Votação

Os STs da FAP devem ter uma "Shark Mouth" pintada no seu nariz?

SIM
8 (33.3%)
NÃO
16 (66.7%)

Votos totais: 24

Votação encerrada: Fevereiro 17, 2025, 09:40:28 pm

O Super Tucano em Portugal

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Lampuka

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Re: o Super Tucano em Portugal
« Responder #180 em: Maio 07, 2025, 02:18:27 pm »
E volto a dizer,  para fazerem o policiamento/patrulha aérea normal diário no nosso território dão e sobram, com um custo infimamente inferior.
Usem o valor poupado para treino avançado e munições para a aviação de caça.
João Pereira
 

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Re: o Super Tucano em Portugal
« Responder #181 em: Maio 08, 2025, 12:24:37 am »
Por favor, lê o primeiro parágrafo do meu post. Já repetiste estes argumentos todos ad nauseam, eu e outros já os rebatemos e nenhum de nós mudou de ideias no que diz respeito a este assunto. Aliás, acho que posso afirmar que nos anos que levo aqui no FD, NUNCA te vi  mudar de opinião acerca de nada. Como nunca ninguém está certo 100% das vezes, a conclusão é óbvia.

O problema é que ignoras as premissas de uma discussão quando estas não te agradam e  depois voltas a reciclar as tuas verdades absolutas. Pareces aqueles outos na escola que não sabem a resposta à pergunta, mas respond em outra coisa qualquer, só para mostrar que sabem algo, a ver se levam alguma pontuação. Acabaste de o fazer (um UCAV só obedece a uma das três premissas, por exemplo, isto sem falar no teu ódio patológico ao KC), tal como fizeste na discussão sobre o F-35, só para dar um exemplo recente, em que a premissa da discussão era ver se eurocanard usados ou novos fariam sentido se o objetivo é desmamar dos EUA e a tua resposta foi “mas a melhor opção é o upgrade aos F-16”. Até pode ser, mas não era essa a discussão. Lamento muito, mas neste assunto, e no que me diz respeito, podes responder com um post de 3000 caracteres, que vais ficar a falar sozinho.

A piada é tu achares que a tua opinião importa ao ponto de a querer mudar. A realidade, é que a dita aquisição nunca fez sentido. Se tu bates palmas à dita aquisição, é contigo. Agora eu não vou apoiar uma compra forçada, sem que se tenham dado ao trabalho de realizar as comparações necessárias, e com base numa premissa em que se pretende colocar em risco pilotos desnecessariamente.

E se tu achas normal nós gastarmos 200M em 12 aeronaves, quando Espanha em 2019 encomendou 24 unidades do principal concorrente, pelo mesmo valor, lamento, mas algo aí não está bem. Isto acontecer em qualquer outro programa, era um escândalo. Se o F-35 custasse o dobro dos concorrentes directos, não se calavam com isso.

Ódio ao KC? Tu não sabes o que é ódio. Defender que, com as FA num estado lastimável, não devíamos ter gasto tanto dinheiro nos KC, bastando encomendar 3 sabendo que já tínhamos 4 C-130 em modernização, não é ódio, é ser racional.

Quanto à discussão dos eurocanards, tomar uma decisão dessas à pala de alarmismo, não faria qualquer sentido, e qualquer discussão daquele tema teria que ter em consideração todas as variáveis, não a ignorá-las.

Aparentemente a USAF acha que “avionetas” CAS não só têm futuro em cenários de alta intensidade, como em certos casos podem ter vantagens…

https://www.twz.com/air/can-the-oa-1k-skryraider-ii-actually-be-useful-in-a-pacific-fight?utm_term=The%20War%20Zone_Wire_05.06.25&utm_campaign=The%20War%20Zone_Dedicated/Sales&utm_source=Sailthru&utm_medium=email

Taya’s possibilidades de utilização de uma aeronave que custa 10x menos a operar que um Rafale ou F-35, mas tem mais capacidade de carga, é menos vulnerável e mais adaptável que um UCAV… haja imaginação… no nosso caso, cenários desde interdição marítima até operações de apoio terrestre em áreas mais remotas,, entre outras, como é dito, e muito bem na peça…

Vamos esperar para vir aqui alguém provar em 4000 caracteres que na USAF são todos uns burros…

Porreiro pá. É tão fácil apresentar um ponto, ignorando factores pouco importantes tipo... orçamento.
E já estou a dar de barato que não seja apenas uma questão de tentar convencer o congresso a não cortar neste programa, tendo inclusive havido uma redução de 75 para 62 aeronaves.

Mas já que estás numa de fazer paralelismos com a USAF, porque não incluis os bombardeiros estratégicos? Ou só vamos comparar o nicho que é conveniente?

