Agora fiquei confundido é Portugal ou são os militares que não estão preparados para reagir a uma emboscada? É que isso por acaso foi uma das coisas que fizemos "n" vezes ainda durante a recruta. Numa vez que não nos portamos à altura (durante a semana de campo), tivemos direito a interrogatório feito por um comandante de pelotão (pelotão que nos tinha emboscado) na posição de elefante pensante. Foi engraçado... :oops:
E não Acado, o resultado operacional não é igual, eu não vi os muito bem treinados e equipados soldados Australianos a caçar milícias nas montanhas de Timor, quem fez esse serviço foram os Páras, Fuzos e Rangers Portugueses. Apreendemos imenso armamento tanto na Bósnia como no Kosovo e mesmo mal equipados e mediamente/mediocremente treinados foram a "nós" a quem foi entregue a missão de QRF. No Afeganistão não andamos a comprar talibans para que eles não nos ataquem e estivemos nalguns dos pontos mais quentes do dito país (pontos que eram tabu para grande parte dos contingentes, por motivos políticos).
Se correu tudo bem? Não e são bem conhecidos casos onde "nós" não nos portamos tão bem, mas ninguém pode mandar pedras, porque todos têm telhados de vidro.
Agora voltando ao tópico, o Exército Português continuará equipado com a G-3 ainda uns bons anos, os Páras com a Galil e os Rangers com a G-36.
Sim há quem goste da X, Y ou Z, mas essa é a nossa realidade.