militares, não porque acho que vá ser necessário defendermo-nos de Espanha, mas para possibilitar a Portugal uma maior capacidade de intervenção nas missões e cenários em que participa no âmbito da NATO ou UE, dando maior "visibilidade" ao país, e para melhor vigiar e exercer a soberania no Atlântico à nossa frente.
 

(sem assunto)
« Responder #305 em: Agosto 29, 2008, 12:16:29 am »
Caro PedroM, o conflito aguarda-nos onde se menos espera, até posso concordar com a possibilidade escassa de um conflito com Espanha no presente, mas fantasiosa nunca! a nossa história ao longo de oito séculos de existência, assim nos obriga, mas será necessário conhecê-la.

Temos que estar atentos aos sinais dos tempos, tenhamos capacidade de interpetar o exponencial militar e a crescente visão geoestratégica do país vizinho procurando-se assumir como uma potência regional á qual indubitalvelmente por razões geográficas pertencemos, a ameaça será sempre sentida mesmo que dissimulada, quando Portugal, entender ter interesses que não sejam coíncidentes com os de Madrid, é a minha convicção.

O reequipamento das nossas FA's e num conceito mais alargado, o da própria Politica de Defesa, deverá em primeira instância e sempre, obdecer a pressupostos e a requesitos na defesa da sua SOBERANIA, tudo o resto, será importante na medida do possível e do aceitavel, mas concordo plenamente que a nossa capacidade de poder intervir em operações internacionais, não só nos dará visibilidade, mas credibilidade e prestígio, pois penso que no actual contexto internacional as nossas FA's são o braço armado da nossa Política Externa.

Cumprimentos,
POR CRISTO, POR PORTUGAL
 

*

PedroM

  • 167
  • +0/-1
(sem assunto)
« Responder #306 em: Agosto 29, 2008, 11:58:23 pm »
Caro MoisesPMagalhães,

Respondi ao seu post em Geopolítica/Portugal/Portugal Arrisca-se a ser um Estado Exíguo?

Creio ser esse o local mais adequado para o proseeguimento deste debate.

Cumprimentos.
 

*

nelson38899

  • Investigador
  • *****
  • 5588
  • Recebeu: 909 vez(es)
  • Enviou: 870 vez(es)
  • +720/-2702
(sem assunto)
« Responder #307 em: Setembro 11, 2008, 12:32:35 pm »
Aconselho todas as pessoas a verem este vídeo:

http://www.pbs.org/now/shows/428/video.html
"Que todo o mundo seja «Portugal», isto é, que no mundo toda a gente se comporte como têm comportado os portugueses na história"
Agostinho da Silva
 

*

lazaro

  • 473
  • +0/-0
(sem assunto)
« Responder #308 em: Setembro 12, 2008, 03:23:03 pm »
Citação de: "nelson38899"
Aconselho todas as pessoas a verem este vídeo:

http://www.pbs.org/now/shows/428/video.html


Interessante de facto. Vi ali coisas que parecem dignas de critica no ambito táctico mas como não se está lá, mais vale a apena ficar calado aqui no meu cantinho confortável e fresco.

No entanto houve um pormenor que achei curioso: os Marines ainda usam o velhinho Huey para Apoio Aéreo Próximo, mas também possuem equipamento altamento avançado no ambito do Contra-IED :roll:
 

*

Lightning

  • Moderador Global
  • *****
  • 11451
  • Recebeu: 2562 vez(es)
  • Enviou: 3650 vez(es)
  • +942/-1084
(sem assunto)
« Responder #309 em: Setembro 12, 2008, 05:27:58 pm »
Citação de: "lazaro"
No entanto houve um pormenor que achei curioso: os Marines ainda usam o velhinho Huey para Apoio Aéreo Próximo


Ainda usam e vão continuar a usar por muitos anos.

A versão que os Marines usam é o UH-1N Twin Huey (2 motores) que está ao serviço desde 1970 mas está a ser substituido a partir deste ano, os Marines começaram a receber a versão mais recente desse helicóptero, o UH-1Y Venom que além de ter mais capacidade, alcance, velocidade, etc que o seu antecessor, ainda tem 84% de peças em comum com futuro helicoptero de ataque dos Marines, o AH-1Z Viper que irá entrar ao serviço a partir de 2009 (quer o UH-1Y ou o AH-1Z tem a sua origem no UH-1 Iroquois que ficou a imagem de marca da guerra do Vietname).

Em termos de imagens temos:

UH-1 Iroquois (passado)


UH-1N Twin Huey (presente)


UH-1Y Venom (futuro...muito proximo)



E já agora  :lol: ...

AH-1 Cobra (passado, evoluiu do UH-1 Iroquois)


AH-1 Super Cobra (presente)


AH-1Z Viper (futuro, também conhecido por Zulu Cobra)



PS: Penso que Apoio Aéreo Proximo não seja a designação correcta da função destes helicopteros (os UH-1), pois a sigla em inglês (CAS - Close Air Support) é aplicada a aeronaves de ataque ao solo ou helicopteros de ataque, penso que a designação mais correcta seja helicopteros utilitários.
 

*

nelson38899

  • Investigador
  • *****
  • 5588
  • Recebeu: 909 vez(es)
  • Enviou: 870 vez(es)
  • +720/-2702
(sem assunto)
« Responder #310 em: Setembro 12, 2008, 05:37:11 pm »
Era a favor sempre cobra na UALE, só de o ver parece manter respeito! c34x
"Que todo o mundo seja «Portugal», isto é, que no mundo toda a gente se comporte como têm comportado os portugueses na história"
Agostinho da Silva
 

*

ShadIntel

  • Investigador
  • *****
  • 1509
  • +1/-0
(sem assunto)
« Responder #311 em: Setembro 12, 2008, 08:23:24 pm »
Citação de: "nelson38899"
Era a favor sempre cobra na UALE, só de o ver parece manter respeito! c34x

De facto, o bicho mete respeito; não é por acaso, que durante a Guerra do Golfo (1991), e apesar de todo o alarido da comunicação social em torno do Apache, o Cobra era a aeronave mais temida pelos iraquianos, que o apelidavam de "pássaro magricelas".  :wink:
 

*

lazaro

  • 473
  • +0/-0
(sem assunto)
« Responder #312 em: Setembro 12, 2008, 09:52:45 pm »
Citação de: "Lightning"
Citação de: "lazaro"
No entanto houve um pormenor que achei curioso: os Marines ainda usam o velhinho Huey para Apoio Aéreo Próximo

Ainda usam e vão continuar a usar por muitos anos.

A versão que os Marines usam é o UH-1N Twin Huey (2 motores) que está ao serviço desde 1970 mas está a ser substituido a partir deste ano, os Marines começaram a receber a versão mais recente desse helicóptero, o UH-1Y Venom que além de ter mais capacidade, alcance, velocidade, etc que o seu antecessor, ainda tem 84% de peças em comum com futuro helicoptero de ataque dos Marines, o AH-1Z Viper que irá entrar ao serviço a partir de 2009 (quer o UH-1Y ou o AH-1Z tem a sua origem no UH-1 Iroquois que ficou a imagem de marca da guerra do Vietname).




PS: Penso que Apoio Aéreo Proximo não seja a designação correcta da função destes helicopteros (os UH-1), pois a sigla em inglês (CAS - Close Air Support) é aplicada a aeronaves de ataque ao solo ou helicopteros de ataque, penso que a designação mais correcta seja helicopteros utilitários.


Obrigado pela informação relativa ao Huey, foi bastante "actualizante" para mim. Quem diria que 30 anos depois a máquina ainda não exalou o ultimo suspiro.

Quanto ao CAS/Apoio Aéreo Próximo: o que caracteriza o CAS não é o tipo(s) de aeronave(s) que a executa(m) mas antes a acção que executa (ataque ao solo), como é activada/orientada/guiada (geralmente por um controlador aéreo avançado) e com que objectivo (apoiar pelo fogo as forças em combate no solo). Obviamente que um Héli de Ataque está melhor equipado e a sua tripulação melhor treinada para CAS do que um Héli Utilitário.

Um Héli Utilitário não é pão nem é queijo e serve também para ataque ao solo.
 

*

ShadIntel

  • Investigador
  • *****
  • 1509
  • +1/-0
(sem assunto)
« Responder #313 em: Setembro 29, 2008, 09:08:56 pm »
Parece que o EC635 poderá ter outros pequenos problemas...

Citar
Swiss Suspend Solo Eurocopter Flights
GENEVA - Switzerland's armed forces have suspended solo flights in a new fleet of Eurocopter helicopters because a problem of balance poses a safety risk, the government's defense procurement agency said Sept. 29.