E estás a ignorar aqueles "pequenos detalhes" que tornariam possível a utilização de um turboprop num conflito de alta intensidade. Toda aquela cadeia de eventos da doutrina americana, que tem como objectivo de limitar ao máximo as capacidades do adversário. Pois, se calhar num país que nem mísseis de cruzeiro, nem doutrina SEAD tem, se calhar não é particularmente inteligente falar de avionetas a fazer CAS em TOs de alta intensidade.

Mas ainda não acabei. O OA-1K é uma besta completamente diferente do ST, é na prática um mini-A10. Portanto não vamos usar o OA-1K como termo de comparação.
-Capacidade de carga? O ST tem pouco mais payload que o MQ-9A, tem menos payload que o MQ-9B e EuroDrone.
-Menos vulnerável? O ST tem a mesma vulnerabilidade dum MQ-9, com a desvantagem de que, se o ST for abatido, tens um piloto para ir resgatar. Em vários UCAVs podem operar a maior altitude que o ST.
-Mais adaptável? Nem por isso, principalmente quando comparamos com o Skyguardian ou EuroDrone.

Operações de interdição marítima é algo engracado, até veres que nem sequer os F-16 foram equipados para isso, nem os C-295 VIMAR foram capacitados para lançar armamento ASW e ASuW.
E tu achas mesmo preferível usar STs para ASuW naval, em vez de uns EuroDrone? Quando estes teriam um pacote de sensores muito mais avançado para patrulha marítima, e o armamento podia chegar a 2 JSM, para não falar da sua endurance?  ???

Nós devíamos adquirir meios que nos fazem falta, não adquirir meios à toa, e depois "usem a imaginação para fazer alguma coisa com eles".

Citar
Exatamente! Muito bem dito… não sei de onde vem essa noção de que se o Turra tiver um Strella, o ST já não pode fazer CAS… enfim…

Muito bem dito, se há coisa que faz sentido, é em 2025 fazer comparações com o Vietname! Na volta os M-113 são perfeitamente adequados para o século XXI.

A noção vem de um conceito chamado "não sabes o que potenciais forças opositoras terão ao seu dispor para lutar contra ti". Não existe garantia nenhuma que esses supostos TOs não venham a estar minados de ameaças bem superiores aos Strella. Da última vez que se desvalorizou uma ameaça, acabaram militares portugueses mortos no Iraque, porque não se quis investir nos meios adequados (viaturas blindadas/MRAPs).

E volto a dizer,  para fazerem o policiamento/patrulha aérea normal diário no nosso território dão e sobram, com um custo infimamente inferior.
Usem o valor poupado para treino avançado e munições para a aviação de caça.

Isso obrigava a ter mais um QRA, o que custa dinheiro e obriga pilotos a permanecer em alerta. Dado o número real de ocorrências que envolvem a intercepção de slow movers, não justitica ter um QRA dedicado.

Além disso, ao contrário do que acontece na FAB, Portugal não tem um AWACS para detectar essas aeronaves, logo os ST andariam às cegas, particularmente nos casos em que as avionetas fogem à detecção das estações radar, como já aconteceu.
 

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JohnM

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Re: o Super Tucano em Portugal
« Responder #182 em: Maio 08, 2025, 04:01:14 am »
Por favor, lê o primeiro parágrafo do meu post. Já repetiste estes argumentos todos ad nauseam, eu e outros já os rebatemos e nenhum de nós mudou de ideias no que diz respeito a este assunto. Aliás, acho que posso afirmar que nos anos que levo aqui no FD, NUNCA te vi  mudar de opinião acerca de nada. Como nunca ninguém está certo 100% das vezes, a conclusão é óbvia.

O problema é que ignoras as premissas de uma discussão quando estas não te agradam e  depois voltas a reciclar as tuas verdades absolutas. Pareces aqueles outos na escola que não sabem a resposta à pergunta, mas respond em outra coisa qualquer, só para mostrar que sabem algo, a ver se levam alguma pontuação. Acabaste de o fazer (um UCAV só obedece a uma das três premissas, por exemplo, isto sem falar no teu ódio patológico ao KC), tal como fizeste na discussão sobre o F-35, só para dar um exemplo recente, em que a premissa da discussão era ver se eurocanard usados ou novos fariam sentido se o objetivo é desmamar dos EUA e a tua resposta foi “mas a melhor opção é o upgrade aos F-16”. Até pode ser, mas não era essa a discussão. Lamento muito, mas neste assunto, e no que me diz respeito, podes responder com um post de 3000 caracteres, que vais ficar a falar sozinho.

