Como eram tantos, ainda há-de haver um ou outro com algumas horas de voo para dar. 
Até têm, e muito por causa das OGMA que na altura que ainda eram da FAP reduziram praticamente a zero as horas de voo de muitas células depois de virem de África. O problema é que as peças são cada vez mais escassas (sobretudo para o motor), o facto da OGMA já não as fabricar também, os operadores do Zingarelho serem cada vez menos, e claro a crescente obsolescência deste sistema de armas no panorama actual.
Para mim é mais compreensível o abate do Alouette III do que do Puma quando ainda há muitos exemplares deste último ao serviço em várias nações, mas o desgaste e corrosão (e pouco investimento real ao longo da sua carreira) ditaram esse desfecho para a frota Puma.
Pena é que um helicóptero militar versátil como o Alouette esteja a ser substituído por um aparelho com características eminentemente civis, mas infelizmente é o que temos.