Notícias (Armadas/Sistemas de Armas)

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luis filipe silva

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« Responder #330 em: Junho 18, 2007, 12:39:52 am »
E fez muito bem, SSK.
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Luis Filipe Silva
 

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Mazagão

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« Responder #331 em: Junho 18, 2007, 10:20:13 pm »
Photo do JMSDF 16DDH (Marinha do Japão) ainda no estaleiro:
http://ysaki777.iza.ne.jp/blog/entry/199011
“Commanded by António da Silveira that has a pair of balls stronger than the balls of your canons and that all the Portuguese here have balls and do not fear those who don’t have them”
 

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SSK

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« Responder #332 em: Junho 19, 2007, 01:29:32 pm »
Citar
Dez estudantes do ensino secundário deverão participar, este ano, na Universidade Itinerante do Mar (UIM), uma iniciativa conjunta das Universidades do Porto, de Oviedo (Espanha) e da Marinha Grande, anunciou na passada sexta-feira fonte da Universidade do Porto. A UIM é um projecto que vai transformar o navio-escola "Creoula" numa Universidade itinerante durante o mês de Agosto. A edição de 2006 contou com a participação de 74 jovens, sendo que este ano a iniciativa abre-se a dez estudantes do ensino secundário. Em comunicado, a Universidade do Porto adianta que os alunos se poderão candidatar a participar nesta iniciativa até dia 22 de Junho.
 

in  Notícias da Manhã
 
18 de Junho de 2007
"Ele é invisível, livre de movimentos, de construção simples e barato. poderoso elemento de defesa, perigosíssimo para o adversário e seguro para quem dele se servir"
1º Ten Fontes Pereira de Melo
 

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Upham

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« Responder #333 em: Junho 19, 2007, 04:09:17 pm »
Citação de: "luis filipe silva"
Pena que os jornalistas sejam aldrabões ou descuidados em qualquer parte do
Mundo. O navio da fot não é nenhum "submarino diesel electrico 636", mas sim o submarino nuclear de ataque americano Sea Wolf.


Boa tarde!

Os SSN Sea Wolf, tal como os SSN Virginia têm aquela curva muito caracteristica na base da vela.

Os SSK Soviéticos/Russos têm velas com um formato mais longo e com arestas mais vivas no topo da vela. O que não é um formato muito hidrodinânico. Surpreende que não tenham copiado o formato da vela dos SSN da classe Sierra e classe Akula, que têm um formato bem hidrodinâmico.

Cumprimentos!
"Nos confins da Ibéria, vive um povo que não se governa, nem se deixa governar."

Frase atribuida a Caio Julio César.
 

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SSK

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« Responder #334 em: Junho 19, 2007, 05:10:28 pm »
Mas não será por isso que os submarinos russos não deixam de ser dos submarinos mais silenciosos do mundo a par dos franceses. O SSK Kilo será possivelmente o submarino mais silencioso do mundo apesar disso.
"Ele é invisível, livre de movimentos, de construção simples e barato. poderoso elemento de defesa, perigosíssimo para o adversário e seguro para quem dele se servir"
1º Ten Fontes Pereira de Melo
 

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luis filipe silva

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« Responder #335 em: Junho 19, 2007, 06:44:56 pm »
SSK escreveu:
Citar
Mas não será por isso que os submarinos russos não deixam de ser dos submarinos mais silenciosos do mundo a par dos franceses. O SSK Kilo será possivelmente o submarino mais silencioso do mundo apesar disso.

Falamos de nucleares e convencionais, ou só convencionais ?
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saudações:
Luis Filipe Silva
 

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Upham

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« Responder #336 em: Junho 19, 2007, 10:05:47 pm »
Boa noite!

Os artigos que tenho lido referem especificamente os SSK da classe Kilo como dos submarinos mais silenciosos do mundo, mas, que os SSK da Classe Amur com AIP serão ainda mais silenciosos.

Cumprimentos!
"Nos confins da Ibéria, vive um povo que não se governa, nem se deixa governar."

Frase atribuida a Caio Julio César.
 

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typhonman

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« Responder #337 em: Junho 19, 2007, 11:08:10 pm »
http://jdin.janes.com/public/jdin/index.shtml

A Algéria poderá receber fragatas Type23 do Reino Unido.
 

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MAC

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« Responder #338 em: Junho 19, 2007, 11:24:02 pm »
Navantia obtiene los contratos de Australia

Según avanza la prensa australiana, la compañía española participará en los dos principales programas de construcción de buques para la Armada de Australia. El Gobierno de Canberra anunciará hoy públicamente la resolución de los concursos para el diseño y apoyo a la construcción de tres destructores y dos buques de asalto anfibio.

19/06/2007 17.46h · Revista Naval

Los tres destructores de defensa antieárea AWD (Air Warfare Destroyer), con opción para la construcción de al menos un buque adicional, serán construidos en base a las fragatas españolas de la clase F-100, adaptadas a las necesidades de la Marina australiana.

Navantia participará en este proyecto ofreciendo consultoría e ingeniería para el diseño y apoyo a la construcción de los buques, que serán armados localmente por la empresa ASC.

Buques de asalto anfibio

Los dos buques de asalto anfibio también caerán de lado español. Las naves, basadas en el buque de proyección estratégica «Juan Carlos I», actualmente en construcción en el astillero de Ferrol, serán construidas parcialmente en España, encargándose de su ensamblaje final la firma local Tenix, con la que concurría Navantia, frente al consorcio formado por la francesa Armaris y la australiana ADI.

Mejores garantías
Según las fuentes consultadas, el Gobierno australiano basó ambas decisiones en las mejores condiciones ofrecidas en costes, diseño y programa de entrega de los buques.