A piada é tu achares que a tua opinião importa ao ponto de a querer mudar. A realidade, é que a dita aquisição nunca fez sentido. Se tu bates palmas à dita aquisição, é contigo. Agora eu não vou apoiar uma compra forçada, sem que se tenham dado ao trabalho de realizar as comparações necessárias, e com base numa premissa em que se pretende colocar em risco pilotos desnecessariamente.

E se tu achas normal nós gastarmos 200M em 12 aeronaves, quando Espanha em 2019 encomendou 24 unidades do principal concorrente, pelo mesmo valor, lamento, mas algo aí não está bem. Isto acontecer em qualquer outro programa, era um escândalo. Se o F-35 custasse o dobro dos concorrentes directos, não se calavam com isso.

Ódio ao KC? Tu não sabes o que é ódio. Defender que, com as FA num estado lastimável, não devíamos ter gasto tanto dinheiro nos KC, bastando encomendar 3 sabendo que já tínhamos 4 C-130 em modernização, não é ódio, é ser racional.

Quanto à discussão dos eurocanards, tomar uma decisão dessas à pala de alarmismo, não faria qualquer sentido, e qualquer discussão daquele tema teria que ter em consideração todas as variáveis, não a ignorá-las.

Aparentemente a USAF acha que “avionetas” CAS não só têm futuro em cenários de alta intensidade, como em certos casos podem ter vantagens…

https://www.twz.com/air/can-the-oa-1k-skryraider-ii-actually-be-useful-in-a-pacific-fight?utm_term=The%20War%20Zone_Wire_05.06.25&utm_campaign=The%20War%20Zone_Dedicated/Sales&utm_source=Sailthru&utm_medium=email

Taya’s possibilidades de utilização de uma aeronave que custa 10x menos a operar que um Rafale ou F-35, mas tem mais capacidade de carga, é menos vulnerável e mais adaptável que um UCAV… haja imaginação… no nosso caso, cenários desde interdição marítima até operações de apoio terrestre em áreas mais remotas,, entre outras, como é dito, e muito bem na peça…

Vamos esperar para vir aqui alguém provar em 4000 caracteres que na USAF são todos uns burros…

Porreiro pá. É tão fácil apresentar um ponto, ignorando factores pouco importantes tipo... orçamento.
E já estou a dar de barato que não seja apenas uma questão de tentar convencer o congresso a não cortar neste programa, tendo inclusive havido uma redução de 75 para 62 aeronaves.

Mas já que estás numa de fazer paralelismos com a USAF, porque não incluis os bombardeiros estratégicos? Ou só vamos comparar o nicho que é conveniente?

E estás a ignorar aqueles "pequenos detalhes" que tornariam possível a utilização de um turboprop num conflito de alta intensidade. Toda aquela cadeia de eventos da doutrina americana, que tem como objectivo de limitar ao máximo as capacidades do adversário. Pois, se calhar num país que nem mísseis de cruzeiro, nem doutrina SEAD tem, se calhar não é particularmente inteligente falar de avionetas a fazer CAS em TOs de alta intensidade.

Mas ainda não acabei. O OA-1K é uma besta completamente diferente do ST, é na prática um mini-A10. Portanto não vamos usar o OA-1K como termo de comparação.
-Capacidade de carga? O ST tem pouco mais payload que o MQ-9A, tem menos payload que o MQ-9B e EuroDrone.
-Menos vulnerável? O ST tem a mesma vulnerabilidade dum MQ-9, com a desvantagem de que, se o ST for abatido, tens um piloto para ir resgatar. Em vários UCAVs podem operar a maior altitude que o ST.
-Mais adaptável? Nem por isso, principalmente quando comparamos com o Skyguardian ou EuroDrone.

Operações de interdição marítima é algo engracado, até veres que nem sequer os F-16 foram equipados para isso, nem os C-295 VIMAR foram capacitados para lançar armamento ASW e ASuW.
E tu achas mesmo preferível usar STs para ASuW naval, em vez de uns EuroDrone? Quando estes teriam um pacote de sensores muito mais avançado para patrulha marítima, e o armamento podia chegar a 2 JSM, para não falar da sua endurance?  ???

Nós devíamos adquirir meios que nos fazem falta, não adquirir meios à toa, e depois "usem a imaginação para fazer alguma coisa com eles".

Citar
Exatamente! Muito bem dito… não sei de onde vem essa noção de que se o Turra tiver um Strella, o ST já não pode fazer CAS… enfim…

Muito bem dito, se há coisa que faz sentido, é em 2025 fazer comparações com o Vietname! Na volta os M-113 são perfeitamente adequados para o século XXI.

