Substituição da G3

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Nitrox13

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Re: Substituição da G3
« Responder #1755 em: Junho 01, 2010, 11:37:54 am »
Citação de: "Duarte"
Caro Ranger1972
Excelentes fotos! Muito obrigado por compartilhar estas imagens de tempos idos.
Se puder colocar mais, fico-lhe muito grato.

Há aqui colegas no fórum que dizem que a guerra em Moçambique estava perdida. Eu acho estranho estarmos em operações junto à fronteira da Tanzania em 1973 se tal fosse verdade. Qual a sua opinião quanto à situação da guerra em 1973? Eu só me posso informar junto de alguns familiares que serviram em Angola e Guiné. Apenas um primo de meu pai serviu em Moçambique, e não viu muita acção, apenas patrulhas, uma mina ou outra.

Gostava de saber a sua opinião quanto à situação militar em Moçambique quando lá esteve.

Desde já um muito obrigado.
O problema da antigas colónias não foi militar, foi um problema principalmente politico, ao qual o regime da altura não soube dar a resposta adequada.
Em termos militares na Guiné as coisas estavam complicadas, devido a vários factores, como a exiguidade do território rodeado por países não amigos, conjugado ao fornecimento quase ilimitado de material de guerra, inclusive material mais moderno do que Portugal possuía(misseis terra-ar(Strella)), em Moçambique existia uma situação em que a Guerrilha ja estava quase no meio do território, mas por terem umas ligas de infiltração muito grandes Os Portugueses tinha um espaço de manobra, embora existisse um problema enorme (cahora bassa),  em Angola as coisas estava calmas em 74 por termos remetido quer o MPLA e FNLA para a fronteira, o único movimento de libertação no interior era a UNITA no qual a mesma não tinha grande poder bélico por contar com poucos apoios(exteriores) .
Onde perdemos a batalha foi aqui, por um desgaste quer financeiro quer Humano.
A necessidade aguça o engenho !!!!

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nelson38899

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Re: Substituição da G3
« Responder #1756 em: Junho 05, 2010, 05:32:22 pm »
Citar
O ministro da Defesa afirmou hoje que o concurso  para aquisição de armas ligeiras em número "suficiente", para substituir as G-3, não vai ser prejudicado pelas restrições orçamentais, ao considerar como uma das prioridades  da tutela.

Ao definir a aquisição de armas ligeiras como uma das prioridades do seu ministério, Augusto Santos Silva declarou que os programas prioritários “continuarão com equipamento suficiente para que as implicações orçamentais não prejudiquem as restrições orçamentais que o Plano de Estabilidade e Crescimento estabeleceu até 2013”.

“Temos uma restrição orçamental que obriga a sermos parcos em matéria de aquisições militares, mas isso não significa que não tenhamos claras as prioridades do equipamento militar”, sublinhou.

Augusto Santos Silva falava à margem da inauguração do Centro de Interpretação das Linhas de Torres Vedras de Arruda dos Vinhos e das obras de reabilitação dos fortes da Carvalha e do Cego.

Os dois fortes integram um conjunto de 152 fortes das Linhas de Torres Vedras, o nome dado ao sistema defensivo que há 200 anos permitiu defender a cidade de Lisboa das tropas francesas pelo exército luso-britânico comandado pelo general Wellington.

Neste sentido, sublinhou “o esforço de valorização constituindo uma rota histórica em torno das linhas, num esforço de preservação da memória coletiva e da utilização dos recursos patrimoniais para o desenvolvimento” da região.

http://www.ionline.pt/conteudo/63144-mi ... antes-2013
"Que todo o mundo seja «Portugal», isto é, que no mundo toda a gente se comporte como têm comportado os portugueses na história"
Agostinho da Silva
 

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FoxTroop

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Re: Substituição da G3
« Responder #1757 em: Junho 05, 2010, 10:15:25 pm »
Gostaria de colocar uma questão.

Certamente ainda existe em Portugal capacidade para o desenvolvimento de uma arma ou não? Deve existir algum armeiro em Portugal com a capacidade de fabricar um protótipo de um fuzil de assalto.
 

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pchunter

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Re: Substituição da G3
« Responder #1758 em: Junho 05, 2010, 11:15:43 pm »
Não é que tenha grande conhecimento do assunto mas para construir sob licença até pode haver mas para projectar certamente que não.
Pois até os ingleses tiveram de pedir ajuda à HK para melhorar fiabilidade da L-85A2.
 

