Notícias da Armada Espanhola

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mafets

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Re: Armada Espanhola
« Responder #1695 em: Novembro 23, 2013, 02:46:30 pm »
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Príncipe das Astúrias R-11






























 :G-beer2:
"Nunca, no campo dos conflitos humanos, tantos deveram tanto a tão poucos." W.Churchil

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Menacho

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Re: Armada Espanhola
« Responder #1696 em: Novembro 25, 2013, 06:40:35 pm »
 

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Menacho

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Re: Armada Espanhola
« Responder #1697 em: Novembro 28, 2013, 05:10:14 pm »
 

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mafets

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Re: Armada Espanhola
« Responder #1698 em: Dezembro 02, 2013, 02:11:50 pm »
"Nunca, no campo dos conflitos humanos, tantos deveram tanto a tão poucos." W.Churchil

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psaa

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Re: Armada Espanhola
« Responder #1699 em: Dezembro 02, 2013, 07:34:02 pm »
Há coisas que simplesmente não se entendem...  :shock:
 

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nelson38899

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Re: Armada Espanhola
« Responder #1700 em: Dezembro 02, 2013, 09:43:12 pm »
e mais quatro navios patrulha. Os angolanos são como os nigerianos, adoram ter elefantes brancos. Parabéns a espanha que se livrou da sucata que tinha.
"Que todo o mundo seja «Portugal», isto é, que no mundo toda a gente se comporte como têm comportado os portugueses na história"
Agostinho da Silva
 

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mafets

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Re: Armada Espanhola
« Responder #1701 em: Dezembro 02, 2013, 09:46:12 pm »
Depois deste grande negócio espanhol será que os Russos ainda conseguem recuperar meia dúzia de yak-38 para "embarrilar" os angolanos... :mrgreen:  :G-beer2:
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Nuno Bento

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Re: Armada Espanhola
« Responder #1702 em: Dezembro 02, 2013, 11:00:17 pm »
Tretas!!!

Ou algum general recebeu uma grande gasosa ($) ou é uma grande estupidez.

A marinha angolana nem dos seus patrulhas russos sabe tomar conta, não tem navios de grande porte e vai logo para um porta aviões ? Para levar que aviões? E com que objetivo ?
Não acredito que a noticia seja verdadeira.
 

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Re: Armada Espanhola
« Responder #1703 em: Dezembro 03, 2013, 02:40:24 pm »
Corrupção do melhor!
É mais barato ir apodrecer e derramar residuos para Angola que pagar o desmantelamento e eliminação materiais perigosos num estaleiro...

Keep the good work Angola!
 :mrgreen:

Ou então é simplesmente mentira.  :wink:
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nelson38899

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Re: Armada Espanhola
« Responder #1704 em: Dezembro 03, 2013, 03:06:10 pm »
Quem sabe se a china não está metida nisto!
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Re: Armada Espanhola
« Responder #1705 em: Dezembro 03, 2013, 04:04:46 pm »
Comprar de seguida a sucata aos angolanos?
Mas para quê? O que tem o Principe das Asturias que o Liaoning/Varyag não tenha?
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nelson38899

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Re: Armada Espanhola
« Responder #1706 em: Dezembro 03, 2013, 04:26:09 pm »
Citação de: "HSMW"
Comprar de seguida a sucata aos angolanos?
Mas para quê? O que tem o Principe das Asturias que o Liaoning/Varyag não tenha?

O liaoning também era sucata. Neste momento um MLU ao porta-aviões poderia dar acesso a tecnologias que os chineses não tem.
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Nuno Bento

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Re: Armada Espanhola
« Responder #1707 em: Dezembro 03, 2013, 04:36:12 pm »
Citação de: "nelson38899"
Citação de: "HSMW"
Comprar de seguida a sucata aos angolanos?
Mas para quê? O que tem o Principe das Asturias que o Liaoning/Varyag não tenha?

O liaoning também era sucata. Neste momento um MLU ao porta-aviões poderia dar acesso a tecnologias que os chineses não tem.

A acontecer a tecnologia sensível deveria  ser retirada do navio. OS USA não iriam autorizar de outra maneira.

De qualquer modo não acredito nesta noticia. Simplesmente falta tudo a angola para poder ter um porta aviões. Alias penso que a tripulação do Príncipe das Astúrias é superior ao efetivo da marinha de angola.
 

