Substituição da G3

  • 2975 Respostas
  • 1013099 Visualizações
*

Nuno Calhau

  • Perito
  • **
  • 342
  • Recebeu: 1 vez(es)
  • +0/-0
(sem assunto)
« Responder #495 em: Agosto 12, 2007, 06:25:52 pm »
"A melhor do mundo"

A mais facil e barata de fabricar!
Nunca se esqueçam que com o preço de uma G-3 compravam duas Kalash´s e meia.
Exprimentem colocar uma pessoa sem instrução a dar fogo com uma G-3, ou ter de a desmontar.
A G-3 é por si só uma arma complexa, dada a sua origem, como é obvio!
Fiavel, robusta, duravel etc etc.
Adaptada tanto á guerra convencional como a outros cenários, a Ak., é por assim dizer uma arma de guerrilha.
Onde qualquer pessoa, do mais umilde ao mais instruido, sem grandes problemas a utilizam.
Ao contrario do que querem fazer querer, a G-3 não é nenhuma arma de museu.
Está tão actual como a M-16, só não temos a influencia dos States, para determinarmos qual o calibre que se "deve" utilizar.
Na minha experiencia, antes quero ter por perto uma arma que mata a um metro, como a 1500!
Peçam á muito estimada filha do Mikhail que o faça!
Nunca queiram comparar a diferença tecnica entre uma Mauser, e uma G-3, tal como comparam a G-3 com a G-36, ou outra arma do mesmo tipo.
Se por ventura se tivesse feito um Up Date de meia vida á G-3, tinha-mos arma para cem anos.
Certo será que me confrontarão com argumentos como, o peso, as munições disponiveis, a optometria, etc etc.
Não passam de estrategias de Markting, para se poder vender o que se quer.
Pois, nós nunca compramos o queremos, mas sim aquilo que nos fazem querer ser o melhor.

Um Abraço.
 

*

Nuno Calhau

  • Perito
  • **
  • 342
  • Recebeu: 1 vez(es)
  • +0/-0
(sem assunto)
« Responder #496 em: Agosto 12, 2007, 09:46:05 pm »
"Uma imagem vale por mil palavras."

Como tal:
http://i199.photobucket.com/albums/aa30 ... G3eG36.jpg

Um Abraço
 

*

Upham

  • Perito
  • **
  • 503
  • +0/-0
(sem assunto)
« Responder #497 em: Agosto 13, 2007, 07:48:00 pm »
Boa tarde! :)

Citar
Exprimentem colocar uma pessoa sem instrução a dar fogo com uma G-3, ou ter de a desmontar.
A G-3 é por si só uma arma complexa, dada a sua origem, como é obvio!
Fiavel, robusta, duravel etc etc.


Pessoalmente até achei muito simples a instrução e utilização da G3 durante o SMO (também já tinha noções de tiro e disparo com uma arma de caça e posso mesmo gabar-me de ser dos poucos no meu pelotão que nunca foi repreendido por um manuseamento incorrecto ou sem as devidas operações de segurança). Fiavel e robusta, confirmo, a que me foi atribuida inicialmente, tinha a data de 1964 estampada, sei lá se andou pelo ultramar. O que é certo é que funcionava, mesmo depois de andar no charco e estar toda enlameada (ela e eu).
Agora não tenho é termo de comparação, com grande pena minha nunca puz a mão numa AK 47, nem noutras que gostaria de experimentar.

Cumprimentos!
"Nos confins da Ibéria, vive um povo que não se governa, nem se deixa governar."

Frase atribuida a Caio Julio César.
 

*

sivispacem

  • Investigador
  • *****
  • 1532
  • Recebeu: 854 vez(es)
  • Enviou: 907 vez(es)
  • +460/-558
(sem assunto)
« Responder #498 em: Agosto 14, 2007, 10:36:56 am »
Os experts aqui do Forum que me ajudem, mas não se começa neste momento a questionar o calibre 5,56??
Inclusivamente há vozes que se levantam para qualquer coisa de intermedio entre o 5,56 e o 7,62.

Certo é que nas operações do Iraque e Afeganistão alguns dos 'boys' nem querem ouvir falar da M4 e preferem usar outras armas bem mais velhinhas, incluindo a M14... e não falo apenas da malta do SOCOM...


Citação de: Iris-t
Citação de: Boina_Verde
na minha opinião:

ESPINGARDA AUTOMÁTICA
G36E - Espingarda automática para as forças regulares e não só...algumas para tropas especiais, dado q essa arma é excelente e já deu provas disso em combate. E é usada pela alemanha espanha e noruega.
G36C/K - Algumas e em bom numero para tropas especiais.já com acessórios e td. dado que é uma arma pequena e compacta, muito boa para tropas especiais

METRELHADORA LIGEIRA - MG4
Cumprimentos,
 

*

Iris-t

  • Membro
  • *
  • 157
  • +0/-0
(sem assunto)
« Responder #499 em: Agosto 14, 2007, 10:59:16 am »
Noruega ha adquirido tambien el HK 416, incluso el 417, aunque normalmetne las unidades ligeras van a compensar la potencia de fuego con ametralladoras medias de 7,62mm. parece un concepto bastante interesante de fusil, sería conveniente evaluarlo, parece más manejable que el G-36, y lleva el mismo cajón de mecanismos y sistema de gases del G-36.
 

