Notícias da Armada Espanhola

  • 2406 Respostas
  • 818386 Visualizações
*

manuel liste

  • Especialista
  • ****
  • 1032
  • +0/-0
(sem assunto)
« Responder #1020 em: Maio 28, 2009, 07:29:46 am »
Citação de: "2dmaio"
Hola,

Citar
Bueno, resumiendo, que la Armada Española tendrá dentro de unos años un gran submarino, si todo sale bien, hecho en España (con un sistema de combate montado en España de diseño USA, con misiles Tomahawk y subharpoon de USA, óptica italiana, radares españoles, radomo de UK, torpedos alemanes, etc).

Creo que el submarino no és grande, és mediano.


Saludos.


Submarino grande = submarino grande
Gran submarino = submarino bom, submarino importante

 :wink:
 

*

Mike23

  • Membro
  • *
  • 109
  • +0/-0
(sem assunto)
« Responder #1021 em: Maio 28, 2009, 06:04:30 pm »
Quem certifica a armada espanhola?

Fazem algum tipo de OST?
O Novo Portugal! Mais de 3 Milhões de Quilómetros Quadros!

 

*

Lancero

  • Investigador
  • *****
  • 4217
  • Recebeu: 88 vez(es)
  • +74/-5
(sem assunto)
« Responder #1022 em: Maio 28, 2009, 07:30:36 pm »
Citação de: "Mike23"
Quem certifica a armada espanhola?

Fazem algum tipo de OST?


Certificam-se a eles próprios.
"Portugal civilizou a Ásia, a África e a América. Falta civilizar a Europa"

Respeito
 

*

Mike23

  • Membro
  • *
  • 109
  • +0/-0
(sem assunto)
« Responder #1023 em: Maio 28, 2009, 08:16:51 pm »
Citação de: "Lancero"
Citação de: "Mike23"
Quem certifica a armada espanhola?

Fazem algum tipo de OST?

Certificam-se a eles próprios.



 :lol:  :lol:
O Novo Portugal! Mais de 3 Milhões de Quilómetros Quadros!

 

*

2dmaio

  • 80
  • +0/-0
(sem assunto)
« Responder #1024 em: Maio 28, 2009, 11:21:37 pm »
Acredito que os S-80 serão submarinos muito bons baseado no que se publica e nos equipamentos que serão instalados, com o tempo teremos oportunidade de comprovar ou não. O problema maior sera Navantia exportar esses submarinos pois concorrer com fornecedores tradicionais que ja tem seu mercado com modelos anteriores exportados não é tarefa facil, é um grande desafio.
Se mal me lembro na concorrencia da Turquia ganhou o sub alemão. No Paquistão o sub frances e ainda tem os sub russos no caminho.
Temos o exemplo da Suécia, quantos submarinos exportou ?
Pena que os negocios entre Navantia e DCN naufragaram pois seria uma grande oportunidade para unir esforços...


Saudações.
 

*

SSK

  • Investigador
  • *****
  • 1519
  • Recebeu: 15 vez(es)
  • +19/-0
(sem assunto)
« Responder #1025 em: Maio 28, 2009, 11:33:06 pm »
Sempre pode surgir a hipótese EUA...
"Ele é invisível, livre de movimentos, de construção simples e barato. poderoso elemento de defesa, perigosíssimo para o adversário e seguro para quem dele se servir"
1º Ten Fontes Pereira de Melo
 

*

SSK

  • Investigador
  • *****
  • 1519
  • Recebeu: 15 vez(es)
  • +19/-0
(sem assunto)
« Responder #1026 em: Maio 28, 2009, 11:38:40 pm »
Citação de: "Mike23"
Citação de: "Lancero"
Citação de: "Mike23"
Quem certifica a armada espanhola?

Fazem algum tipo de OST?

Certificam-se a eles próprios.


 :lol:  :lol:


Somente as marinhas com dificuldades e crises de identidade patriótica recorrem aos bifes!!!

Julgam que esse certificado faz de nós melhores do que espanhóis ou franceses??? Que me lembre os nossos submarinos não fazem OST e não é por aí que os alvos ingleses nos batem, da mesma maneira que os nossos, possivelmente é da escola inglesa. Eles só aprendem shallow waters e ASW em open waters é um pouco diferente...