A noção vem de um conceito chamado "não sabes o que potenciais forças opositoras terão ao seu dispor para lutar contra ti". Não existe garantia nenhuma que esses supostos TOs não venham a estar minados de ameaças bem superiores aos Strella. Da última vez que se desvalorizou uma ameaça, acabaram militares portugueses mortos no Iraque, porque não se quis investir nos meios adequados (viaturas blindadas/MRAPs).

E volto a dizer,  para fazerem o policiamento/patrulha aérea normal diário no nosso território dão e sobram, com um custo infimamente inferior.
Usem o valor poupado para treino avançado e munições para a aviação de caça.

Isso obrigava a ter mais um QRA, o que custa dinheiro e obriga pilotos a permanecer em alerta. Dado o número real de ocorrências que envolvem a intercepção de slow movers, não justitica ter um QRA dedicado.

Além disso, ao contrário do que acontece na FAB, Portugal não tem um AWACS para detectar essas aeronaves, logo os ST andariam às cegas, particularmente nos casos em que as avionetas fogem à detecção das estações radar, como já aconteceu.
Parabéns!! 4426 caracteres (com espaços, 3665 sem) de verdades absolutas que mais uma vez fogem à premissa que eu coloquei e apenas reciclam os mesmos argumentos pela milésima vez. Cometi um erro de 10% por defeito quando previ 4000 caracteres… certas pessoas são tão previsíveis que nem tem graça…

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« Última modificação: Maio 08, 2025, 04:06:59 am por JohnM »
 

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Re: o Super Tucano em Portugal
« Responder #183 em: Maio 08, 2025, 01:51:52 pm »
Tanto tempo a conviver com trolls, que te tornaste um.  :mrgreen:
Contar caracteres, é só patético, e, novamente, não foste capaz de refutar nada.

Não erraste só na previsão de caracteres, erraste também com afirmações da capacidade de carga, da sobrevivabilidade, e outras coisas aqui e ali. Mas não importa.

O que importa é que, pelo menos para o JohnM, um país que não consegue extrair sequer 50% do potencial da sua principal e única frota de caças, devia usar a imaginação para inventar utilizações alternativas (e fazer os investimentos para isso necessários) de uma avioneta COIN. #prioridades

Também ficou bem claro que, discussões com o JohnM, têm que ser tidas com base nas premissas do próprio (essencialmente, debater numa bolha). Não é destas bolhas que vêm as verdades absolutas? A ironia.

Agora abre-se o precedente em que, sempre que alguém diz algo sem nexo, podem usar a desculpa da "minha premissa".

Agora vais contar os caracteres outra vez. Mas como eu o mencionei, vais só escrever "scroll down".

Por falar nisso, escrever "scroll down" ad nauseam, sempre que um troll diz asneira, não é propriamente benéfico para a discussão, principalmente quando vais fazer citação da mensagem de propósito.

Por falar em ad nauseam, os flat-earthers devem pensar o mesmo quando pessoas com um ponto de vista diferente usam sempre os mesmos argumentos para rebater a sua premissa. Dá que pensar.


Voltando ao tópico, a ver vamos é se a retórica de "usar a imaginação", não se transformará em aquisições de Super Tucanos para substituir metade dos F-16, anular o interesse em UCAVs e/ou bloquear uma futura aquisição Loyal Wingman.
 

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Re: o Super Tucano em Portugal
« Responder #184 em: Maio 08, 2025, 02:24:55 pm »
Tanto tempo a conviver com trolls, que te tornaste um.  :mrgreen:
Contar caracteres, é só patético, e, novamente, não foste capaz de refutar nada.

Não erraste só na previsão de caracteres, erraste também com afirmações da capacidade de carga, da sobrevivabilidade, e outras coisas aqui e ali. Mas não importa.

O que importa é que, pelo menos para o JohnM, um país que não consegue extrair sequer 50% do potencial da sua principal e única frota de caças, devia usar a imaginação para inventar utilizações alternativas (e fazer os investimentos para isso necessários) de uma avioneta COIN. #prioridades

Também ficou bem claro que, discussões com o JohnM, têm que ser tidas com base nas premissas do próprio (essencialmente, debater numa bolha). Não é destas bolhas que vêm as verdades absolutas? A ironia.

Agora abre-se o precedente em que, sempre que alguém diz algo sem nexo, podem usar a desculpa da "minha premissa".

Agora vais contar os caracteres outra vez. Mas como eu o mencionei, vais só escrever "scroll down".

Por falar nisso, escrever "scroll down" ad nauseam, sempre que um troll diz asneira, não é propriamente benéfico para a discussão, principalmente quando vais fazer citação da mensagem de propósito.

Por falar em ad nauseam, os flat-earthers devem pensar o mesmo quando pessoas com um ponto de vista diferente usam sempre os mesmos argumentos para rebater a sua premissa. Dá que pensar.