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Menacho

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Re: Armada Espanhola
« Responder #1708 em: Dezembro 12, 2013, 08:36:54 pm »
Último diseño de las F-110, sustitutas de las F-80, FFG o Santa María:



Mastil integrado, con una versión de 8 caras del CEAFAR + CEAMOUNT "agrandados", y unas 5000 toneladas de desplazamiento.

Citar
La fragata F-110 será el relevo de las fragatas clase Santa María, se espera que esté en servicio hasta los años 2050 y cohabitará durante al menos la mitad de su vida operativa con las fragatas de la clase Álvaro de Bazán, por lo que, en comparación con estas, tendrá más capacidad antisubmarina y menos antiaérea. Será un buque diseñado para enfrentarse a todas las amenazas posibles en los próximos 50 años.
Se pretende que el buque tenga un desplazamiento entre 4.500 y 5.000 toneladas, mayor que una F-80 y menor que una F-100, que tenga una dotación reducida, de alrededor de unas 130 personas, y que posea unos estándares de habitabilidad adecuados a la época en la que vivimos, lo que impondrá importantes servidumbres en el diseño.
En el nivel de avance de la fase conceptual en la que nos encontramos hay tres interrogantes que centran el grueso de los estudios: la combinación mástil integrado —radar aéreo— misil antiaéreo, el denominado espacio multimisión y la planta de propulsión.
Desde que se empezó a diseñar el buque, el primer esfuerzo de desarrollo se dedicó al mástil integrado y al radar aéreo de orientación electrónica del haz. A principios del año 2011 se adjudicó un programa de I + D a una Unión Temporal de Empresas formada por Navantia e INDRA para estudiar la viabilidad de, por una parte, diseñar radares y equipos de comunicaciones de antenas planas y, por otra, diseñar una superestructura que alojara a estas antenas, optimizara su funcionamiento, evitara interferencias, facilitara el mantenimiento y disminuyera la firma radar del buque, además de mejorar el diseño del buque en su conjunto.
La parte más compleja de este programa de I + D es el desarrollo de un radar aéreo, de orientación electrónica del haz, similar al SPY-1 que montan los buques con el sistema de combate Aegis. INDRA es la empresa que lidera el desarrollo de este radar que intenta ser de una generación más avanzada que el SPY-1, diseñado con tecnología de estado sólido digital, concepto radar basado en la capacidad de orientación electrónica del haz (sin elementos mecánicos), antenas activas (transmisor en la propia antena) y conformación digital del haz (en el SPY-1 es analógica).
Dada la complejidad de este programa, INDRA necesita disponer de un socio tecnológico que complemente su desarrollo y reduzca riesgos al programa. Hay varias empresas que ya han desarrollado radares de este tipo y que podrían ser candidatas a ser el socio tecnológico de INDRA en este proyecto. Entre ellas se encuentra alguna empresa europea, la empresa norteamericana Lockheed Martin y la australiana CEA. Además, la elección del misil antiaéreo que instale el buque influirá significativamente en el modelo de radar por el que se opte, y consecuentemente, en la elección del socio tecnológico para diseñar el radar.
El segundo gran tema de debate es el derivado de la necesidad de dotar al buque de un diseño flexible que le permita realizar la amplia gama de misiones durante su ciclo de vida. Esta flexibilidad se considera que, entre otras soluciones, puede conseguirse mediante la modularidad o mediante la creación de espacios multimisión, capaces de alojar contenedores o equipos portátiles acordes con la misión. La modularidad se entiende como la posibilidad de disponer de módulos de misión que se intercambiarían rápidamente, de forma que, por ejemplo, un buque pudiera cambiar su misión de guerra de minas a guerra antisubmarina para un despliegue determinado. Desde el punto de vista técnico es muy complejo, como ha demostrado el intento fallido de hacerlo en el LCS americano, por lo que no parece que sea esa la vía para obtener la flexibilidad necesaria. Sí lo es, por el contrario, la creación de espacios multimisión capaces de albergar contenedores, embarcaciones, UAV, etc., que se embarcarían en función de la misión que tuviera encomendada el buque. La fragata F-110 seguramente llevará este tipo de espacios. En la fase de diseño en la que nos encontramos, ese espacio multimisión se vislumbra como un hangar ubicado en la cubierta de vuelo, con las facilidades necesarias para albergar sistemas portátiles y contenedores, que podrían variar desde contenedores de vida, para aportar alojamientos adicionales, hasta de equipos de MCM o de lucha contra la contaminación ambiental.
La tercera área en proceso de decisión es la propulsión. Hoy en día, gracias a la disponibilidad de sofisticados sistemas de reducción de engranajes, se pueden utilizar plantas híbridas combinando diferentes propulsores principales: turbinas de gas, motores diésel y eléctricos. La elección de la combinación adecuada depende de los requisitos operativos, el desplazamiento, los perfiles operativos (de velocidad) que se esperen del buque y el coste del ciclo de vida. Al igual que sucede en buques extranjeros en construcción similares a la F-110, todo apunta a que la propulsión más adecuada sería CODELAG, de motor eléctrico y turbina de gas. En este tipo de propulsión, el buque navega con dos motores eléctricos a velocidades bajas de hasta unos 17 nudos y con una turbina de gas o, si es necesario, con la turbina y los dos motores eléctricos a velocidades altas. La planta híbrida con motores eléctricos, como la CODELAG, es algo más cara y más pesada, pero tiene ventajas sobre las otras plantas, como son los reducidos costes de sostenimiento, la posibilidad de evitar la ineficiencia de los motores diésel a bajas velocidades y la extremadamente baja emisión de ruido a bajas velocidades."