Estudo e trabalha certificam qualquer um!!! Mas, é mais fácil ir copiar do que implementar a nossa doutrina com base em tabalho próprio!!!
"Ele é invisível, livre de movimentos, de construção simples e barato. poderoso elemento de defesa, perigosíssimo para o adversário e seguro para quem dele se servir"
1º Ten Fontes Pereira de Melo
 

*

manuel liste

  • Especialista
  • ****
  • 1032
  • +0/-0
(sem assunto)
« Responder #1027 em: Maio 29, 2009, 07:58:06 am »
Citação de: "2dmaio"
Acredito que os S-80 serão submarinos muito bons baseado no que se publica e nos equipamentos que serão instalados, com o tempo teremos oportunidade de comprovar ou não. O problema maior sera Navantia exportar esses submarinos pois concorrer com fornecedores tradicionais que ja tem seu mercado com modelos anteriores exportados não é tarefa facil, é um grande desafio.
Se mal me lembro na concorrencia da Turquia ganhou o sub alemão. No Paquistão o sub frances e ainda tem os sub russos no caminho.
Temos o exemplo da Suécia, quantos submarinos exportou ?
Pena que os negocios entre Navantia e DCN naufragaram pois seria uma grande oportunidade para unir esforços...


Saudações.


Será dificil que algum país compre o S80 sem que sua tecnologia esteja plenamente provada. Eu não o faria

O problema com a DCNS veu porque a Armada Espanhola não quis o Scorpene. Navantia desenhou um novo modelo com todas as especificações dos marinhos espanhóis, sem equipes francesas. Por isso a DCNS decidiu cortar toda cooperação. Em primeiro lugar porque a Armada não quis equipes francesas, e em segundo lugar porque viram no S80 a um futuro competidor num mercado muito fechado.

Agora Navantia terá que ter paciência, deixar que o S80 madure e seja um sucesso tecnológico como antes foi a fragata F100.  :wink:
 

*

YOMISMO

  • 98
  • +0/-0
(sem assunto)
« Responder #1028 em: Maio 29, 2009, 09:11:55 am »
España aprendió una cosa muy importante después de la Marcha Verde del Sáhara y es que además de tener armas hechas en otros paises tienes que tener el permiso para PODER USARLAS cuando tienes problemas.

Casi todo el material de guerra que se cede o vende barato a otros paises tiene limitaciones de uso (USA no dejaba a España usar sus tanques si había conflicto con Marruecos) y por eso se compraron los AMX30 de una forma rápida, cara y  mala.

Cuando tocó comprar el F18 se decidió comprarlos sin ayuda USA, como un pais rico y sin limitaciones de uso y costaron muy caros pero con derecho de modificación del sw del F18.

Resultado:

- España puede instalar en los F18 cualquier arma ya que puede modificar el sw que controla el diálogo avión-arma. Por ejemplo tenemos el misil de crucero Taurus que es alemán.

- INdra se ha convertido en una referencia mundial en simuladores gracias al f18 y estás capacidades.


Con el S80 ha pasado lo mismo; España (por lo menos los militares) no quieren equipos franceses porque son poco fiables y no se pueden modificar. Se ha optado por un sistema de combate americano que se instalará en España y se adaptará por empresas españolas con una transferencia de know-how importante y que permitirá una evolución de los S80 y poder adaptarle cualquier arma que se quiera (o quiera el cliente.....).

Actualmente y en el futuro, el mercado de fabricantes de subs SSK seguirá dominado por los mismos paises. A saber:

- Francia: Con el scorpene (conjuntamente con España) y el marlin. Tecnología francesa y que se topa directamente con los subs alemanes, que tienen mejor historial y mejor tecnología pero más caros. A favor sus presiones políticas para imponer el submarino.

- Alemania: Muy buenos submarinos pero caros  y sin apoyos políticos para venderlos (salvo a Turquía porque están enfadados con Francia y a Paquistán porque India ha comprado scorpene).

- Rusia: Fabrica solo para paises subdesarrollados o emergentes. Ninguna aseguradora mundial da cobertura  a sus submarinos por peligrosos y malos. Filosofía---Baratos pero malos.

- España: S80. Si sale bueno podrá vender submarinos a buen precio con muy buena tecnología al gusto del cliente (armas, AIP, etc) y con el apoyo político de USA (que para eso vende las armas y el sistema de combate).

- Resto de paises (Australia, Suecia,UK,USA etc): No siguen desarrollando submarinos SSK por haber fracasado en anteriores modelos (AUST), tener poca capacidad de producción( Sue) o desarrollar solo SSN.

En cuanto a certificarse, creo que la Armada Española usa sus propias normas (sale más barato) y cuando hay que certificar el AEGIS se lleva a las F100 a Hawai junto con los destructores de la US Navy y destruyen 3 ó 4 blancos (reactores, barcos, misiles, etc).

Saludos.
 

*

nelson38899

  • Investigador
  • *****
  • 5600
  • Recebeu: 919 vez(es)
  • Enviou: 877 vez(es)
  • +735/-2709
(sem assunto)
« Responder #1029 em: Maio 29, 2009, 09:19:19 am »
Citação de: "YOMISMO"
España aprendió una cosa muy importante después de la Marcha Verde del Sáhara y es que además de tener armas hechas en otros paises tienes que tener el permiso para PODER USARLAS cuando tienes problemas.

