Preparar as FA para um conflito no curto prazo

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Re: Preparar as FA para um conflito no curto prazo
« Responder #135 em: Janeiro 23, 2025, 03:12:59 pm »
Lamento, mas não concordo, se o estado quiser, pode ir buscar muito dinheiro a economia paralela, estima-se em 5000 ME todos os anos.
Cps

Economia paralela
Contratos de PPP
Fundações financiadas pelo Estado
Injeção financeira na Banca/TAP sem restituição ao erário público.
Etc

Havendo vontade política (nunca haverá, pois quem está de fora do poleiro quer mama e quem mama quer continuar a mamar), haveria muita gordura por onde cortar e muito dinheiro "extra".

 
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Re: Preparar as FA para um conflito no curto prazo
« Responder #136 em: Janeiro 23, 2025, 06:00:28 pm »
Já estou a pensar como o outro, é a forma do Trump pressionar a Europa para depois conseguir um aumento para 3,5/4%. Mesmo com todos os malabarismos que há em Portugal na área da Defesa, isso ia significar um enorme aumento do orçamento real das Forças Armadas.

Já daria para mandar às urtigas a modernização das VdG e adquirir novas Fragatas, reequipar a Brigada Mecanizada, substituir uma parte dos F-16/modernizar os restantes, etc. Acima de tudo, iria permitir que as vagas aprovadas para as Forças Armadas fossem em números não tão ridículos como nas últimas décadas.

Calma, não estejas já com a patareca aos saltos

Parece que não conheces os nossos políticos e a maneira como conseguem dar a volta a apresentar "contas"
"[Os portugueses são]um povo tão dócil e tão bem amestrado que até merecia estar no Jardim Zoológico"
-Dom Januário Torgal Ferreira, Bispo das Forças Armadas
 

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Malagueta

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Re: Preparar as FA para um conflito no curto prazo
« Responder #137 em: Janeiro 23, 2025, 07:37:15 pm »
https://cnnportugal.iol.pt/aominuto/6207bf6c0cf2cc58e7e276ff

Secretário-geral da NATO vem a Portugal para encontro com Marcelo e Montenegro
O secretário-geral da NATO vem a Portugal na próxima segunda-feira, dia 27 de janeiro.

De acordo com a informação da Aliança Atlântica, Mark Rutte vai viajar até Lisboa para se encontrar com o Presidente da República, o primeiro-ministro e os ministros dos Negócios Estrangeiros e da Defesa.

Depois do encontro haverá uma conferência de imprensa, que se deverá realizar pelas 13:45 portuguesas.
 
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Re: Preparar as FA para um conflito no curto prazo
« Responder #138 em: Janeiro 23, 2025, 08:14:19 pm »
Lamento, mas não concordo, se o estado quiser, pode ir buscar muito dinheiro a economia paralela, estima-se em 5000 ME todos os anos.
Cps

Economia paralela
Contratos de PPP
Fundações financiadas pelo Estado
Injeção financeira na Banca/TAP sem restituição ao erário público.
Etc

Havendo vontade política (nunca haverá, pois quem está de fora do poleiro quer mama e quem mama quer continuar a mamar), haveria muita gordura por onde cortar e muito dinheiro "extra".

Concordamos que existe muito dinheiro a passar pela economia paralela, mas não é assim tão facil de a combater e de ir buscar esse dinheiro.
Assim fosse e acham que haveria algum governo a deixar passar a hipotese de salvar o SNS e gravar o nome na história do país?

Deixo aqui um artigo sobre um estudo da Univ do Porto:
Citar
Assim, a faculdade da economia do Porto sugere que para combater a economia paralela é necessário cortar a carga fiscal, sobretudo no domínio dos impostos diretos do IRS e IRC, assim como a redução da fiscalidade sobre os rendimentos de entrada na economia oficial, permitindo aumentar os apoios sem ultrapassar esses rendimentos líquidos.


Por outro lado de forma a evitar a "subsidiodependência e a acomodação", o estudo apela ao Governo para um reforço da fiscalização com os meios a dispor da Autoridade Tributária e para que condicione o acesso à capacitação dos beneficiários.
https://www.jornaldenegocios.pt/economia/detalhe/economia-paralela-em-portugal-bate-recorde-no-peso-do-pib

Depois é comparar com o que se passa e passou no país nos ultimos 30 anos....

https://observador.pt/opiniao/regulacao-da-economia-paralela/

Relativamente às PPP estamos de acordo que existem muitos contratos que tem que ser renegociados. No entanto convem lembrar que as PPP surgem por incapacidad€ do Estado Português assumir as obras, permitindo assim a realização das mesmas sem inviabilizar o orçamento. Obviamente que isso acarreta depois um custo maior ao longo do tempo.
Ora se voces gerissem o país o que era para vocês mais racional? Adquirir novas fragatas ou a realização de novos hospitais?
Se existisse a hipotece "C" de adquirir as fragatas e realizar uma PPP para um novo hospital mas com uma fatura muito maior a longo prazo, qual seria a vossa escolha?

