Creo que el gobierno portugués está buscando ahorrarse algunos euros anulando el contrato; como ocurra, que no lo creo porque GD es de USA, y Portugal necesita el apoyo americano, el Exercito Portugués quedará bien tocado durante muchos años.
Está claro que portugal tiene un gran problema entre sus políticos y las fuerzas armadas ya que los grandes programas de armas están ejecutándose muy malamente y con unas contrapartidas muy mal planteadas (desconoco si es por inutilidad manifiesta política o por falta de infraestructura industrial para poder ejecutar los trabajos en Portugal)..
Incompetência politica misturada com corrupção.
Ejemplos:
- EH101: Problemas de mantenimiento y contrapartidas. Aparatos muy costosos de mantener y de adquirir.
A falta de peças é geral, todos os utilizadores deste aparelho têm este problema, no entanto os helis continuam a voar, até fazem missões SAR em Espanha (no âmbito do acordo Luso-espanhol para este tipo de missões).
- Pandur: Falta de definición del programa y de las características del vehículo. Fallo en las contrapartidas y entrega de unidades.
Posso estar errado (por falta de conhecimento) mas acho que o problema aqui é mesmo a juventude do veiculo e a falta de capacidade da Steyr fazer as várias versões e solucionar vários problemas. As contrapartidas são um problema que eu já expliquei a situação anteriormente.
- F16: Aceptación de excesivos aparatos (40). Falta de pilotos (formación???) y actualización (pocos convertidos a MLU).
Foram adquiridos no total 45 F-16, 20 eram novos e depois recebemos 25 empacotados de forma a serem montados e modernizados. NUNCA foi pensado utilizar e modernizar todos os 45, na verdade foi pensado desde o inicio usar alguns simplesmente para peças. O programa MLU está a correr às mil maravilhas, é verdade que o programa começou muito devagar, mas desde então as coisas melhoraram tremendamente. A falta de pilotos é causada pelo baixo salário de um PILAV, muitos deixam a FAP para ir para a TAP onde auferem várias vezes o salário que recebiam na tropa.
- U209-214: Programa con evidentes signos de corrupción y cero retorno de contrapartidas.
Já expliquei anteriormente a razão.
- NPO: No comment.
x2
Sin ganas de entrar en otra guerra dialéctica, creo, y es mi opinión, que los únicos programas que se han ejecutado correctamente son los que han firmado con España (c295, radar lanza). Que yo sepa no hay quejas en cuanto al equipo o contrapartidas.
http://www.publico.pt/Pol%C3%ADtica/con ... is_1445757El gran fallo político es dejar a Portugal sin infraestructura industrial (y pérdida de conocimiento) para poder implementar grandes progamas militares. Al final se pactan cosas imposibles, ya que hay que partir de 0, y las empresas extranjeras se liberan de hacer las contraprestaciones.
Afirmativo.
Se han quedado sin astilleros con capacidad militar, ni industria para montar (que no fabricar) aviones ni otro tipo de industria militar importante.
Para os aviões temos a OGMA e as duas fábricas que a Embraer está a construir em Évora.
Creo que es ahí donde se debe incidir. Aunque el equipo sea extranjero hay que montarlo en Portugal o sino llegar a acuerdos serios.
En fin, que no ganan para sopresas.
Foi o que se tentou com os Pandur, o problema é que os politicos escolheram um projecto que não foi a escolha dos militares, com os resultados que se vê.