Agora será que essa diferença é significativa em termos de potência? Pelo menos em facilidade de manuseamento (areas edificadas ) tem vantagem, e deverá ser estável no tiro, mas...
Agora continuo com a minha questão : Há por aqui alguem que tenha testado este modelo?
Sobre a Tavor apenas posso falar sobre o que ouvi e não foi muito abonatório. O pessoal da Judiciária, no Pinheiro da Cruz à uns anitos, assim que experimentou a G-36 quis mandar a Tavor à m+*#a.
Sobre as que tive contacto os "defeitos" que encontrei foram: Ter de manter um perfil elevado na posição deitado devido à posição atrasada do carregador e ao facto das miras estarem bastante elevadas em relação à linha da arma; Dificuldade em encontrar ponto de equilibrio na arma devido a todo o peso estar atrás (irritantemente, o tiro tinha tendencia a sair alto, quando disparada sem apoio, mas penso que se devia ao facto de não estar habituado); Morosidade nas trocas de carregador (falta de treino, segundo os meus camaradas da Legião); Em áreas urbanas, ao rodar à direita ter de ter muito cuidado para não comer com as capsulas vazias na cara, se tivesse que disparar.
No caso especifico da FAMAS, muita calma com o automatico. Aquilo depeja mesmo muito rapido.
Pessoalmente penso que a arma a escolher para as nossas FA's deve ter em conta vários factores. Atendendo que qualquer modelo disponivel hoje em dia cumpre com o que lhe é exigido em condições ideais de manutenção-conservação, numas FA's como as nossas, onde o militar trata a sua arma ao pontapé (cheguei a assistir a Unimog´s onde o pessoal transportado tinha as armas espalhadas pelo solho da viatura e isto em patrulhas :shock:

)
a preferencia deve ir para uma arma de manutenção simples e de grande capacidade de aturar judiarias em vez de um "state-of-art" que tem de se tratar como um bebé.