Fox, se vir os posts mais antigos essa oportunidade já foi abordada.
Mas repito-a:
Em, há pase tecnológca e industrial para fabricar a arma. A minha dúvida apenas reside na capacidade de fabricar canos a preços competitivos. Será possível fabricar os "tubos" para os canos com brocas de grande profundidade (a indústria de moldes utiliza-as). E também haverá hipóteses para fabricar o ferramental em falta. Não me acredito, contudo, que haja conhecimento e experiência para fabricar canos martelados a frio. Seja como for dada a importâqncia estratégica do fabrico de canos, seria importante gastar uns milhões de euros numa dessas máquinas fantásticas. Na ausência de tal máquina, seria possível a construção de uma máquina de estriar por corte.
Quanto ao fabrico, à "engenharia", a base de projecto está quase toda na... net! E digo quase toda porque ainda não vi protocolos de têmpera de aço. Mas não me parece que tal seja decisivo para as peças mais importantes como o ferrolho e extensão do cano ou carro do ferrolho. Isso também se afina com testes.
Com a base industrial de metalomecânica e de moldes seria possível construir algo simples mas muito capaz: uma modernização da AR18 seria perfeitamente possível, sendo possível prescindir-se da técnicda do aço estampado e indo-se para o polímero reforçado a aço. A coisa é fácil de conceber. E para ainda ser mais apetecivel, a injecção de plástico para o chassis poderia ser evitada: Ni caso de uma construção em alumínio, o Exército poderia ficar com a base industrial para o fabrico desses componentes primários (leia-se chassis) passando a dominar os rudimentos da tecnologia CNC: fabricaria à medida das necessidades e faria a manutenção dos lotes existentes. Poderia também servir de centro de formação para a inserção dos militares, mais tarde, na vida civil. Neste caso, um design baseado na Daewoo K2 (com compatibilidade para a família de acessórios para a ar15) seria uma escolha que considero muito interessante.
Pessoalmente não vejo qualquer tipo de impossibilidade para executar um plano destes excepto o facto de tal estrutura impede ou dificulta a recepção de "comissões" para corruptos e aparelhos partidários. E já agora, a política de defesa da dependência nacional.