Pandur II

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LuisC

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Re: Pandur II
« Responder #1350 em: Fevereiro 08, 2010, 11:41:06 pm »
Eu só conheço um engenheiro porco e feio…e vocês sabem que é! :lol:
 

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Instrutor

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Re: Pandur II
« Responder #1351 em: Fevereiro 09, 2010, 12:41:37 am »
Quem Quem???? Um que tirou o curso pela internet ou comprou o canudo na feira da ladra???
"Aqui na Lusitanea existe um povo que não se governa nem se deixa governar" voz corrente entre os Romanos do Séc. I a.C
 

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overlord

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Re: Pandur II
« Responder #1352 em: Fevereiro 09, 2010, 11:28:47 am »
lol acho mais que é um que tirou o curso ao domingo e na indenpendente, e que sendo engenheiro ou nao o certo é que conseguiu arranjar o projecto para nos foder a tudo e todos...
cumps
 

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Lancero

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Re: Pandur II
« Responder #1353 em: Fevereiro 09, 2010, 04:17:27 pm »
Citação de: "nelson38899"
Citação de: "bidas"
Citação de: "HSMW"
A Pandur não é uma viatura assim tão má. A Steyr é sim um péssimo construtor desta viatura.

Foram cometidos erros de projecção(Projecto) e construção inadmissíveis para uma empresa já experiente neste tipo de viaturas e nos seus componentes mais simples.
É como se não tivesse existido controle de qualidade à saída da fábrica.

Ou simplesmente não passam de inginheiros(engenheiros), porcos gordos, engravatados que não têm a mínima noção do que é ter a vida dependente do desempenho destas máquinas.

PS: Por definição os engenheiros são porcos, feios e maus :evil:  :mrgreen:
"Portugal civilizou a Ásia, a África e a América. Falta civilizar a Europa"

Respeito
 

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Daniel

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Re: Pandur II
« Responder #1354 em: Fevereiro 09, 2010, 04:51:26 pm »
Acho que o respeito é muito bonito, estar a chamar essa pessoa de porco, feio e de mau, não é de quem pensa ser melhor que ele, pelo contrário.
Que tal se deixessem de conversas de treta e fossem ao tema do tópico, Pandur II.
 

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canardS

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Re: Pandur II
« Responder #1355 em: Fevereiro 10, 2010, 10:34:22 am »
SBS FAbricará parte de los Pndur portugueses , asi como las torres y cañones de 30 mm.

 
 
SBS inicia la producción de blindados para GD

05/02/2010 (Infodefensa.com) Oviedo - La empresa Santa Bárbara Sistemas ha iniciado la producción de barcazas para vehículos blindados de ruedas como parte de un programa internacional del Grupo Europeo de Sistemas Terrestres de General Dynamics (GDELS). El contrato incluye la fabricación de grandes estructuras mecano soldadas y tiene una duración de cerca de dos años.

Fuentes solventes explicaron a Infodefensa.com que el nuevo contrato se llevará a cabo en la Fábrica de Trubia (Asturias), que cuenta con conocimientos e instalaciones únicos en España para el mecanizado y soldadura de grandes plataformas y barcazas de acero destinadas a vehículos blindados militares de última generación.

Las fuentes declinaron identificar el cliente final de los vehículos por razones de confidencialidad. El grupo GDELS cuenta con varios vehículos blindados de ruedas 4x4, 6x6 8x8 en su cartera de productos. En relación con el primero, destaca el modelo Eagle y respecto al segundo grupo ( 6x6 y 8x8) las familias Piranha y Pandur.

El encargo, producto de las sinergias industriales de las compañías que conforman el grupo GDELS, al que pertenece Santa Bárbara Sistemas, representará unas 80.000 horas de trabajo en los próximos dos años y la actualización de instalaciones y know-how de la compañía.

En la actualidad, los técnicos de GDSBS ya han iniciado la primera fase del programa que consiste en la adquisición y acopio de material -en concreto acero de blindaje de altas prestaciones- y el diseño de la cadena de producción que se llevará a cabo en los modernos talles construidos para el programa de carro de combate Leopardo 2E.

Asimismo, se ha iniciado ya la adquisición de utillajes y otras actividades previas necesarias para el inicio de la fase de fabricación prevista a principios de abril.

