[JLRC]

Fincantieri Will Upgrade the Frigates “Sagittario” and “Perseo” for the Peruvian Navy
 
 
(Source: Fincantieri; issued Oct. 28, 2005)
 
 
 TRIESTE, Italy --- Fincantieri has reached an agreement to upgrade the Lupo-class frigates “Sagittario” and “Perseo” for the Peruvian Navy. The two ships, currently berthed at the Naval Dockyard at La Spezia, will be delivered to the Peruvian Navy in the second half of 2006.  
 
The agreement follows the recent purchase by the Peruvian Navy of the ships of the same class “Lupo” and “Orsa”, now re-named “Aguirre” and “Palacios”, and delivered in May and June this year after completion of repairs and maintenance work on the platform and on the systems installed on board at Fincantieri’s shipyard in Muggiano.  
 
In both cases the vessels concerned are being transferred, by the Italian Navy, to Fincantieri, which successively hand them over to the Peruvian Navy after they had been upgraded.  
 
The operations constitute a new way of proceeding and are highly important for Fincantieri and for Italy given the interesting prospects opening up in the “second hand” market.  
 
Transfer of the frigates to Peru is made possible by legislation which permits the direct handover of defence assets to a foreign nation through the builder, that is in this case Fincantieri.  
 
By incorporating two further vessels in its fleet the Peruvian Navy will be able to draw on a homogeneous squad of eight Lupo-class frigates.  
 
Since the mid 1970s Fincantieri built eighteen Lupo-class frigates, eight of which for the Italian Navy (four of which were originally scheduled for the Iraqi Navy), six for the Venezuelan Navy and four for the Peruvian Navy.  
 
The success of this class of light frigates, which have indeed stood the test of time, is demonstrated by the fact that, given the exceptional performance levels of the platform and the high potential of the systems on board, following upgrading and maintenance these vessels are ready for a second operating life.  
 
Guest of honour at the ceremony of the signing of the agreement between the Peruvian Navy and Fincantieri was the Chief of Staff of the Italian Navy, Admiral Sergio Biraghi, on an official visit to Peru.  
 
-ends-

[TOMKAT]

SEA FIGHTER (FSF-1)




A US Navy tomou posse oficialmentedo 1º de uma nova classe de navios da navegação costeira chamados SEA FIGHTER (FSF-1).
Este navio originalmente era um navio experimental, para testar novas tecnologias mas os testes de mar foram tão bem sucedidos que houve pressões para rápidamente se passar à produção em série.
E não será díficil de conseguir.
O SEA FIGHTER levou sómente 20 meses a ser construido e custou sómente 50 milhões de dólares.

O SEA FIGHTER é um catamaran de 16ootn, 262 pés de comprimento e 72 pés de largura e pode operar apenas com 12 pés de água.
Tem uma velocidade máxima de 90 km/h.
Mesmo com mar com ondas até 7 pés, o barco pode navegar a 70 km/h.
Tem uma tripulação de apenas 26 elementos e espaço por debaixo do deque para 12 contentores de carga, contentores esses modulares que poderão transportar qualquer espécie de equipamento. esse deque é sufecientemente largo para levar 2 helicópteros.
Tem uma doca à rectaguarda para lançar embarcações.
Pode estar 7 dias seguidos no mar.
A uma velocidade de 36 km/h pode navegar 7200 km, usando os seus motores diesel. A sua velocidade máxima vem de 2 turbinas a gás de 33600 hp/cada.

[pedro]

caro tomkat sonhar e bom.
mas esse barco nem tem armamento? :lol:    

[Get_It]

SEA FIGHTER (FSF-1)

(imagem)
(imagem)

A US Navy tomou posse oficialmentedo 1º de uma nova classe de navios da navegação costeira chamados SEA FIGHTER (FSF-1).
Este navio originalmente era um navio experimental, para testar novas tecnologias mas os testes de mar foram tão bem sucedidos que houve pressões para rápidamente se passar à produção em série.
E não será díficil de conseguir.
O SEA FIGHTER levou sómente 20 meses a ser construido e custou sómente 50 milhões de dólares.

(...)

Já agora mais umas imagens do SEA FIGHTER:
Vista aérea, SEA FIGHTER (X-Craft) com dois SH-60 Seahawk no deque
(ampliar)
Vista de lado:
(ampliar)
Vista da zona de carga:
(ampliar)
Vista da parte de trás:
(ampliar)

http://www.onr.navy.mil/media/gallery_category.asp?Cat=naval&curpage=6
http://www.onr.navy.mil/media/gallery_category.asp?Cat=naval&curpage=7[/list]

[pedro]

para ter um nos acores e outro na madeira ate valia a pena.
o unico defeito e o armamento e que tal em vez de metralhadoras fosse na parte da frente um canhao de vinte mm ou 40mm?

[emarques]

Mesmo com mar com ondas até 7 pés, o barco pode navegar a 70 km/h.

Ou seja, raramente pode chegar a essas velocidades?! 7 pés não é uma ondulação lá muito forte, que eu saiba.

[komet]

7 pés não chega a 3 metros... tendo em conta a ondulação do atlântico... não é nada realmente.

[TOMKAT]

7 pés não chega a 3 metros... tendo em conta a ondulação do atlântico... não é nada realmente.