Casi todo el material de guerra que se cede o vende barato a otros paises tiene limitaciones de uso (USA no dejaba a España usar sus tanques si había conflicto con Marruecos) y por eso se compraron los AMX30 de una forma rápida, cara y  mala.

Cuando tocó comprar el F18 se decidió comprarlos sin ayuda USA, como un pais rico y sin limitaciones de uso y costaron muy caros pero con derecho de modificación del sw del F18.

Resultado:

- España puede instalar en los F18 cualquier arma ya que puede modificar el sw que controla el diálogo avión-arma. Por ejemplo tenemos el misil de crucero Taurus que es alemán.

- INdra se ha convertido en una referencia mundial en simuladores gracias al f18 y estás capacidades.

.


Quanto a isto, posso dizer que a Indra é referencia mundial não graças a eles mas sim á boeing que disponibilizou tudo, desde do plano completo do f18 como as linhas de código de todo o software que o F18 usa. E até se fala que os espanhois usaram essas linhas de código para o eurofighter block 1. Se Portugal tivesse direito a essa informação toda também seriamos referência mundial nos F16.
"Que todo o mundo seja «Portugal», isto é, que no mundo toda a gente se comporte como têm comportado os portugueses na história"
Agostinho da Silva
 

*

manuel liste

  • Especialista
  • ****
  • 1032
  • +0/-0
(sem assunto)
« Responder #1030 em: Maio 29, 2009, 09:53:02 am »
Citação de: "YOMISMO"
España aprendió una cosa muy importante después de la Marcha Verde del Sáhara y es que además de tener armas hechas en otros paises tienes que tener el permiso para PODER USARLAS cuando tienes problemas.


La guerra de Ifni de 1957 ya fue suficiente aprendizaje en ese aspecto.

Mucha agua ha corrido bajo los puentes desde los años 50, creo que ese tipo de vetos ya no tienen vigencia al menos por lo que a España se refiere.

Considera que en los años 50, para los norteamericanos España era una potencia fascista ex-amiga de Hitler. Se le ayudaba por su anti-comunismo, pero al mismo tiempo se le ataba corto para evitar eventuales aventuras imperiales

Hoy somos amiguitos democráticos y aliados en la lucha contra el terrorismo internacional, la consideración no puede ser la misma  :twisted:
 

*

2dmaio

  • 80
  • +0/-0
(sem assunto)
« Responder #1031 em: Maio 29, 2009, 04:55:12 pm »
Hola,


Citar
- España: S80. Si sale bueno podrá vender submarinos a buen precio con muy buena tecnología al gusto del cliente (armas, AIP, etc) y con el apoyo político de USA (que para eso vende las armas y el sistema de combate).

Que no és asi exactamente eh ! En el caso de China (Formosa), la venta de los subs aun que con el apoio norte americano, no fué adelante.
El apoyo politico de USA para venta és solamente para algunos paises, para otros no suministraria sus equipos a Navantia.
Pregunta: ? si Venezuela quisiera comprar 4 S-80 como las patrulleras ?   respuesta=No!
Pregunta: ? Si India quisiera 6 S-80 ?   respuesta= ??
Pregunta: ? Si Siria quisiese 2 S-80 ?   respuesta=No!
Pregunta: ? Si Cuba quisiera 2 S-80 ?  respuesta=No!
Pregunta: ? Si Brasil quisiera 1 casco del S-80 modificado para SSN ?   respuesta=No!
Etc.

Se soman los numeros y se ve lo que se puede perder con esto de tener limitaciones de venta no por interes del propio pais, pero de otros paises.
En el caso de Francia, que és un pais mas neutral, no habrian tantas limitaciones.


Citar
Considera que en los años 50, para los norteamericanos España era una potencia fascista ex-amiga de Hitler. Se le ayudaba por su anti-comunismo, pero al mismo tiempo se le ataba corto para evitar eventuales aventuras imperiales

Esto de que España era facista en la ocasión era pura disculpa para mantener el pais atado y con poca posibilidad de desenvolverse. Nada mejor que la democracia, pero no me parece que España o Portugal fuesen hacer guerra contra nadie, incluso por tener basis norte americanas en el pais.

Citar
Hoy somos amiguitos democráticos y aliados en la lucha contra el terrorismo internacional, la consideración no puede ser la misma  

Si el terrorismo se tiene que combatir, pero esto de "amiguitos" no me lo llevo muy a serio, pués entre paises lo que habla mas alto es la politica y los negocios. Cambia un presidente o la maioria de un partido en el poder y cambia todo.