Actualización de conocimientos

Santa Bárbara Sistemas, la principal empresa española en la fabricación de plataformas blindadas terrestres y proveedor principal de estos productos del Ministerio de Defensa, se encargará de todos los procesos de producción de estas barcazas, desde el corte del acero blindado hasta su  mecanizado y soldadura, así como la integración de puertas, trampillas, paneles interiores y rejillas, y el pintado final. De este modo, las barcazas quedarán listas para el ensamblaje final.

El contrato incluye, asimismo, un programa de formación de diversos especialistas de GDSBS -armadores, soldadores, etc.- que recibirán una actualización de conocimientos para ampliar sus capacidades y habilidades.

GDSBS es uno de los consorcios candidatos al Programa de Vehículos Blindados (VBR) del Ministerio de Defensa español que busca adquirir un nuevo vehículo blindado 8x8 para las Fuerzas Armadas. Según fuentes de la empresa, han presentado dos candidatos al VBR, el Piranha IIIC y el Piranha V que aunque comparten la misma plataforma se diferencias entre otras cosas en su peso final.
 

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Francisco Ferreira

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Re: Pandur II
« Responder #1356 em: Fevereiro 21, 2010, 02:36:42 pm »
Será possível esta diferença de valores?! :?

"Who did choose Pandurs? The request for proposals was announced by Gross administration in 2005 and they were chosen by Paroubek’s administration in 2006. How much does Pandur cost? The Czech Republic paid CZK 134 million for a single vehicle; Portugal, at the same time, paid CZK 40 million.
Fonte:  http://zpravy.idnes.cz/domaci.asp?c=A10 ... domaci_abr
Como é possível?

Cumprimentos

      Francisco Ferreira
 

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Get_It

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Re: Pandur II
« Responder #1357 em: Fevereiro 21, 2010, 04:39:33 pm »
Esses números estão certos? Seja como for, se não me engano os checos escolheram instalar equipamentos que os nossos não têm, por isso é bem provável que paguem mais por cada veículo.

Há que notar também que eles estão a comparar o preço total dos dois contratos e a fazer uma estimativa do preço por veículo; eles estão também a esquecer de subtrair os custos relacionados com a aquisição de um novo sistema de armas (novas infraestruturas, novos equipamentos, peças, treino, etc). Logo é claro que ao fazerem as contas como estão a fazer que se note uma diferença tão grande.

Cumprimentos,
:snip: :snip: :Tanque:
 

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AC

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Re: Pandur II
« Responder #1358 em: Fevereiro 21, 2010, 09:40:27 pm »
De memória, creio que os números estão correctos: o preço médio por veículo dos Pandur II CZ é cerca de 3x o de um Pandur II PT.

A diferença está na quantidade e no equipamento.
Portugal comprou mais do dobro (260, opção sobre mais 33) que a República Checa (107 na altura a que estes números dizem respeito, o contrato foi reduzido entretanto).
Como não consigo saber o break-down exacto dos CZ não posso fazer uma comparação exacta mas...
O contrato CZ inclui a suite de comunicações. Todos os veículos são anfibios e a versão "base" é a VCI, com uma RWS com canhão de 30mm e lançador de misseis Spike.

O contrato PT creio que não inclui a suite de comunicações, apenas 20 veiculos são anfibios (para os Fuzos), a versão base está armada apenas com uma metralhadora de .50" operada manualmente e das N outras versões, poucos serão os veiculos com armamento tão dispendioso como o da VCI CZ.

Também tenho ideia que o contrato PT não inclui módulos de blindagem suficientes para todos os veículos.
 

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cromwell

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Re: Pandur II
« Responder #1359 em: Fevereiro 22, 2010, 01:02:37 pm »
Citar
Sobre os problemas e tropeções dos Pandur II

Os Pandur II são uma autêntica revolução para o Exército Português. Após décadas de utilização intensiva de veículos obsoletos Chaimite (construídos localmente pela Bravia, a partir de planos do Cadillac Gage Commando) e de APCs M113 a entrada ao serviço de números significativos das viaturas blindadas de rodas Pandur II poderia representar um aumento significativo de capacidade.