The center of gravity in the EC635 machines lies so far back that there is the risk they could be thrown off balance when in flight, said Sonja Margelist, spokeswoman for the Swiss defense procurement agency.

"This defect has been formally complained about to Eurocopter," she said. "The company is investigating the causes and working on corrective measures."

Until the fault has been rectified, pilots can only take up the helicopters if they are accompanied by a co-pilot or another crew member to ensure sufficient balance within the craft, she added.

Eurocopter, a unit of Franco-German aviation conglomerate EADS, would bear the costs of all necessary repairs, the procurement agency said in a statement.

Defense News
 

*

ShadIntel

  • Investigador
  • *****
  • 1509
  • +1/-0
(sem assunto)
« Responder #314 em: Outubro 17, 2008, 08:55:18 am »
Citar
Pentagon Cancels Armed Reconnaissance Helicopter

The Defense Department late today scrapped the $6.2 billion program to replace the aging OH-58D Kiowa Warrior with the Armed Reconnaissance Helicopter, citing cost overruns.

The Army announced in July that the contract with Bell-Textron was then more than 40 percent over cost, triggering a program reviewunder legislation know as the Nunn-McCurdy statute.

John Young, undersecretary of Defense for acquisition, technology and logistics announced late Thursday that DoD notified Congress that, as a result of the review, it would not re-certify the program because "the fundamental cost and schedule basis underlying award of the ARH is no longer valid."

"Rather than continue this program," Young said in a news release, "I have decided that the best course of action is to provide the Army with an opportunity to define a coherent, disciplined Kiowa Warrior helicopter replacement program, and to obtain more rigorous contract terms for its development."

Army Secretary Pete Geren echoed those comments in a press release.

"We have a duty to the Army and the taxpayer to move ahead with an alternative course of action to meet this critical capability for our Soldiers at the best price and as soon as possible," he said.

Joseph LaMarca Jr., Senior Vice President Communications at Bell Helicopter Textron, said in a statement, "We are extremely disappointed by this decision and still believe that the ARH-70A is the best replacement for the Kiowa Warrior... The ARH has proven to be a great performing aircraft and we are in the process of evaluating the impact of this decision and our next steps."

The embattled ARH program has been beset by delays and cost escalation since the program's baseline price tag was established in July 2005.

At that time, the per-unit cost for a new armed reconnaissance helicopter was tagged at $8.56 million, including research and development, site construction and labor. As of July, the cost of each aircraft was estimated by the Army to exceed $12 million, a cost 43 percent beyond the baseline estimate was reported July 8 to the Defense Department and Congress.

DoD now estimates that development will cost $942 million and the procurement average unit cost will be $14.48 million. Delivery of ARH to the Army was originally scheduled to take place by 2009, but the current projection is for 2013.

The Army's chief of operations promised a quick return to the drawing board and sought to reassure Kiowa aviators that their aircraft would be outfitted for their missions.

"W will rapidly pursue a re-validation of the particular characteristics needed for this capability so that we can restart the process of acquiring a manned, armed reconnaissance helicopter," Lt. Gen. James Thurman said in an Army news release. "Concurrently, we will invest significant efforts into our existing Kiowa Warrior fleet that ensures our air crews and commanders continue to have the best capability possible to perform the mission," he said.

The Army has 339 Kiowa helicopters dispersed among 10 squadrons, almost half of which are deployed. Most of those are in Iraq.

Under the original ARH timeline, the new recon aircraft was slated to have begun replacing the Kiowa in June.

But a year ago, when it became apparent that the summer 2008 timeline would not be met, the Army began enhancing the existing Kiowas with updated avionics and safety measures at about $2 million an aircraft. The airframe is 40 years old.

Seven squadrons now have the reset Kiowas. The aircraft in the remaining three squadrons, which would have been the recipients of the first ARH to be fielded, are also being reset.

Bell officials issued a written statement July 9 stating that "we remain confident that that we can produce the ARH at an affordable price. Bell Helicopter and its team of suppliers are ready to begin low-rate initial production of the ARH, and we are dedicated to producing a world-class weapons system for the Army's warfighters."

Thurman further stated that an armed recon helicopter was a critical capability for ground combat commanders and that the decision to discontinue the Bell contract "does not, in any way, diminish the imperative for this capability. Our operational tempo, attrition, and losses of six aircraft per year underscore the need to fill this requirement as quickly as possible," he said.

Defense News