Talvez seja mais os ventos semeados por outros, como neste caso o Irão não foi os EUA que fomentaram esse pais a ter a Bomba Atómica mas sim outros com a intenção de afrontar os EUA e mesmo pactuando com esse regime, como o veto de paises com regimes também suspeitos ao embargo da ONU ... :?: :twisted:
Percebes árabe? Eu não, e não confio em informações divulgadas por canais mainstream americanos, sempre pró-governo e quase nunca isentos, onde a sua informação é demasiadamente controlada. Até os nossos jornalistas fazem um trabalho mais independente e isento do certas cadeias de informação televisivas bem conhecidas, do outro lado do oceano.
Lembras-te de no ano passado essas cadeias americanas, darem a conhecer ao mundo que o irão testou uns 4 ou 6 misseis de longo alcance? Afinal, só eram 2, os restantes eram uma ilusão criada com efeitos de prós-produção, falta saber quem criou essa ilusão...
Quanto ao holocausto, isso não passa como foi dito pelo FoxTroop, como uma forma de vitimização, até o papa actual já deu indícios e negar a existência de tal coisa. Ainda hoje foi noticias de um Bispo ter sido expulso da Argentina por negar a existência do holocausto:
Bispo negacionista britânico regressou a casa:
http://ultimahora.publico.clix.pt/noticia.aspx?id=1366610Quem colocou o líder supremo Ali Khamenei no poder? Nada se passa sem a sua autorização.
Duvido que sejam contra bandos de lavradores, senão está a minimizar quem lutou e teve coragem de defrontar o US army, e o inimigo quer seja Al-Qaeda/Taliban ou Vietcong são forças de Guerrilha que como se sabe são forças dificeis de derrotar por um Exército Convencional como já ficou demonstrado no passado como ainda no presente ... por isso não é pelos EUA quererem manter guerras mas sim do seu adversário ser dificil de superar e se deixarem o combate a meio o as consequências podem ser más para todos ...
Irão numa guerra seria tão facilmente derrotado como o Iraque nos anos 90, levava mais umas semanas pois o território é maior. A tecnologia militar que possui é extremamente reduzida.
Além do mais os planos da guerra no Irão, já estão na net e ainda há dias deu um documentário sobre isso no canal de história, tudo começaria com o apoio de facções anti-governo, inclusivamente o apoio americano a uma das que consta na lista de grupos considerados terroristas pelos próprios EUA.
O papel americano limitaria-se aos ares, apoio logístico, operações psicológicas, só mais tarde é que entraria no terreno para combater o ditos lavradores, certamente com grandes níveis de rendição. Uma vez que em termos de fronteiras, só teria o Paquistão para lhes, enviar combatentes. Mas interessa é que haja resistência, caso contrário não há lucros na industria militar...