Mas nem tudo está bem com os Pandur II… E o Exército recusa-se a receber mais viaturas enquanto os problemas das viaturas não forem resolvidos. No total, Portugal deverá receber 240 viaturas Pandur II de oito rodas e metade já foi entregue, mas apresentam diversas anomalias e não haverá novas entregas até que estes problemas sejam resolvidos, por decisão do Exército. Isso explica porque é que ainda nenhuma Pandur II foi enviada para uma das múltiplas missões de Portugal no estrangeiro, já que tal implicaria uma aceitação automática das viaturas. Os problemas reportados ao fabricante são graves, estando atualmente 59 das 120 viaturas em armazenamento em Alcochete aguardando reparação pelo fabricante, a Fabrequipa do Barreiro. Fontes ligadas à empresa do Barreiro explicam os problemas com sucessivas alterações impostas pelo Exército aos Pandur, algo que recorda idênticas alegações quanto à relação da Marinha e os Estaleiros de Viana do Castelo a propósito dos patrulhões.



http://movv.org/2010/02/16/sobre-os-pro ... pandur-ii/
"A Patria não caiu, a Pátria não cairá!"- Cromwell, membro do ForumDefesa
 

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JAIME13

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Re: Pandur II
« Responder #1360 em: Março 03, 2010, 10:24:52 pm »
Bem, eu estou no quartel de Viseu e tenho a oportunidade de vê-los todos os dias.
Muitas foram com o batalhão para o meio do mato fazer treino.
Pelos vistos muitas vao para o mecanico (uma empresa alemã) e o problema é que assim que o contrato acabar não vai aver ninguém para manutenção visto ter muita electrónica ( ao contrário das chaimites ).
Ainda vou fazer a especialidade e irei andar neles.
Eles andam sem o canhão 105 mm e se riscas uma coisa daquelas ( ate mesmo para quem vai a conduzir) levas muitas lembranças...
 

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Lightning

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Re: Pandur II
« Responder #1361 em: Março 04, 2010, 06:15:14 pm »
Citação de: "JAIME13"
Pelos vistos muitas vao para o mecanico (uma empresa alemã) e o problema é que assim que o contrato acabar não vai aver ninguém para manutenção visto ter muita electrónica ( ao contrário das chaimites ).

Os Leopard também tem muita electrónica, é claro que vai sempre haver alguém que fique responsável pela manutenção desse veiculos, ou o Regimento de Manutenção ou uma empresa civil, ou uma combinação de ambos.

Citar
Eles andam sem o canhão 105 mm e se riscas uma coisa daquelas ( ate mesmo para quem vai a conduzir) levas muitas lembranças...

Os Pandur equipados com a peça de 105mm penso que ainda não foram aceites em definitivo pelo Exército, e mesmo se vierem acho que não vão para nenhum Regimento de Infantaria, mas sim para o Regimento de Cavalaria nº6 em Braga para substituir as V-150.

 

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Lancero

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Re: Pandur II
« Responder #1362 em: Março 04, 2010, 06:38:08 pm »
Citação de: "JAIME13"
Bem, eu estou no quartel de Viseu e tenho a oportunidade de vê-los todos os dias.
Muitas foram com o batalhão para o meio do mato fazer treino.
Pelos vistos muitas vao para o mecanico (uma empresa alemã) e o problema é que assim que o contrato acabar não vai aver ninguém para manutenção visto ter muita electrónica ( ao contrário das chaimites ).
Ainda vou fazer a especialidade e irei andar neles.
Eles andam sem o canhão 105 mm e se riscas uma coisa daquelas ( ate mesmo para quem vai a conduzir) levas muitas lembranças...

Ainda anda a carrinha da GD atrás?
"Portugal civilizou a Ásia, a África e a América. Falta civilizar a Europa"

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nelson38899

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Re: Pandur II
« Responder #1363 em: Abril 10, 2010, 12:39:49 pm »
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Empresa portuguesa já tem um crédito  de três milhões de euros da norte-americana General Dynamics, dona da Steyr

A empresa portuguesa que fabrica as viaturas blindadas de oito rodas (VBR) Pandur está a equacionar a paragem da produção e vai recorrer à justiça por dívidas da norte- -americana General Dynamics (GD), soube ontem o DN.

Em causa está uma dívida da GD (proprietária da austríaca Steyr, a quem Portugal contratualizou a compra de 260 VBR) à Fabrequipa, desde de Dezembro passado e que já ascende a três milhões de euros.