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ACADO

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Re: Substituição da G3
« Responder #1759 em: Junho 06, 2010, 11:11:44 am »
Para fazer armas não são precisos Armeiros, mas sim Engenheiros. O tempo do armeiro fazer isso à mão já lá vai à muitoooooo...
Por isso é que os Americanos e Alemães são tão bons, têm grandes Engenheiros.
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Luso

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Re: Substituição da G3
« Responder #1760 em: Junho 06, 2010, 11:59:37 am »
Fox, se vir os posts mais antigos essa oportunidade já foi abordada.
Mas repito-a:

Em, há pase tecnológca e industrial para fabricar a arma. A minha dúvida apenas reside na capacidade de fabricar canos a preços competitivos. Será possível fabricar os "tubos" para os canos com brocas de grande profundidade (a indústria de moldes utiliza-as). E também haverá hipóteses para fabricar o ferramental em falta. Não me acredito, contudo, que haja conhecimento e experiência para fabricar canos martelados a frio. Seja como for dada a importâqncia estratégica do fabrico de canos, seria importante gastar uns milhões de euros numa dessas máquinas fantásticas. Na ausência de tal máquina, seria possível a construção de uma máquina de estriar por corte.

Quanto ao fabrico, à "engenharia", a base de projecto está quase toda na... net! E digo quase toda porque ainda não vi protocolos de têmpera de aço. Mas não me parece que tal seja decisivo para as peças mais importantes como o ferrolho e extensão do cano ou carro do ferrolho. Isso também se afina com testes.

Com a base industrial de metalomecânica e de moldes seria possível construir algo simples mas muito capaz: uma modernização da AR18 seria perfeitamente possível, sendo possível prescindir-se da técnicda do aço estampado e indo-se para o polímero reforçado a aço. A coisa é fácil de conceber. E para ainda ser mais apetecivel, a injecção de plástico para o chassis poderia ser evitada: Ni caso de uma construção em alumínio,  o Exército poderia ficar com a base industrial para o fabrico desses componentes primários (leia-se chassis) passando a dominar os rudimentos da tecnologia CNC: fabricaria à medida das necessidades e faria a manutenção dos lotes existentes. Poderia também servir de centro de formação para a inserção dos militares, mais tarde, na vida civil. Neste caso, um design baseado na Daewoo K2 (com compatibilidade para a família de acessórios para a ar15) seria uma escolha que considero muito interessante.

Pessoalmente não vejo qualquer tipo de impossibilidade para executar um plano destes excepto o facto de tal estrutura impede ou dificulta a recepção de "comissões" para corruptos e aparelhos partidários. E já agora, a política de defesa da dependência nacional.
Ai de ti Lusitânia, que dominarás em todas as nações...
 

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sdaniel

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Re: Substituição da G3
« Responder #1761 em: Junho 07, 2010, 01:59:06 am »
Boas a todos....
Depois de ler varias paginas do tópico continuem sem saber se já havia uma substituta ou não para a "velhinha" G3.....
Na minha opinião (meramente de apreciador de armas) acho q a escolha seria entre a G36 ou então a M16....mas como quem decide é o governo.....
Já agora....ainda este ano devo entrar para os para-quedistas e gostaria de saber qual é a arma usada por eles.... eu penso q durante a recruta é a G3 e que depois passam a usar a Galil, mas não tenho a certeza e gostava de saber mais ou menos aquilo que me vai "calhar" na rifa..... :p


Saudações a Todos
 

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Cabeça de Martelo

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Re: Substituição da G3
« Responder #1762 em: Junho 07, 2010, 12:00:18 pm »
Citação de: "sdaniel"
Boas a todos....
Depois de ler varias paginas do tópico continuem sem saber se já havia uma substituta ou não para a "velhinha" G3.....
Na minha opinião (meramente de apreciador de armas) acho q a escolha seria entre a G36 ou então a M16....mas como quem decide é o governo.....
Já agora....ainda este ano devo entrar para os para-quedistas e gostaria de saber qual é a arma usada por eles.... eu penso q durante a recruta é a G3 e que depois passam a usar a Galil, mas não tenho a certeza e gostava de saber mais ou menos aquilo que me vai "calhar" na rifa..... :p


