Caro Papatango.
O senhor Foxx troppnão é ninguem para chamar os outros de fatalistas, veja o que ele disse aqui no tópico sobre os raptor's:
Embora seja a favor de os Raptor virem para as Lajes, também penso que não teriamos muitas alternativas ou possibilidades de dizer que não. E temo que com o tempo e a inevitavel deslocação geo-estrategica que agora começou, acabemos por perder as ilhas e com elas o ultimo reduto para uma real independencia da nossa nação. Visto a incapacidade politica e militar também de se criar uma real capacidade de presença e dissuasão no nosso mar, que proteja as nossa faixa continental e assegure as nossas ilhas, é um fim que chegará mais rapido ou não, mas chegará. Tal como o caro Instructor lembrou e por mais voltas que possamos dar aos vários cenários que o futuro apresenta, apenas uma capacidade de retaliação desproprocional e lembrando que essa reacção não será de defesa nem de ataque, mas sim de auto-destruição e com custos incomportaveis para o(s) possiveis agressores, podermos manter a nossa nação livre e independente.
viewtopic.php?f=6&t=4348&start=120Ou seja, um individuo destes que dá a independencia como perdida quem é ele para falar dos outros.
Eu apenas disse, e mante-nho que se o pais estivesse á beira do abismo eu preferia que Portugal se federa-se com o Brasil, e digo e repito.
Outros pelos vistos preferem que Portugal seja engolido por castela.
Para alem disto este senhor passa a vida a insultar tudo e todos que não concordam com ele, e como eu tenho aqui alertado para o perigo do iberismo ganhei logo uns amiguinhos como este senhor.
Mas eu posso bem com ele.
Por mais que alguns tentem desdramatizar a questão, o problema existe e é grave, é hora de acordar para a realidade, sob a desculpa da construção europeia, o caminho da união de Espanha com Portugal está a ser favorecido pelos principais agentes políticos dos dois países.
Penso que já há poucas duvidas que Sócrates e o seu governo esta alinhado com o ideário iberista, face as afirmações e acções que tem feitos ao longo destes 5 negros anos para Portugal.
Eu digo e repito, tudo menos Castela.
Sendo assim, neste cenário, e apenas neste cenário, se Portugal estiver em frente do abismo eu prefiro de longe que Portugal passe a ser uma colónia Brasileira que castelhana, pelos vistos outros preferem o contrário.
Pelos vistos José Sócrates tem uma fotografia rei de espanha na secretaria de São Bento, e isto não é piada é verdade.
Tudo está ser feito no maior dos segredos, e a união europeia, o 4 reich comandado por franceses e alemães, nossos inimigos históricos, esta União Europeia funciona como um escudo protector que camufla este caminho que tem como fim o leviatão da ibéria e anexação de Portugal.
França apoia a toda linha, visto que isto acabaria com os ímpetos independentistas da Catalunha, e com isto estava travado o efeito contágio do sul de França, onde os ocitanos já queimam contentores, manifestam-se e exigem o reconhecimento do occitano como língua oficial.
Isto para não falar do problema Basco, da Bretanha e da Córsega onde os independentistas já representam 30 % dos votos.
Eu como Português, faço o que posso para denunciar estas manobras mafiosas iberistas por todos os meios ao meu alcance e todo o português patriota o deve fazer, é o que podemos fazer.
O governo do partido socialista iberista, esse não se preocupa!
Dirá mesmo que estamos a ver fantasmas.
Obviamente que as forças iberistas vão tentar negar estas evidencias por mais claras, irrefutáveis e objectivas que sejam.
Limitei-me a expor o meu ponto de vista e como de costume fui logo brindado com insultos por certo por um individuo que depois ainda tem coragem de se fazer de vitima, é estranho que sejam os foristas espanhóis e este individuo que entra sempre pelo insulto comigo, a explicação é lógica.
Mas voltando ao tema que é que interessa, fica aqui a mais recente iberice do governo socialista iberista.
Nem mais nem menos que um dispositivo de pagamento de portagens uniformizado para a península.
Se isto não é iberismo puro e refinado, gostava de saber o que é?