http://www.portalcultura.mde.es/Galeria ... e_2013.pdf
 

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nelson38899

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Re: Armada Espanhola
« Responder #1709 em: Dezembro 13, 2013, 10:23:29 pm »
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Toneladas de acero para la chatarra. La Armada se despidió hoy por última vez de su antiguo buque insignia, el 'Príncipe de Asturias', un portaaviones de 25 años que ya era viejo para navegar. Del gigante armado apenas queda un esqueleto hueco de color gris naval y 13.400 toneladas inmóviles. Este mediodía, el nombre del navío fue dado de baja en la lista oficial de buques en activo del Ministerio de Defensa en una ceremonia castrense y discreta en el Arsenal Militar de Ferrol, donde está que presidió Jaime Muñoz Delgado, el Almirante Jefe del Estado Mayor de la Armada (Ajema).

De manufactura gallega, el 'Príncipe de Asturias', o R-11 en la jerga operativa de Marina, 'nació' en la ría Ferrol, diseñado y construido en los astilleros públicos de Navantia -antes Bazán- de los que zarpó en 1988 para revelar al 'Dédalo'. Hasta 2010, el portaaviones fue el primer buque de la flota española con 198 metros de eslora (largo), 596 tripulantes y una cubierta de vuelo de 175 con capacidad para 25 aeronaves. Circunnavegó el globo, hizo escala en puertos de todo el mundo y tuvo 14 comandantes distintos. En los noventa intervino en las guerras del Golfo Pérsico y Bosnia desplegado con las fuerzas de la OTAN y participó en varias misiones humanitarias. En 2005 fue un figurante naval de lujo desfilando en los actos conmemorativos del 200 aniversario de la batalla de Trafalgar ante la reina Isabel II, pero todo este currículo marinero no lo ha salvado de un final infeliz que terminará en el desguace.

Su último periplo marino fue un paseo desde la base naval de Rota hasta la ría de Ferrol, del 6 al 8 de febrero, que terminó con el buque amarrado al dique número 7 de Navantia, el mismo astillero que lo parió y donde ha estado estacando los últimos diez meses como en un escaparate en busca de comprador. Mantenerlo en servicio costaba unos 30 millones de euros cada año y el ministerio de Pedro Morenés optó por prejubilarlo. La Armada trató, sin éxito, de buscar clientes entre las marinas de otros países y varias delegaciones extranjeras – Angola o Indonesia, por ejemplo- lo visitaron en la ciudad naval sin que la negociación llegara a buen puerto. Descartada esa vía, el 'Príncipe de Asturias' será subastado por el Estado como chatarra marina. Antes, Defensa dedicará las próximas semanas a esquilmar su estructura para retirar todos los equipos militares y elementos útiles a bordo desde el hospital a la panadería, pasando por los camarotes el gabinete odontológico y las salas informáticas. Solo una oferta de alguna armada extranjera salvaría al portaaviones del desguace. Mientras no llega, el buque cuelga el cartel de 'Se vende'.

 http://ccaa.elpais.com/ccaa/2013/12/13/galicia/1386949921_844860.html
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