Finalmente os NPO, não era sem tempo.
Em relação ao atlantida não percebo como é que o governo nacional permite que um presidente regional recuse um barco porque não cumpria a velocidade minima com uma diferença de 1,5 nó.
Estes navios iam ser utilizados para as ligações entre as chamadas ilhas do Triângulo (Faial, Pico e S. Jorge).
Pois bem, a distanciaa entre o Pico e São Jorge são 20 Km, entre o Pico e o Faial não chega a 10 km e entre o Faial e São jorge são 30 Km.
Nestas condições, e tendo em conta a maior distancia que são os 30 Km, a uma velocidade de 18 percorrem-se 33,336 km 2.
Tendo em conta que a distancia é de a distancia em causa são 30 km.
A velocidade de 18 nós essa distancia é percorrida em 54 minutos.
Pois bem, fazendo as mesmas contas, a uma velocidade de 16,5 nós, a distância percorre-se em 1 h e 1 minuto.
A diferença é de 7 minutos.
Ou seja, estes desgovernantes permitem que um badaneco de um presidente regional recuse um navio porque numa ligação de 30 km entre 2 ilhas o navio demorar mais 7 minutos.
Isto é um escandalo.
Para a ligação entre as outras ilhas as distâncias temporais são ainda menores, visto que as distancias são menores.
Para ligação Pico-São Jorge, a distancia inter-ilha é de 20 km, a perda de tempo de 3,2 minutos.
A 18 nós faz-se em 36 minutos.
A 16, 5 nós faz-se em 39, 2 minutos.
Para a ligação Pico-Faial ai essa questão deixa mesmo de se por, a distancia entre as ilhas é de 10 km, a perda de tempo é de apenas 2,3 minutos.
A 18 nós faz-se em 18 minutos.
A 16, 5 nós faz-se em 19, 6 minutos.
Mesmo que o navio fizesse o triangulo das ilhas, ou seja sair de São Jorge, em direcção ao Pico, dai para o Faila e depois regressá-se a São Jorge, este trajecto e excluido obvimente as atracagens:
A 18 nós o navio faria o percurso 1 hora e 50 minutos.
A 16, 4 nós o percuso e somando as perdas de tempo seria feito em 2 horas minutos.
Mesmo para o percurso trinagular entre as ilhas a diferença é de 10 minutos, o que não é nada.
Será que ninguem fez umas regras de 3 simples e apresentou estes numeros ao senhor Carlos César.
Foi por esta enormidade de tempo, que o senhor Carlos césar recusou estes 2 navios e assim enterrou ainda mais um sector já muito debilitado e depauparado em portugal, a contrução naval, qualquer dia, um pais de tradição naval e que em tempos foi dos paises pioneiros e na linha da frente da construção naval, a este ritmo qualquer dia não temos industria naval.
Eu até admito uma indeminização, um acertozito em que p governo nacional ate entrasse com uns trocadas, agora recusar 1 navio pronto e outra em casco, isto foi do pior que se viu em portugal nos ultimos anos.
O senhor Carlos César com um governo em condições no continente ate voava.
Cumprimentos.