Voltando ao tópico, a ver vamos é se a retórica de "usar a imaginação", não se transformará em aquisições de Super Tucanos para substituir metade dos F-16, anular o interesse em UCAVs e/ou bloquear uma futura aquisição Loyal Wingman.
1637 caracteres, vá lá, já está melhor… pela última vez… numa discussão sobre a melhor solução, os teus pontos são válidos e eu até concordo com 80% do que dizes, mas NÃO É ESSE O PONTO EM DISCUSSÃO e tu não percebes ou finges não perceber… bem ou mal, a FAP (ou alguém por ela, é irrelevante) decidiu que ia adquirir um modelo de aeronave (um e e apenas um, para esta discussão não interessa se achas que a solução é a errada) para cobrir os três requisitos que apontei, a saber, treino, CAS e incorporação da indústria nacional. Dada essa premissa, deixa-me fazer-te uma pergunta direta: que modelo de aeronave escolherias, se fosses tu a decidir? Eu acho que o ST é uma boa solução neste cenário, mas se tiveres outras vamos discutir. Eu sei há anos que não concordas com o ST, estás no teu direito e apresentas bons argumentos, mas a discussão que eu aqui comecei é diferente. Fui claro agora? Espero uma resposta apenas com o número suficiente de caracteres para dizer o nome do modelo, nada mais. A partir daí podemos começar a discutir as vantagens e desvantagens dessas soluções alternativas ao ST.
 

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Re: o Super Tucano em Portugal
« Responder #185 em: Maio 08, 2025, 02:36:11 pm »
Deixa-me adivinhar........... F35 🤣🤣🤣🤣🤣🤣

Estão quase aí as avionetas e o povo ainda não está mentalizado.

Imaginem quando os Tucanitos forem usados no combate a incêndios 😱😱😱.

P.S. Também posso dizer umas merd@s,  não posso? Abraços.
João Pereira
 

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Re: o Super Tucano em Portugal
« Responder #186 em: Maio 08, 2025, 02:44:18 pm »
Deixa-me adivinhar........... F35 🤣🤣🤣🤣🤣🤣

Estão quase aí as avionetas e o povo ainda não está mentalizado.

Imaginem quando os Tucanitos forem usados no combate a incêndios 😱😱😱.

P.S. Também posso dizer umas merd@s,  não posso? Abraços.
Podes dizer as m@rdas que quiseres, meu caro...  c56x1 :mrgreen:

Como dizes, as avionetas vêm aí e o povo ainda não se habituou. Quando chegarem ,vai ser como com o KaCê e afinal vão começar a gostar e a achar que até foi útil…
 

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saabGripen

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Re: o Super Tucano em Portugal
« Responder #187 em: Maio 08, 2025, 02:50:33 pm »


Estas são as palavras mágicas para chamar o Subsea7;

 ::)  fala-se em Alfragide que a FAP vai adquirir 12 Super Tucanos   ::)
 

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mafets

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Re: o Super Tucano em Portugal
« Responder #188 em: Maio 08, 2025, 02:59:04 pm »
Citar
Da última vez que se desvalorizou uma ameaça, acabaram militares portugueses mortos no Iraque, porque não se quis investir nos meios adequados (viaturas blindadas/MRAPs).

Tivemos mortes no Iraque?

https://www.dn.pt/arquivo/diario-de-noticias/atentados-tiroteios-e-acidentes-o-que-enfrentam-os-militares-nacionais-nas-missoes-de-paz-11011638.html

Saudações

P.S. Para mim, até faz sentido comparar a guerra de trincheiras da I Guerra Mundial, com a da Ucrânia, sobretudo na zona de impasse do Donbass. Trata-se de tirar noções no geral e com isto não quer dizer que o BMP1 é moderno, ou que o A/V, apesar de feito em pleno conflito, servia para alguma coisa. Xarope não implica tosse. E tenho direito à minha opinião. Ponto.



P.S. 2 - Skyraider II (não se chama M113 II).

https://www.af.mil/News/Article-Display/Article/4146325/air-force-special-operations-command-accepts-the-first-missionized-oa-1k-skyrai/

Citar
Air Force Special Operations Command accepts the first missionized OA-1K Skyraider II
 
Published April 4, 2025
HURLBURT FIELD, Fla. (AFNS) -- 
The Skyraider II officially joined the Air Force Special Operations Command fleet with the delivery of the first missionized aircraft at Hurlburt Field, April 3. U.S. Special Operations Command representatives and AFSOC leadership joined elected officials and community leaders in a ceremony marking the acceptance.

The delivery marks the start of a new era in aircraft modularity. The Skyraider II can adapt capabilities for required mission sets be it close air support, precision strike or armed intelligence, surveillance and reconnaissance. Its flexibility ensures AFSOC can meet the needs set forth by the Secretary of Defense and President.