Saudações a Todos

Nas primeiras 5 semanas vais andar com uma G-3, vais aprender a desmontar e demonstar a G-3 e a Galil, mas só vais disparar com a Galil. No curso de Combate vais andar sempre com a Galil ou a MG-3 (se fores dos mais robustos). A nível de armamento vais aprender muita coisa, por isso não te preocupes que mesmo os que sabem alguma coisa nesta área vão estar em pé de igualdade com o resto do pessoal. Uma coisa é disparar um caçadeira, outra é disparar uma pistola, um espingarda-automática ou mesmo uma Metralhadora-ligeira.
« Última modificação: Junho 08, 2010, 03:08:35 pm por Cabeça de Martelo »
7. Todos os animais são iguais mas alguns são mais iguais que os outros.

 

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PereiraMarques

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Re: Substituição da G3
« Responder #1763 em: Junho 07, 2010, 12:35:34 pm »
Revista Militar n.º 2495 - Dezembro 2009
Major-general Renato Fernando Marques Pinto
As Indústrias Militares e As Armas de Fogo Portáteis no Exército Português
 :arrow: http://www.revistamilitar.pt/modules/ar ... php?id=528
 

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foxtrotvictor

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Re: Substituição da G3
« Responder #1764 em: Junho 07, 2010, 01:29:07 pm »
Citação de: "PereiraMarques"
Revista Militar n.º 2495 - Dezembro 2009
Major-general Renato Fernando Marques Pinto
As Indústrias Militares e As Armas de Fogo Portáteis no Exército Português
 :arrow: http://www.revistamilitar.pt/modules/ar ... php?id=528

Excelente artigo para preservar a memória histórica. Muito bem.
 

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mccormick

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Re: Substituição da G3
« Responder #1765 em: Junho 07, 2010, 01:58:48 pm »
Optimo artigo. Os meus parabens ao autor e a quem colocou o post. :G-beer2:
 

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FoxTroop

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Re: Substituição da G3
« Responder #1766 em: Junho 07, 2010, 04:42:51 pm »
Citação de: "Luso"
Fox, se vir os posts mais antigos essa oportunidade já foi abordada.
Mas repito-a:

Em, há pase tecnológca e industrial para fabricar a arma. A minha dúvida apenas reside na capacidade de fabricar canos a preços competitivos. Será possível fabricar os "tubos" para os canos com brocas de grande profundidade (a indústria de moldes utiliza-as). E também haverá hipóteses para fabricar o ferramental em falta. Não me acredito, contudo, que haja conhecimento e experiência para fabricar canos martelados a frio. Seja como for dada a importâqncia estratégica do fabrico de canos, seria importante gastar uns milhões de euros numa dessas máquinas fantásticas. Na ausência de tal máquina, seria possível a construção de uma máquina de estriar por corte.

Quanto ao fabrico, à "engenharia", a base de projecto está quase toda na... net! E digo quase toda porque ainda não vi protocolos de têmpera de aço. Mas não me parece que tal seja decisivo para as peças mais importantes como o ferrolho e extensão do cano ou carro do ferrolho. Isso também se afina com testes.

Com a base industrial de metalomecânica e de moldes seria possível construir algo simples mas muito capaz: uma modernização da AR18 seria perfeitamente possível, sendo possível prescindir-se da técnicda do aço estampado e indo-se para o polímero reforçado a aço. A coisa é fácil de conceber. E para ainda ser mais apetecivel, a injecção de plástico para o chassis poderia ser evitada: Ni caso de uma construção em alumínio,  o Exército poderia ficar com a base industrial para o fabrico desses componentes primários (leia-se chassis) passando a dominar os rudimentos da tecnologia CNC: fabricaria à medida das necessidades e faria a manutenção dos lotes existentes. Poderia também servir de centro de formação para a inserção dos militares, mais tarde, na vida civil. Neste caso, um design baseado na Daewoo K2 (com compatibilidade para a família de acessórios para a ar15) seria uma escolha que considero muito interessante.

Pessoalmente não vejo qualquer tipo de impossibilidade para executar um plano destes excepto o facto de tal estrutura impede ou dificulta a recepção de "comissões" para corruptos e aparelhos partidários. E já agora, a política de defesa da dependência nacional.

Por acaso também estava a pensar no sistema AR-18, G-36. Mas com uma munição diferente, talvez o 6.5 Grendel, pois através das tabelas parece ser mais eficaz a partir dos 300m que o 6.8SPC.