*

sivispacem

  • Investigador
  • *****
  • 1532
  • Recebeu: 854 vez(es)
  • Enviou: 907 vez(es)
  • +460/-558
(sem assunto)
« Responder #500 em: Agosto 14, 2007, 11:19:39 am »
Citação de: "Iris-t"
Noruega ha adquirido tambien el HK 416, incluso el 417, aunque normalmetne las unidades ligeras van a compensar la potencia de fuego con ametralladoras medias de 7,62mm. parece un concepto bastante interesante de fusil, sería conveniente evaluarlo, parece más manejable que el G-36, y lleva el mismo cajón de mecanismos y sistema de gases del G-36.


Sim, faz um certo sentido. Mas na base da adopção do 5,56 está uma certa acçao de 'marketing' dos EUA e o argumento (entre outros) de que um ferido no campo de batalha (dado o menor alcance/poder de penetração Vs 7,62) dava mais 'trabalho' e despesa ao IN do que um morto...  e a menor ligeireza do equipamento era melhor para a infantaria, etc...

Agora - parece-me - que um pouco mais de 'punch' começa a ser desejável... e não falo das 'squad weapons', mas sim em termos individuais...
Cumprimentos,
 

*

Luso

  • Investigador
  • *****
  • 8711
  • Recebeu: 1858 vez(es)
  • Enviou: 816 vez(es)
  • +1079/-10757
(sem assunto)
« Responder #501 em: Agosto 14, 2007, 12:36:44 pm »
Amigos, a temática sobre os diversos calibres (esa e outras) já aqui foi abordada à exaustão. Por favor consultem os postais passados.
Obrigado.
Ai de ti Lusitânia, que dominarás em todas as nações...
 

*

lurker

  • Perito
  • **
  • 427
  • +0/-0
(sem assunto)
« Responder #502 em: Agosto 14, 2007, 01:06:46 pm »
Citação de: "sivispacem"
Sim, faz um certo sentido. Mas na base da adopção do 5,56 está uma certa acçao de 'marketing' dos EUA e o argumento (entre outros) de que um ferido no campo de batalha (dado o menor alcance/poder de penetração Vs 7,62) dava mais 'trabalho' e despesa ao IN do que um morto...  e a menor ligeireza do equipamento era melhor para a infantaria, etc...


Apontamento histórico: não exactamente.
O 5,56 NATO tem base em duas premissas:
a) os soldados tipicamente não alvejam inimigos a mais de 300m
b) a probabilidade de atingir o alvo é proporcional ao número de tiros disparados na direcção do alvo.

Note-se que não estou a defender esta filosofia, isto é só uma resenha historica!!

O 5,56 NATO sacrifica precisão e alcance do 7.72 NATO em favor de poder de fogo, com um recuo mais controlável e permitido aos soldados carregar cerca do dobro das munições.
Levando esta filosofia ainda mais ao extremo, surgiu o falhado H&K G11, com munições caseless e capaz de disparar uma rajada de 3 tiros em 0,1 segundos.
 

*

sivispacem

  • Investigador
  • *****
  • 1532
  • Recebeu: 854 vez(es)
  • Enviou: 907 vez(es)
  • +460/-558
(sem assunto)
« Responder #503 em: Agosto 14, 2007, 02:11:47 pm »
E mesmo 300m... o alcance pratico da G3 (com a mira 'convencional') nem a isso chega... a não alguém que seja capaz de ver mosquitos na outra banda :D

Apontamento histórico: não exactamente.
O 5,56 NATO tem base em duas premissas:
a) os soldados tipicamente não alvejam inimigos a mais de 300m
b) a probabilidade de atingir o alvo é proporcional ao número de tiros disparados na direcção do alvo.

Note-se que não estou a defender esta filosofia, isto é só uma resenha historica!!

O 5,56 NATO sacrifica precisão e alcance do 7.72 NATO em favor de poder de fogo, com um recuo mais controlável e permitido aos soldados carregar cerca do dobro das munições.
Levando esta filosofia ainda mais ao extremo, surgiu o falhado H&K G11, com munições caseless e capaz de disparar uma rajada de 3 tiros em 0,1 segundos.[/quote]
Cumprimentos,
 

*

Iris-t

  • Membro
  • *
  • 157
  • +0/-0
(sem assunto)
« Responder #504 em: Agosto 14, 2007, 06:58:35 pm »
Citação de: "lurker"

O 5,56 NATO sacrifica precisão e alcance do 7.72 NATO em favor de poder de fogo, com um recuo mais controlável e permitido aos soldados carregar cerca do dobro das munições.
Levando esta filosofia ainda mais ao extremo, surgiu o falhado H&K G11, com munições caseless e capaz de disparar uma rajada de 3 tiros em 0,1 segundos.


