Uma tristeza que andem aqui indivíduos que nem sabem a diferença entre modelos civis e militares. Depois postam helicópteros civis e do esquadrão VIP da Fab (aquele que tem mais aviões vip que de combate) no post da Marinha. Aliás o H145M(
http://www.helibras.com.br/produtos/militar/h145m/), a versão militar do H145 civil (
http://www.helibras.com.br/produtos/civil/h145/), tem a módica produção de 0 aparelhos no Brasil pois ninguém o comprou (não confundir com a versão civil, até porque aqui trata-se de defesa, pelo que nem o esquadrão VIP deveria constar, mas enfim não sabem mais e só querem criar confusão).
Apesar da saída do Estado português do programa internacional de fabrico dos helicópteros NH90, as duas empresas nacionais fornecedoras vão continuar a trabalhar no projecto. Em causa estão as empresas OGMA (Oficinas Gerais de Material Aeronáutico) e a EDISOFT. Ambas empresas fizeram parte do sector público, mas a participação estatal foi sendo alienada nos últimos anos. Na EDISOFT, actualmente, é a francesa Thales que detém a posição maioritária, com 65 % das acções. A brasileira EMBRAER detém a maioria das acções da OGMA. Que fornece componentes para a porta dos helicópteros NH90. A EDISOFT colabora no sistema de comunicações do aparelho. O ministério da Defesa adiantou ainda ao PÚBLICO que estas duas empresas facturam cerca de 37 milhões de euros com a participação no programa.
http://www.publico.pt/politica/noticia/empresas-portuguesas-continuam-a-fornecer-componentes-para-helicopteros-nh90-1674828
Portanto ao contrario do H145M que não se fabricou um único aparelho, a OGMA e a EDISOFT continuam a participar no Fabrico de componentes para o NH90, usado por 14 paises e com 214 entregas. Além disso, se a NHI vencer um concurso público para a aquisição de helicópteros em Portugal, a verba até agora despendida será tida em conta e baixará o preço a pagar à empresa. :roll: ).
http://www.naval.com.br/blog/2015/05/03/nota-a-imprensa-avaria-no-navio-de-desembarque-doca-ceara/Em complemento à Nota à Imprensa emitida hoje pelo Comando do 4º Distrito Naval, a Marinha do Brasil (MB) informa que, em 10 de abril, enviou o Navio de Desembarque-Doca (NDD) “Ceará” (G30), para realizar a Comissão Haiti XXI. Sua missão era transportar material da Força de Fuzileiros da Esquadra e do Exército Brasileiro, em apoio ao contingente brasileiro da Missão de Estabilização das Nações Unidas no Haiti (MINUSTAH).
A partir da desatracação da Base Naval do Rio de Janeiro (BNRJ), o Navio cumpriu a cinemática prevista, tendo atracado no porto de Fortaleza, para fins logísticos, no período compreendido entre 17 e 20 de abril.
Após a partida de Fortaleza, o NDD “Ceará” rumava para Porto Príncipe (Haiti), sua próxima escala prevista, onde desembarcaria o material logístico da MINUSTAH. Em 28 de abril, quando já se encontrava nas proximidades da Guiana Francesa, ocorreu uma avaria no sistema de propulsão, o que impossibilitou dar continuidade à viagem.
A Marinha deslocou o Navio-Patrulha “Guarujá”, a fim de prestar apoio ao NDD “Ceará”, bem como acionou dois rebocadores para auxiliar o Navio no seu retorno ao porto de Belém-PA, local onde está sediada a Base Naval de Val-de-Cães, Organização Militar mais próxima capaz de prover os reparos necessários.
Na noite do dia 29 de abril, no G30, ocorreu um acidente com um militar, não havendo qualquer relação deste episódio com a avaria do sistema de propulsão. O tripulante sofreu uma contusão na cabeça, ao cair de uma escada, quando realizava suas atividades laborais, sendo atendido pela equipe médica do Navio. Em que pese ter sido constatada uma boa condição clínica do paciente após o acidente, foi efetuada, por medida de precaução adicional, a sua remoção, a fim de realizar uma tomografia.Em 30 de abril, acompanhado de um médico do NDD “Ceará”, o militar foi transferido por uma aeronave francesa até a cidade de Caiena, onde recebeu atendimento médico especializado, sendo ratificado o quadro clínico estável. O tripulante foi conduzido, então, para Belém, onde foi realizado novo atendimento no Hospital Naval local, tendo recebido alta hospitalar e passa bem.
Adicionalmente, a MB informa que no dia 1º de maio, o NDCC “Almirante Saboia” desatracou da BNRJ com destino ao porto de Belém, onde deverá chegar em 11 de maio para receber o material e pessoal de apoio embarcados no NDD “Ceará” e prosseguir na realização da Comissão Haiti XXI. O “Almirante Saboia” tem previsão de chegar a Porto Príncipe em 25 de maio e regressar ao Rio de Janeiro no dia 26 de junho de 2015.
DIVULGAÇÃO: CCSM – Centro de Comunicação Social da Marinha
Portanto, avaria na propulsão e acidente com um marinheiro. Não foi nenhum helicóptero brasileiro a fazer a evacuação do militar ferido mas sim um Puma francês da Guiana Francesa. Entretanto o Navio de Desembarque NDCC Almirante Saboia, partiu em direcção a Belém, onde deverá chegar a 11 de Maio. Esperemos que não avarie e que não ocorra nenhum acidente. :roll: :roll:

Saudações