Segundo as fontes, isso coincidiu com a recusa da Missão de Acompanhamento e Fiscalização (MAF) do programa em receber novas viaturas - pois as 120 entregues ao Exército, a título provisório, continuavam com defeitos.

De acordo com fontes da empresa, a situação configura "um braço-de-ferro" entre a GD e a MAF que está a atingir a Fabrequipa. A decisão de ir para tribunal "está tomada" - e em equação está a de suspender a produção das Pandur, adiantaram.

A confirmar-se, isso ameaça o "novo calendário de entregas" negociado pelo Ministério da Defesa com a Steyr e que "prevê a sua conclusão em 30 de Junho de 2011", de acordo com a Comissão Permanente de Contrapartidas (CPC).

O Ministério da Defesa, contactado pelo DN, não respondeu até ao fecho desta edição.

A conclusão desse programa de 364 milhões de euros, assinado pelo então ministro da Defesa Paulo Portas, estava previsto para o final deste ano. Além das 260 VBR (240 para o Exército e 20 anfíbias para a Marinha), o contrato inclui uma opção de compra de 33 viaturas equipadas com canhão de 105 mm.

Este episódio constitui o último de uma longa lista de casos que tem inquinado o programa desde o início, quando a entrega das primeiras viaturas (fabricadas na Áustria) foi suspensa à última hora devido aos defeitos de origem não resolvidos.

Atrasos na entrega de material vindo da Áustria para a fábrica do Barreiro, ausência de diálogo entre as partes - Fabrequipa, Steyr, Exército, Ministério da Defesa - e uma duração muito superior à prevista no fabrico de cada VBR, pela própria Steyr, são alguns dos problemas acumulados no tempo e que provocaram grande atraso na sua conclusão. M. C. F.

'Pandur' II

? A Steyr só submeteu projectos no valor de 80,3M€ (15,5%), face ao total de contrapartidas a que está obrigada. Mas só 58,8M€ (11,4%) foram aprovados pela CPC.



Citar
Um atirador norte-americano de testes do míssil anticarro TOW recusou há dias, para se manter vivo, fazer tiro com uma Pandur em Santa Margarida, soube o DN.

Trata-se da mais recente bronca ligada à construção das viaturas blindadas de oito rodas (VBR) Pandur: a torre da versão lança- -mísseis antitanque (LMAT) terá de ser feita de raiz, pois o actual desenho coloca graves problemas de segurança aos atiradores.

Em causa estava a sessão de testes com a primeira Pandur 8x8 LMAT, versão de que já há uma dúzia de VBR feitas e com entrega agendada até Agosto. Segundo fontes militares, o ensaio iria ocorrer no Campo Militar de Santa Margarida, no dia 26 de Março.

Só que a VBR, construída há cerca de um ano, não chegou a sair do Depósito-Geral do Exército (Alcochete): segundo os dados obtidos pelo DN, o atirador recusou- -se a participar nos testes assim que viu a configuração da torre com o lançador do míssil TOW.

A posição da escotilha e respectivo sistema de fecho, bem como a colocação da unidade de controlo de fogo e do sistema de detecção de alvos, foram três razões técnicas invocadas pelo militar norte- -americano para não fazer o teste.

Porém, a grande reserva foi outra: na actual posição do lança- -mísseis e sem haver um deflector dos gases, a pressão e temperatura dos vapores gerados pelo disparo atingiriam o atirador em cheio.

A Steyr, embora reconhecendo os problemas técnicos denunciados pelo especialista americano, acusou-o de ter "medo!" do míssil, soube o DN. M. C. F.
http://dn.sapo.pt/inicio/portugal/interior.aspx?content_id=1540416

alguém sabe alguma coisa sobre isto???
"Que todo o mundo seja «Portugal», isto é, que no mundo toda a gente se comporte como têm comportado os portugueses na história"
Agostinho da Silva
 

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Get_It

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Re: Pandur II
« Responder #1364 em: Abril 10, 2010, 06:01:36 pm »
Tinha colocado aqui um comentário em relação à primeira notícia, mas resolvi antes colocar o mesmo no tópico «Comprar!!! Porquê? Portugal deve construir» pois achei que estava-me a referir demasiado em geral: Re: Comprar!!! Porquê? Portugal deve construir.

Cumprimentos,
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