En el caso de los destructores -y contrariamente al titular que publica La Voz de Galicia en su edición de hoy- la decisión se apoya en los criterios esgrimidos desde el gabinete ministerial con la reticencia de la Marina australiana, principal valedora del proyecto presentado por la estadounidense Gibbs & Cox, basado en buques más potentes, pero igualmente más onerosos para las arcas públicas australianas y con mayor riesgo técnico, lo cual podría comprometer el programa de ejecución.
 

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ferrol

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« Responder #339 em: Junho 20, 2007, 08:55:08 am »
http://www.lavozdegalicia.es/inicio/noticia.jsp?CAT=126&TEXTO=5912000
Citar
Australia genera trabajo para los astilleros de Ferrol hasta el 2014

El Gobierno de Australia refrendó ayer la capacidad tecnológica de Navantia al adjudicarle los contratos para el diseño de tres fragatas y la construcción de dos buques de proyección estratégica (BPE). Este último pedido, valorado en 2.000 millones de dólares (unos 1.500 millones de euros), tiene una especial repercusión en los astilleros de la ría de Ferrol, ya que les garantiza ocupación hasta el año 2014.

La compañía pública fabricará en las antiguas Bazán y Astano el 80% de los dos barcos, mientras que el 20% restante se montará en el astillero australiano de la compañía Tenix, socia de Navantia en este concurso. Precisamente las dos plantas gallegas construyen en estos momentos el primer BPE de Navantia -para la Marina española-, un modelo desarrollado íntegramente por la compañía pública, y que ha elegido ahora el Gobierno de Australia en detrimento de la oferta presentada por el astillero francés Armaris. [...]

El contrato de las tres fragatas está valorado en 7.000 millones de dólares, aunque este montante incluye la construcción de los barcos, que se llevará a cabo totalmente en Australia, en el astillero ACS. Navantia se encargará del diseño de las unidades y de la transferencia de tecnología para su construcción, unos trabajos que, según fuentes próximas a la operación, supondrán en torno al 20% del presupuesto del pedido
Tu régere Imperio fluctus, Hispane memento
"Acuérdate España que tú registe el Imperio de los mares”
 

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garrulo

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« Responder #340 em: Junho 20, 2007, 09:55:13 am »
Menudo braguetazo.Felicidades a Navantia.
España tiene el 107% de la renta de la UE, Portugal el 75%, entramos al mismo tiempo. No seremos tan tontos.
 

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old

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« Responder #341 em: Junho 20, 2007, 10:12:02 am »
Citação de: "garrulo"
Menudo braguetazo.Felicidades a Navantia.


Esperemos que eso no comprometa la construccion de la F106 :roll:
 

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garrulo

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« Responder #342 em: Junho 20, 2007, 02:51:04 pm »
Pues Old, con esa noticia veo la F106 mas verde, los astilleros tendran trabajo hasta el 2014. De cualquier modo nadie lo ha vinculado a la no consecucion del programa australiano y el año que viene hay elecciones generales.
España tiene el 107% de la renta de la UE, Portugal el 75%, entramos al mismo tiempo. No seremos tan tontos.
 

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SSK

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« Responder #343 em: Junho 29, 2007, 01:43:37 pm »
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Marinha britânica constrói dois novos porta-aviões

A marinha britânica vai construir dois novos porta-aviões, o "HMS Queen Elizabeth II" e "HMS Prince of Wales", com um custo total estimado de mais de 4 mil milhões de dólares. Os dois navios, de 40 mil toneladas cada um, vão poder transportar 50 aviões de combate.

Com esta decisão, muito pesada do ponto de vista orçamental, a Royal Navy mantém, assim, em actividade pelo menos três estaleiros navais em Inglaterra e na Escócia, assegurando cerca de 10 mil postos de trabalho directos, e mantêm o esforço para continuar entre as melhores marinhas de guerra do mundo, assegurando a Londresw uma rara capacidade de projecção de poder.
"Ele é invisível, livre de movimentos, de construção simples e barato. poderoso elemento de defesa, perigosíssimo para o adversário e seguro para quem dele se servir"
1º Ten Fontes Pereira de Melo
 

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SSK

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« Responder #344 em: Julho 04, 2007, 11:46:55 pm »
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Israel's Navy to Equip with IAI's POO, MiniPOP EO Payloads
The Israeli Navy will equip its surface vessels and patrol boats with the POP electro-optical stabilized payload system, developed and produced by Israel Aerospace Industries' (IAI) Tamam Division. Sofar the Israeli Navy relied on an older version of the MSIS EO systems, developed by Elbit Systems' ElOp fielded through the 1990s. The systems being supplied by Tamam are based on the POP (Plug-in Optronic Payload) and MiniPOP payloads, which include advanced day and night (thermal) cameras and laser rangefinders. Tamam recently expanded its line of MiniPOP 8" (21 cm) sized payloads, with the introduction of a new stabilized multi-sensor system including a color day camera with a Near infra-red (NIR) capability, a 3-5µm continuous zoom thermal imaging camera, an eyesafe laser range-finder and a laser pointer. The MiniPOP also provides enhanced image processing and automatic video tracker capabilities. The MiniPOP weighs up to nine kilograms, depending on the configuration.


Fala-se que Israel vai adquirir mais submarinos da classe Douphin mas com as devidas actualizações aos já existentes.
"Ele é invisível, livre de movimentos, de construção simples e barato. poderoso elemento de defesa, perigosíssimo para o adversário e seguro para quem dele se servir"
1º Ten Fontes Pereira de Melo