“Skyraider II represents not just a new platform, but a modular solution to our national security needs,” said Lt. Gen. Michael Conley, AFSOC commander. “It will redefine how we approach joint campaigning, crisis response and the evolving landscape of modern warfare.”



« Última modificação: Maio 08, 2025, 03:21:35 pm por mafets »
"Nunca, no campo dos conflitos humanos, tantos deveram tanto a tão poucos." W.Churchil

http://mimilitary.blogspot.pt/
 

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Re: o Super Tucano em Portugal
« Responder #189 em: Maio 08, 2025, 04:00:58 pm »
Com a grande vantagem de que estão para chegar, este ano em não em 2035...
Mas pronto...

Deixa-me adivinhar........... F35 🤣🤣🤣🤣🤣🤣

Estão quase aí as avionetas e o povo ainda não está mentalizado.

Imaginem quando os Tucanitos forem usados no combate a incêndios 😱😱😱.

P.S. Também posso dizer umas merd@s,  não posso? Abraços.
Podes dizer as m@rdas que quiseres, meu caro...  c56x1 :mrgreen:

Como dizes, as avionetas vêm aí e o povo ainda não se habituou. Quando chegarem ,vai ser como com o KaCê e afinal vão começar a gostar e a achar que até foi útil…
 

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Re: o Super Tucano em Portugal
« Responder #190 em: Maio 08, 2025, 04:05:02 pm »
1637 caracteres, vá lá, já está melhor… pela última vez… numa discussão sobre a melhor solução, os teus pontos são válidos e eu até concordo com 80% do que dizes, mas NÃO É ESSE O PONTO EM DISCUSSÃO e tu não percebes ou finges não perceber… bem ou mal, a FAP (ou alguém por ela, é irrelevante) decidiu que ia adquirir um modelo de aeronave (um e e apenas um, para esta discussão não interessa se achas que a solução é a errada) para cobrir os três requisitos que apontei, a saber, treino, CAS e incorporação da indústria nacional. Dada essa premissa, deixa-me fazer-te uma pergunta direta: que modelo de aeronave escolherias, se fosses tu a decidir? Eu acho que o ST é uma boa solução neste cenário, mas se tiveres outras vamos discutir. Eu sei há anos que não concordas com o ST, estás no teu direito e apresentas bons argumentos, mas a discussão que eu aqui comecei é diferente. Fui claro agora? Espero uma resposta apenas com o número suficiente de caracteres para dizer o nome do modelo, nada mais. A partir daí podemos começar a discutir as vantagens e desvantagens dessas soluções alternativas ao ST.

Até hoje, nunca foram vistos os requisitos que levaram à escolha do ST. Mas se tens fontes, coloca-as!

Neste momento, tem tanta credibilidade dizer que o avião foi adquirido com base nesses requisitos, como dizer que houve corrupção, ou dizer que o Governo obrigou a FAP a adquirir a aeronave.

Quando o 3o ou 4o programa mais caro da LPM actual, é um ajuste directo com base em critérios obscuros, e em que se negou por completo a avaliação das diversas alternativas, isto levanta questões.

Como já disse antes. A aquisição está feita. Agora é ver se não vão "usar a imaginação" para estourar dinheiro nesta frota, enquanto as outras ficam na penúria.

Por várias vezes foi dito, o ST na FAP teria feito sentido, numa ótica de "cereja no topo do bolo", não como único investimento em aeronaves de combate nos últimos 15 anos.

Citar
Tivemos mortes no Iraque?

Foi no Afeganistão, estava a confundir o TO.

Citar
Em Novembro de 2005, um militar português morreu e outro ficou gravemente ferido na explosão de uma bomba nos arredores de Cabul, durante uma patrulha.

Citar
P.S. Para mim, até faz sentido comparar a guerra de trincheiras da I Guerra Mundial, com a da Ucrânia, sobretudo na zona de impasse do Donbass. Trata-se de tirar noções no geral e com isto não quer dizer que o BMP1 é moderno, ou que o A/V, apesar de feito em pleno conflito, servia para alguma coisa. Xarope não implica tosse.

Comparar guerras antigas com modernas é uma coisa, usar as guerras antigas como argumento para justificar aquisições nos tempos actuais é outra.

As defesas anti-aéreas e a tecnologia de mísseis evoluiu muito desde essa altura, não faz sentido comparar.

Se os americanos resolverem usar os OA-1K num conflito de alta intensidade, será sempre em contextos de nicho, e em que o resto das FA americanas já fizeram o seu trabalho para tornar a área de operação permissiva o suficiente para aquele tipo de avião.
Portugal não tem capacidade de "impor" uma área de operações permissiva.