Ondas de 2m é pouco,...mas 70 km/h não é uma velocidade qualquer e mesmo com ondas só de 2m... quantas embarcações podem navegar a essa velocidade?

Outro facto importante nesta embarcação é poder navegar em águas com pouca profundidade.

O único aspecto negativo é aquele emblema do Benfica na proa do navio,
lagarto, lagarto, lagarto...  :twisted:

[luis filipe silva]

Ha...Ha...Ha...

[Rui Elias]

Esse é um navio interessante para poder ser operado em arquipélagos, como no Japão.

Em Portugal poderia ser útil mais para acudir a catástrofes naturais no Açores que propriamente como meio de projecção de poder.

Trata-se de um micro-LHD que pode ser útil em determinados nichos de utilização militar/humanitária.

[Rui Elias]

Jorge:

Acho que não o substitui.

O LPD é essencialmente um navio de projecção de poder para ser utiizado em teatros de conflito, para o que exigiria ser escoltado por fragatas AAW e ASW, ou para acudir a catástrofes humanitárias (ainda recentemente o LPD espanhol Galícia foi para Nova Orleães, por causa do Katrina)

Mas esse projecto aqui exposto poderia ser meio complementar complementar.

Ou seja:

Mesmo com um LPD, seria o único.

Se nos Açores estivesse atracado no porto um desses navios, com respectivos helis numa pista próxima, seria mais rápida a evacuação de vítimas, por motivos de terremotos de que os Açores são féteis, ou como na catástrofe de 1997, com aquela enchurrada que houve.

Sei que é coisa cara, e ainda para mais com os helis embarcados.

Mas se Potrugal é um país marítimo, e com arquipélagos, não deveria escurar essa capacidade.

Outra alternativa, seria a contrução de um navio-hospital dedicado com deck para operarem 2 helis médios simultaneamente, e alguma capacidade anfíbia, tipo mini-LPD mais civil que militar.

[TOMKAT]

China Gets Third Sovremenny Destroyer

December 30, 2005: China has received a third Sovremenny claas destroyer from Russia. The first two were taken out of Russian navy service and sold to China. These next two are newly built, and improved versions. thes ships, displacing about 8.800 tons each, are equipped to defend itself wiht anti-aircraf missiles, and attackenemy ships with eigth large (4.5 ton "Sunburn"), supersonic anti-ship missiles, four torpedo tube, mines, depth charges, sonar, two 130mm (5 inch) guns and modern electronic warfare system.
These ships cost $700 million each, about half what their Americam counterparts, the latest Aegis destroyers, go for.
The next class of American destroyers, the DDX, wil cost several billion dollars each.
The Russian navy has a very spotty record, and, while formidable on paper, the Sovremenny class is basically untried technology. Some of it may work quite well. The only problem is, no one is sure what parts.

Fonte: strategypge.com

[TOMKAT]

25 January 2006

Britain and France moved closer towards a co-operation agreement on the building of three aircraft carriers yesterday, after France agreed to pay up to £100m in phase payments towards the design of the ships.

"We have today reached agreement on how we will proceed on co-operation on the aircraf carriers", said a joint stamtement from the Secretary of State for Defense john Reid anf his French counterpart Michele Alliot-Marie.
The details of the deal are yet to be Hammered out but the two sides are believed to hava agreed on arrangements for the management of the project over the next 12 months.

The defense group Thales, wich helped desugn the carries and will feature in the building of both the British and French ships, applauded the deal yesterday. Alex Dorrian, the chief executive of Thales UK, said: "This great news for all parties and is a sensible step for European defense industrial co-operation".

Britain aims to have the first of twi new carries deliveried to the Royal Navy some time around 2012, wile France wants its new ship ready by 2014. The co-operation between the two countries was decided upon by Tony Blair and the French president Jaques Chirac in November 2003.

The French and UK ships will be about 80 per cent the same, so there is plenty of scope for cost savings by the two European states co-operating.


The Independent

[TOMKAT]

Royal Navy lançou novo Destroyer á água, no dia 1 de Fevereiro
A nova classe Type 45











Curiosidades....
Foi construída em 6 locais diferentes, em 6 blocos separados.
Custou 6 biliões de libras.
É o primeiro de 6 destroyers type 45.
Conta com serviços de hotel, cabines individuais contendo pontos de carregamento d bateria de iPod, CD player, acesso à internet, ...além de camas largas.

http://www.type45.com
o site em que se pode acompanhar as diferentes fases da construção e o filme do lançamento à água do navio.

http://www.baesystems.com/programmes/sea/movies/index.htm
outro bom local com animações de computador do navio.

[Get_It]

EID Signs Contract with HDW for 209PN Submarines
10 February 2006 12:23

In the 2nd half of 2005, Empresa de Investigação e Desenvolvimento de Electrónica, S.A. (EID) and the German company Howaldtswerke-Deutsche Werft GmbH (HDW) signed a contract for Integrated Communications Systems (ICS) for two submarines and an option for a third unit.

EID will provide the system design and engineering, the external and internal communications equipment including the ICCS (Integrated Communications Control System) and services.

EID also signed with the Portuguese shipyard Estaleiros Navais de Viana do Castelo, S.A. (ENVC) a contract to supply ICS for two Pollution Control OPVs.

In both programmes EID is the communications system integrator.


For more information on this company:
EID - Naval Communications Systems

fonte: http://www.naval-technology.com/contractors/navigation/eid/press1.html