Citar
Además, lo que en los 50's se regalaba hoy se compra por cientos de millones de dólares. Quien recibe regalos no se puede quejar, pero los buenos clientes tienen derecho a exigir  


En mi opinión regalos algo anticuados a cambio del uso de basis militares en España, pero se tenia que aplicar un dictado porque si no...
"a un burro dado no se miran los dientes" ... si aun tuviese dientes...

En la ocasion en Sur y Centro America, los mismos que decian que España era facista incentivaron dictaduras. La historia és estraña.
? No te parece ?
 

Saludos.
 

*

P44

  • Investigador
  • *****
  • 20764
  • Recebeu: 6963 vez(es)
  • Enviou: 7977 vez(es)
  • +8113/-12885
(sem assunto)
« Responder #1032 em: Maio 29, 2009, 10:06:41 pm »
Citar
Sub Dispute Shows Challenges Facing EU Defense Market (excerpt)
   
   
(Source: World Politics Review; published May 29, 2009)
 
 
   
   As if to illustrate the challenges facing an integrated European defense market, the French naval shipyard DCNS is suing Spain's leading state-owned shipbuilding firm, Navantia, for allegedly stealing trade secrets relating to the Scorpène submarine project.

The two companies originally developed the Scorpène as part of a joint venture. But DCNS now accuses its Spanish partner of copying Scorpène technology and using it for the new S-80 submarine that Navantia is building both for the Spanish Navy as well as for export markets, where it will compete with the Scorpène.

Navantia says the dispute originated in July 2005, when the Spanish government selected Lockheed Martin, the U.S. defense conglomerate, to supply the S-80's next-generation combat management system. Spain had been under intense pressure to choose a European (read: French DCNS) system. The tensions escalated when Navantia fielded the S-80 in several submarine tenders, particularly one recently floated by Turkey, in which DCNS was hoping to sell its Marlin class vessels. (Turkey ultimately awarded the $4 billion contract to the German shipyard HDW-MFI.) Then, in 2008, France sold Brazil four Scorpène submarines as part of a "strategic defense alliance" that excluded Navantia.

Despite the dispute, which could have far-reaching consequences for France and Spain in the international market for submarines, the Scorpène remains the largest and most important defense-industrial product jointly produced by the two countries.

It has also been extremely profitable for both sides. Navantia and DCNS have sold a total of 14 Scorpène submarines worth billions of dollars to four countries: Brazil (4), Chile (2), India (6) and Malaysia (2).

It's no surprise, then, that Navantia and DCNS began talks in May to try to resolve the legal tussle. Navantia, which is worried about the potential effects that a lawsuit might have on its export sales, says the best option for both companies "is not to negotiate in the courts," and that it is "open to dialogue." One option currently under consideration involves inviting DCNS to participate in the S-80 program if Navantia is included in the Scorpène deal with Brazil. (end of excerpt)


Click here for the full story, on the World Politics Review website.
 :arrow: http://www.worldpoliticsreview.com/article.aspx?id=3829


-ends-
"[Os portugueses são]um povo tão dócil e tão bem amestrado que até merecia estar no Jardim Zoológico"
-Dom Januário Torgal Ferreira, Bispo das Forças Armadas
 

*

manuel liste

  • Especialista
  • ****
  • 1032
  • +0/-0
(sem assunto)
« Responder #1033 em: Maio 29, 2009, 10:14:45 pm »
Somos "amiguitos" por que vendem-nos sistemas AEGIS, misseis TLAM e outras armas que não vendem a outros paises. Faz 50 anos não era bem assim.

Para eles Espanha era o país ex-amigo de Hitler. Estávamos no eixo do mal de então (exagero um tanto). As ditaduras latinoamericanas não

Mas Eisenhauer odiava muito aos comunistas, igual que Franco
 

*

manuel liste

  • Especialista
  • ****
  • 1032
  • +0/-0
(sem assunto)
« Responder #1034 em: Maio 29, 2009, 10:21:16 pm »
Citação de: "P44"
 

It's no surprise, then, that Navantia and DCNS began talks in May to try to resolve the legal tussle. Navantia, which is worried about the potential effects that a lawsuit might have on its export sales, says the best option for both companies "is not to negotiate in the courts," and that it is "open to dialogue." One option currently under consideration involves inviting DCNS to participate in the S-80 program if Navantia is included in the Scorpène deal with Brazil. (end of excerpt)


O S81 e S82 estão meio a construir, e ja se iniciou a construção do S83

Não é um bocado tarde para DCNS?

O negocio de Brasil é de interesse. Navantia e DCNS podem voltar a súa tradição de amizade  :mrgreen: