A SDB é uma JDAM mais pequena, com cento e tal quilos de peso, e concebida para provocar o mesmo estrago que uma bomba de 907kg (!) pelo que li (como o consegue não sei). Terá eventualmente um kit com asas. Há um link de um video postado recentemente e creio que é de uma SDB. Também creio que o rack para estas SDB é para 4 unidades.
Se um F16 transportar 16 destas armas para destruir 16 alvos distintos é uma capacidade interessante.
O problema é o sinal do gps...
É uma questão de conceito, na realidade para a maioria dos alvos como os encontrados no Iraque, não há grande diferença se usamos uma bomba de 500 libras ou uma de 250. O que faz a diferença é se acerta ou não.
Pelo que o que está em questão, não é um qualquer super-esplosivo, mas apenas uma redefinição das reais necessidades.
A dotrina por tras desta arma dá total enfase à precisão e ao maior número de armas a bordo, podendo assim atingir mais alvos por cada missão.
É certo contudo que a arma possui uma capacidade incrementada de penetração em alvos duros(concreto) conseguida com recurso a um penetrador no nariz da arma e a um detonador inteligente.
É guiada por GPS, se bem que numa segunda fase aparecerá um modelo com comando activo podendo atingir alvos móveis.
As bombas são transportadas 4 por cada unidade de transporte.
Para mim é um erro a FAP comprar Gbus, bombas guiadas por laser..GPS é o que está a dar
As bombas GPS não são adequadas contra alvos móveis, tais como formações de infantaria, baterias de artilharia, formações blindadas, etc.
Alem de que o laser e' mais "independente" (nao depende do GPS americano
O sistema GPS europeu Galileu pode ser utilizado ou o GLONASS russo.