Estoy de acuerdo en cuanto al alcance, no tanto en cuanto a la precisión, yo en el servicio militar tuve ocasión de disparar tanto el Cetme C (7,62mm), como el Cetme L (5,56mm), y el segundo me pareció más preciso, es posible que fuese debido tambien al más moderno diseño del arma, pero en términos generales el 5,56 SS109, tiene una mejor envolvente de tiro.
 

*

hellraiser

  • Membro
  • *
  • 260
  • +0/-4
(sem assunto)
« Responder #505 em: Agosto 14, 2007, 07:59:42 pm »
Citação de: "sivispacem"
E mesmo 300m... o alcance pratico da G3 (com a mira 'convencional') nem a isso chega... a não alguém que seja capaz de ver mosquitos na outra banda :D

Apontamento histórico: não exactamente.
O 5,56 NATO tem base em duas premissas:
a) os soldados tipicamente não alvejam inimigos a mais de 300m
b) a probabilidade de atingir o alvo é proporcional ao número de tiros disparados na direcção do alvo.

Note-se que não estou a defender esta filosofia, isto é só uma resenha historica!!

O 5,56 NATO sacrifica precisão e alcance do 7.72 NATO em favor de poder de fogo, com um recuo mais controlável e permitido aos soldados carregar cerca do dobro das munições.
Levando esta filosofia ainda mais ao extremo, surgiu o falhado H&K G11, com munições caseless e capaz de disparar uma rajada de 3 tiros em 0,1 segundos.


o 5.56 tem um alcance maior quando comparado com o 7.62 NATO e é mesmo mais preciso pois trata-se de uma munição mais pequena a uma velocidade maior.

De resto acho que estes últimos posts não fazem qualquer sentido, pois falam de algo já debatido, re debatido e debatido ainda mais, e ate haverem mais noticias não faz qualquer sentido continuar a especular.
"Numa guerra não há Vencedores nem Derrotados. Há apenas, os que perdem mais, e os que perdem menos." Wellington
 

*

Mar Verde

  • Membro
  • *
  • 228
  • +1/-0
(sem assunto)
« Responder #506 em: Agosto 22, 2007, 09:22:29 am »
Noruega (Afeganistão 2005)

 

*

Cabeça de Martelo

  • Investigador
  • *****
  • 23463
  • Recebeu: 4326 vez(es)
  • Enviou: 3054 vez(es)
  • +3294/-4594
(sem assunto)
« Responder #507 em: Agosto 22, 2007, 11:08:58 am »
Entretanto já foi substituida pelo HK 416.  :wink:
Contra a Esquerda woke e a Direita populista marchar, marchar!...

 

*

Iris-t

  • Membro
  • *
  • 157
  • +0/-0
(sem assunto)
« Responder #508 em: Agosto 22, 2007, 12:20:59 pm »
Citação de: "hellraiser"

O 5,56 NATO sacrifica precisão e alcance do 7.72 NATO em favor de poder de fogo, com um recuo mais controlável e permitido aos soldados carregar cerca do dobro das munições.



o 5.56 tem um alcance maior quando comparado com o 7.62 NATO e é mesmo mais preciso pois trata-se de uma munição mais pequena a uma velocidade maior.

De resto acho que estes últimos posts não fazem qualquer sentido, pois falam de algo já debatido, re debatido e debatido ainda mais, e ate haverem mais noticias não faz qualquer sentido continuar a especular.


El problema de la munición del 5,56mm, muchas veces no es la munición como tal, sino el arma, cada vez se hacen armas más compactas y ligeras, como sabemos la velocidad y alcance está determinada, en gran parte, por el peso y longitud del cañón, el alcance de los 5,56mm es superior sólo en teoría, en la práctica no suele ser así, de hecho casi todos los tiradores de precisión prefieren el 7,62mm, porque el alcance efectivo es mejor.

Yo salvo para tiro de precisión y algún arma de apoyo prefiero el 5,56mm.
 

*

Mueda

  • 56
  • +0/-0
(sem assunto)
« Responder #509 em: Agosto 22, 2007, 01:44:04 pm »
Boas,

A AK-47 e a AK-74 não podem ser consideradas de forma alguma como armas de guerrilha.

Foram criadas para o exercito sovietico, distribuidas pelos paises do Pacto de Varsóvia e/ou com pequenas adaptações nos paises de ideologia comunista ou com cooperação militar com esses paises.

Por razões históricas, politicas, técnicas e financeiras acabaram por ser as armas utilizadas por muitas forças de guerrilha, sendo que estamos longe de ser a unica arma adoptada por estas forças, depende muito da conjuntura e das circunstancias.

Mesmo diversos paises fora desse âmbito utilizam de forma mais limitada a AK ou modelos de armas inspiradas nessa excelente arma.

Mueda