Também acredito que ter todos os F-16 concentrados pode ser perigoso, tal como acontece com a nossa Marinha, concentrada em uma única base naval, e ainda para mais vulnerável a um cerco na barra do Tejo.
Quanto ao aviões também acho que se deveria ter pelo menos 3 esquadras de F-16 (já tenho defendido isso mais vezes) ou ir pensando desde já para um horizonte de 15 anos num seu substituto.
Nesse caso gostaria que se mantivessem 2 esquadras em Monte Real, para aproveitrar as estruturas existentes e uma terceira em Beja.
Nos Açores poderiam ser destacadas esquadrilhas de 10 aparelhos, rotativamente.
Quanto a planificação, não sei o que as chefias pensam fazer no futuro, mas para laém de prever que daqui a 15 anos os F-16 serão aparelhos algo obsoletos, se deveria ir pensando num projecto de aquisição de novos caças ou complementar os caças puros para supremacia e superioridade, com uma esquadra de aviões de ataque mais puros (por mim, tenho uma certa paixão pelos AMX com padrão NATO).
Mas nunca menos de 60 aparelhos, mais uma esquadra de 15 aviões de ataque, podendo ficar os helis de ataque para o GALE.