Citar
The USAF lost 191 Skyraiders in Southeast Asia, 150 of these in combat.

Este número de perdas, hoje, seria incomportável. Os tempos eram outros, e a perda de um militar era vista como um "mal menor".

E:
Citar
The Skyraider in Vietnam pioneered the concept of tough, survivable aircraft with long loiter times and large ordnance loads.

Se o A-1 era "tough", e teve aquele nível de baixas, o que dizer do ST que não terá o mesmo nível de resiliência, e poderia vir a operar contra ameaças anti-aéreas e ar-ar muito mais competentes.
 

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mafets

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Re: o Super Tucano em Portugal
« Responder #191 em: Maio 08, 2025, 04:27:06 pm »
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Comparar guerras antigas com modernas é uma coisa, usar as guerras antigas como argumento para justificar aquisições nos tempos actuais é outra.

As defesas anti-aéreas e a tecnologia de mísseis evoluiu muito desde essa altura, não faz sentido comparar.

Se os americanos resolverem usar os OA-1K num conflito de alta intensidade, será sempre em contextos de nicho, e em que o resto das FA americanas já fizeram o seu trabalho para tornar a área de operação permissiva o suficiente para aquele tipo de avião.
Portugal não tem capacidade de "impor" uma área de operações permissiva.

E tens toda a razão. Portugal não tem capacidade de impor uma área de operação permissiva mas tem a nato e os EUA. E se os OA1K forem usados em contexto de Nicho, também a lógica é os St serem usados da mesma forma. É só isto. O resto é só o resto (e atenção que face a 12 aviões, duvido que o ST vá fazer mais do que formação, e sim, existem outras opções para formação, e vindo o F35 para a mim deveria vir o 346).

Saudações

P.S
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he USAF lost 191 Skyraiders in Southeast Asia, 150 of these in combat.

Este número de perdas, hoje, seria incomportável. Os tempos eram outros, e a perda de um militar era vista como um "mal menor".

E:
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The Skyraider in Vietnam pioneered the concept of tough, survivable aircraft with long loiter times and large ordnance loads.

Se o A-1 era "tough", e teve aquele nível de baixas, o que dizer do ST que não terá o mesmo nível de resiliência, e poderia vir a operar contra ameaças anti-aéreas e ar-ar muito mais competentes.

Novamente de acordo. A questão é que o sucessor do Skyraider foi o A10 que a USAF quer retirar de serviço, apesar de terem sido perdidos 7 aviões com perda total e de ter uma taxa de 0.62% face a mais de 8000 missões. Portanto, nada tem a ver com o avião, as perdas ou o número de missões. Foi bem usado com os resultados que foi, em todas as guerras por onde os EUA passaram e estão. O mesmo se aplicará com certeza ao Skyraider II (que acho que é mais uma opção para reduzir custos e ditar o fim do A10, mas pronto), ou ao ST.  Desde que sejam usados como tu e bem o dizes, na citação acima.

https://simpleflying.com/how-many-a-10-warthogs-shot-down/
« Última modificação: Maio 08, 2025, 04:36:41 pm por mafets »
"Nunca, no campo dos conflitos humanos, tantos deveram tanto a tão poucos." W.Churchil

http://mimilitary.blogspot.pt/
 

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dc

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Re: o Super Tucano em Portugal
« Responder #192 em: Maio 08, 2025, 05:03:17 pm »
Com a grande vantagem de que estão para chegar, este ano em não em 2035...
Mas pronto...

Ah agora contamos o prazo de entrega, como uma vantagem a favor de um determinado produto, comparativamente a outros que nada têm a ver com o tema?  ???

Seguindo essa lógica da batata, o PNM é melhor que o futuro PA francês, porque tem a grande vantagem de ser entregue mais cedo.

Mas é que essa afirmação é um tiro pela culatra. Vamos ter STs tão cedo, porque o avião praticamente não tem clientes, em contraste com o F-35, cujo backlog de encomendas é tão extenso, que encomendando-os hoje, só receberias o primeiro dentro de 4 ou 5 anos.  :mrgreen:

Deixa-me adivinhar........... F35 🤣🤣🤣🤣🤣🤣

Estão quase aí as avionetas e o povo ainda não está mentalizado.

Imaginem quando os Tucanitos forem usados no combate a incêndios 😱😱😱.

P.S. Também posso dizer umas merd@s,  não posso? Abraços.

Deixar-te adivinhar o quê? Qual o contexto dessa primeira frase? F-35 o quê,  em que contexto?

O facto de estarem quase cá as avionetas, não vai mudar as opiniões acerca das limitações e inadequação delas para o país.