Clara que a questão dos chips, os carregamentos obrigatórios de 50 euros que perdem a validade ao fim de 3 meses, tudo isto foi pensado para que a junta da Galiza e os Galegos se queixassem, o tema foi amplamente noticiado nos meios de comunicação castelhanos, como aqui nesta noticia do el mundo.
http://www.elmundo.es/elmundo/2010/10/1 ... 61465.htmlO objectivo deste filme todo foi apenas um, levar a criação deste mecanismo de cobrança de portagens a nível peninsular, uma via verde uniformizada para Portugal e Espanha.
Iberismo a toda a linha.
Seia muito mais simples colocar meia dúzia de máquinas automáticas nos nós de acesso às scut’s, mas não tudo isto foi planeado para atingir esta solução iberista.
Fica aqui a noticia completa:
Prometido para 2011 dispositivo único de cobrança de portagens na Península
Divergências entre a Junta da Galiza e o Governo português foram ontem sanadas com o acordo conseguido numa reunião em que se definiram novas modalidades de pagamento
A solução definitiva para a cobrança de portagens nas auto-estradas portuguesas e espanholas só deverá estar disponível em 2011, quando os sistemas electrónicos dos dois países convergirem, assegurando a sua interoperabilidade.
Enquanto não estiverem reunidas as condições técnicas para a entrada em funcionamento de um aparelho único para a Península Ibérica, a solução passa pelas novas opções de pagamento anunciadas ontem, em Viana do Castelo, pelo secretário de Estado das Obras Públicas, Paulo Campos.
As opções pretendem facilitar o processo de pagamento de portagens nas antigas auto-estradas sem custos para o utilizador (Scut) do Norte por parte dos automobilistas espanhóis. (ver caixa).
Paulo Campos sublinhou que o acordo conjunto permitiu pôr fim?"a um atribulado processo" e con- sidera mesmo que as novas solu-?ções,"devidamente apreendidas e explicadas, são amigas de quem utiliza as nossas estradas porque encerram em si um conjunto de vantagens do ponto de vista administrativo".
"Hoje, estão disponíveis várias opções, para que todos possam circular nas nossas auto-estradas, sem discriminação de quem quer que seja", sublinhou o governante português. Estava-se no final de uma reunião, realizada no município de Viana e em que se sentou à mesma com o conselheiro do Meio Ambiente, Território e Infra-Estruturas da Junta da Galiza, Agustín Hernández, e representantes das associações empresariais dos dois lados da fronteira.
Processo célere
O representante da Junta da Galiza sublinhou "a rapidez e a sensibilidade" do Governo português para resolver as dúvidas suscitadas desde a introdução de portagens, no passado dia 15 de Outubro, e que conduziram ao avolumar de críticas dos utentes e empresários galegos.
Agustín Hernández manifestou-se satisfeito com as soluções encontradas por permitirem a "livre circulação" entre Portugal e a Galiza, não colocando em causa "uma mobilidade que demorou anos a construir" e que actualmente se traduz em mais de 22 mil veículos por dia a atravessar a fronteira de Valença. Destes, mais de três mil são veículos pesados de mercadorias que realizam transacções comerciais no Norte de Portugal. "Não queria ver diminuída a possibilidade de circulação entre os dois países que demorou tantos anos a alcançar", sublinhou o governante galego.
Hernandez comprometeu-se a desenvolver todos os esforços para divulgar as novas medidas junto dos automobilistas espanhóis e o secretário de Estado das Obras Públicas anunciou que, até final do mês, irá a Vigo explicar aos empresários galegos as novas opções de pagamento.
Resolvidos os "problemas imediatos", de um processo que chegou a subir de tom nas críticas à forma como o Governo português implementou a cobrança de portagens, o presidente da Confederação de Empresários de Pontevedra, José Manuel Alvariño, considerou que, com as novas opções, "foram cumpridas as exigências" do tecido empresarial galego.
Alvariño, que recentemente tinha anunciado uma queixa em Bruxelas contra Portugal, por não se poder pagar em dinheiro as portagens nas antigas Scut, considerou mesmo que o "assunto está encerrado", dando a entender que a queixa será retirada.
Para o secretário-geral do Eixo Atlântico, Xoán Mao, as "questões urgentes ficam resolvidas no imediato." Adiantou que quando o aparelho único para toda a Península Ibérica entrar em funcionamento, "num prazo inferior a um ano", serão aber- tas novas possibilidades "para outros tipos de descontos que hoje tecnologicamente não são possíveis de aplicar".
