Viva a todos:
Exactamente RicP... a mais valia de ter uma força como o GOE, é essa capacidade analítica, aliada à capacidade plena de intervenção operacional.
Os homens de intervenção não o fazem "à toa"; existe um conjunto complexo de análise, sobre cada situação; neste caso foi simples...
O que é de enaltecer é a capacidade operacional (muito treino, "sangue frio" na execução da missão e obviamente, interligação com os demais meios existentes para situações como estas - negociadores, etc.).
Na minha opinião, o GOE é das melhores forças policiais de intervenção de alto risco, que existe, pelo menos a nível europeu. Desconheço a realidade Americana especialmente a da América do Sul.
Já agora e, não sendo agente da PSP, concordo (do ponto de vista teórico-práctico) na junção de forças com cariz especial, num único local geográfico (Belas). Assim, a simbiose de treino, tendo como base a sua aplicação prática, entre o "sniper", o elemento de intervenção, a rapaziada do sub-solo, os binómios cinotécnicos, as minas e armadilhas e os "bate e foge" (Corpo de Intervenção), lucrará bastante a nível de aplicação prática.
Já agora, gostaria de saber, se os elementos deste tipo de forças (GOE, CI, Explosivos, etc), possuem algum complemento material (económico) devido ao risco que a sua missão representa, tendo em comparação o "comum" dos Agentes de Autoridade. Se sim quanto é que será esse subsídio de risco?
Cumprimentos