O facto de estarem a caminho, não elimina a necessidade de apelo ao bom senso, de não se usar estas aeronaves em ambientes de risco, nem de se investir rios de dinheiro nesta frota em detrimento de investir noutras frotas, como as de F-16.

O Lampuka vem aqui todo contente, cheio de emojis. No entanto farta-se de dizer que a FAP devia ter caças nos arquipélagos. E adivinha, quanto mais dinheiro se investir na frota ST, menos dinheiro (e pessoal) sobra para criar destacamentos de F-16 fora de Monte Real.

Esta é a diferença entre debater dentro de um bolha, e debater com base na realidade das FA portuguesas, em que a manta para tapar de um lado, tem que destapar do outro.

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E tens toda a razão. Portugal não tem capacidade de impor uma área de operação permissiva mas tem a nato e os EUA. E se os OA1K forem usados em contexto de Nicho, também a lógica é os St serem usados da mesma forma. É só isto. O resto é só o resto.

Mafets, e o que tenho dito, é que em Portugal é difícil justificar aeronaves de combate apenas para missões de nicho. Se as coisas estivessem bem orientadas, em que por exemplo tivéssemos uma boa taxa de disponibilidade dos F-16 com as munições necessárias, e o resto dos programas estivessem em andamento ou concluídos, aí podiam justificar aeronaves COIN. Mas não é esse o caso.

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Novamente de acordo. A questão é que o sucessor do Skyraider foi o A10 que a USAF quer retirar de serviço, apesar de terem sido perdidos 7 aviões com perda total e de ter uma taxa de 0.62% face a mais de 8000 missões. Portanto, nada tem a ver com o avião, as perdas ou o número de missões. Foi bem usado com os resultados que foi, em todas as guerras por onde os EUA passaram e estão. O mesmo se aplicará com certeza ao Skyraider II ou ao ST.  Desde que sejam usados como tu e bem o dizes, na citação acima.

E para a guerra moderna, o A-10 já era demasiado limitado como aeronave pura para CAS, contra um adversário de topo. Daí o OA-1K servir de alternativa low-cost, para cumprir tarefas de escolta a helicópteros CSAR, apoio a forças especiais, etc, em cenários específicos.

Eu sempre vi o potencial do A-10 fora da típica missão de CAS para a qual foi desenhado, tendo sugerido uma utilização deste para missões ASuW no Pacífico para combater ameaças assimétricas (milícias chinesas e drones), podendo operar a partir de ilhas nas Filipinas. O OA-1K provavelmente poderia ser usado de forma similar.

Em Portugal o problema será sempre o orçamento e falta de pessoal. É fácil teorizar a utilização dos ST em funções similares, mas é difícil fazê-lo quando mal tens pessoal para as esquadras F-16, e quando a esquadra 101 que vai operar os ST é uma esquadra "mono-missão" (treino) e de repente pode ganhar competências de combate, o que obrigará a um aumento de orçamento e de pessoal para este acréscimo de missões.

Se existem esquadras onde o reforco de orçamento e pessoal teria que existir, estas são as de F-16, P-3, Merlin e C-295.
A 101 devia manter-se estritamente para treino, pelo menos a curto prazo, até se resolverem os problemas das outras.
 

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Lampuka

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Re: o Super Tucano em Portugal
« Responder #193 em: Maio 08, 2025, 05:16:37 pm »
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Deixar-te adivinhar o quê? Qual o contexto dessa primeira frase? F-35 o quê,  em que contexto?

Só para te chatear... 🤣🤣🤣

Mais um emojis e tal... porque me apetece. Simples 😉
Quanto ao resto, vai debitando que a gente vai lendo.
Sempre se vai aprendendo alguma coisa. 👍
Abraço.
Ah, e em relação aos caças nos arquipélagos, também já dou de barato. Se calhar mais vale entregar isto ao maluco. Tipo Gronelândia. Pode ser que melhore...
João Pereira
 

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saabGripen

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Re: o Super Tucano em Portugal
« Responder #194 em: Maio 08, 2025, 05:25:55 pm »
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Deixar-te adivinhar o quê? Qual o contexto dessa primeira frase? F-35 o quê,  em que contexto?

Só para te chatear... 🤣🤣🤣

Mais um emojis e tal... porque me apetece. Simples 😉
Quanto ao resto, vai debitando que a gente vai lendo.
Sempre se vai aprendendo alguma coisa. 👍
Abraço.
Ah, e em relação aos caças nos arquipélagos, também já dou de barato. Se calhar mais vale entregar isto ao maluco. Tipo Gronelândia. Pode ser que melhore...


Para memória futura:

En questo punto, di questa conversa di merda.

Habemos Papam!

« Última modificação: Maio 08, 2025, 05:27:47 pm por saabGripen »