Poderia dizer-me qual o rácio de durabilidade entre um cano martelado a frio e um estriado por corte. (em conversa ouvi que era de 3:1, ou seja 30.000/10.000 tiros).

Também tenho pensado muito num sistema de "flechette" de muito alta velocidade (>1800m/s), baseado no sistema Steyr ACR pois considero que pode ser mais eficaz, preciso e letal que os sistemas tradicionais, embora não saiba como resolver o problema do descarte da "flechette"
 

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Luso

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Re: Substituição da G3
« Responder #1767 em: Junho 07, 2010, 06:40:33 pm »
Fox, desconheço dados específicos fundamentados (numéricos como os que mencionou) quanto à superioridade da martelagem a frio sobre o a estriagem por corte: o que sei que o sistema de martelagem a frio surge para aumentar a capacidade de produção e reduzir os custos. Também tem outras vantagens como "martelar" a própria cãmara. O que se diz é que o processo de martelagem torna o aço mais duro (mais denso e duro) no processo de compactação. Isso aumentará a longevidade. Dizem que tem a desvantagem do metal ficar "stressado" o que pode conduzir a empenos, mas isso também se resolve com criogenização. A longo prazo, e pela flexibilidade que aparenta possuir uma máquina de martelar a frio, seria algo sériamente a considerar.

Na minha opinião, deveriamos ser pelo menos autónomos ao nível do fabrico e manutenção de armas ligeiras, em calibres até 12.7x99mm. A questão da autonomia e independência é, porém, um conceito não fácilmente quantificável pelos nossos economistas da praça, gente aparentemente de cultura e formação no mínimo suspeita, e que pelos vistos se fica por arrotar teorias, torturar números, fazer futurologia e contar feijões.

Quanto ao grendel ou 6.5MPC ou outra coisa qualquer: o importante é que a plataforma possa ser convertida com facilidade, e não me parece que a G36 o permita. Quero eu dizer que já andei a procura de mais informação sobre como é feita a fixação da extensão do cano e ainda não nada satisfatório e o pouco que vi não indicia essa facilidade, mas posso estar enganado. Mais que a plataforma em si, preocupa-me mais a polivalência e modularidade.
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FoxTroop

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Re: Substituição da G3
« Responder #1768 em: Junho 07, 2010, 07:39:50 pm »
Luso, quando a arma me foi apresentada em 2000-2001, o que me foi passado é que qualquer armeiro de unidade poderia trocar os canos com uma ferramenta própria e que o chassis da arma era virtualmente eterno pois a única peça de desgaste seria o cano que ao atingir a cota de tiros deveria ser trocado por outro. Isto palavras dos "técnicos".

Segundo as palavras deles a arma em si é um sistema em que se pode alterar o cano e adaptar qualquer carregador-tipo assim como trocar facilmente o grupo-gatilho para variáveis de selector.

Concordo consigo a 100% quando diz que deveriamos ser, no mínimo, autónomos no fabrico e manutenção de armas ligeiras e devo acrescentar que também o deveriamos ser no fabrico de munições. Os franceses deixaram de produzir as suas munições e o resultado foi que com as munições importadas, além da ovalização que os canos das FAMAS estão a apresentar, têm acontecido bastantes acidentes e falhas mais graves, coisa praticamente residual antes. Ao ponto de as unidades de elite estarem agora a ser equipadas com os HK 416 e HK 417.
 

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Luso

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Re: Substituição da G3
« Responder #1769 em: Junho 07, 2010, 08:31:39 pm »
Fox, se me diz que essa mudança se pode fazer com um mínimo de esforço, acredito. E efectivamente o "poço" do depósito é intercambiável o que é excelente. Sendo assim, já olharei a G36 com mais optimismo (e digo isto como humilde observador, apesar de estar namorar a SL8, para mim).
O que eu gostava de saber é como ísso se efectua. O facto de eu não saber não quer dizer que isso não ocorra! :wink:
Se alguém que sabe como se faz, por favor que se apresente porque eu aprecio muito esses pormenores.

Já agora, li algures que nos EUA, os fabricantes de munições poderão estar a colocar uns "pozinhos" nas pólvoras para as degradar ao fim de um par de anos. Alguém sabe alguma coisa acerca disto?
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