Sobre as fundações não entendo o argumento, o estado não deveria financiar fundações? Quanto é gasto anualmente com as fundações e qual o impacto social que desempenham?

Na Banca/TAP estou totalmente de acordo, embora isso seja dinheiro já gasto e sobre o qual o governo e quem lidera actualmente nada pode fazer, portanto acaba por ser uma falsa questão. É como os ST, haveria melhor onde gastar 200M? Sem dúvida! Mas um governo de amanha já não pode contar com esse dinheiro porque já saiu do orçamento...

 

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Re: Preparar as FA para um conflito no curto prazo
« Responder #139 em: Janeiro 23, 2025, 08:16:44 pm »
https://cnnportugal.iol.pt/aominuto/6207bf6c0cf2cc58e7e276ff

Secretário-geral da NATO vem a Portugal para encontro com Marcelo e Montenegro
O secretário-geral da NATO vem a Portugal na próxima segunda-feira, dia 27 de janeiro.

De acordo com a informação da Aliança Atlântica, Mark Rutte vai viajar até Lisboa para se encontrar com o Presidente da República, o primeiro-ministro e os ministros dos Negócios Estrangeiros e da Defesa.

Depois do encontro haverá uma conferência de imprensa, que se deverá realizar pelas 13:45 portuguesas.

Vem entregar, os objetivos da NATO para Portugal....
 

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Re: Preparar as FA para um conflito no curto prazo
« Responder #140 em: Janeiro 23, 2025, 08:30:03 pm »
e quais são? sermos a companhia de transportes?

vejam só o que O Sr Presidente já veio dizer

https://eco.sapo.pt/2025/01/23/marcelo-alerta-para-risco-de-insatisfacao-social-crescente-com-aumento-de-gastos-em-defesa/

Marcelo alerta para risco de “insatisfação social crescente” com aumento de gastos em defesa

Marcelo Rebelo de Sousa concorda com a posição "sensata" da Comissão e do Conselho de que se deve perceber se os países europeus, em conjunto, cumprem os 2% do PIB de despesa em defesa.

Nos gastos em defesa “importa olhar para a Europa como um todo”, disse Marcelo Rebelo de Sousa, esta quinta-feira, à margem da cerimónia de homenagem a D. Manuel Clemente na Universidade Católica. O chefe de Estado considera, por isso, “sensata” a posição da Comissão Europeia e do Conselho Europeu de perceber se os países europeus, em conjunto, cumprem os 2% do PIB de despesa em defesa e se “estão em condições de mais tarde – não agora – subir” acima desse valor.

As declarações do Presidente surgem em vésperas da visita do secretário-geral da NATO, Mark Rutte, a Lisboa, onde na próxima segunda-feira tem encontro marcado com Marcelo e com o primeiro-ministro, Luís Montenegro. E também numa altura em que o novo inquilino da Casa Branca, Donald Trump, pressiona os países europeus da NATO a subir os gastos para 5% do PIB.

“O que importa é olhar para a Europa como um todo e não estar a discriminar os bons e os maus”, reforçou o Presidente, depois de dizer que prefere esta abordagem em vez de se estar a analisar a despesa de cada país e se perceber “mais tarde” se cada um “pode subir para 3%”.

Perante a sugestão de Rutte de se cortar em apoios sociais ou nas verbas da saúde para desviar para a defesa, Marcelo recorda que a Europa “não arranca” economicamente e tem “problemas sociais”. Por isso, dividir a Europa é estar a criar “dentro de alguns países” uma “insatisfação social crescente” e uma “radicalização política crescente”. E isso “não é desejável”.

Se o objetivo passa por ter a Europa unida para a defesa e segurança, e unida aos EUA, o “pior que se pode fazer é “dividir a Europa entre ela” e “dividi-la dos EUA”.
« Última modificação: Janeiro 23, 2025, 08:36:39 pm por Malagueta »
 
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Re: Preparar as FA para um conflito no curto prazo
« Responder #141 em: Janeiro 23, 2025, 11:12:09 pm »
e quais são? sermos a companhia de transportes?

vejam só o que O Sr Presidente já veio dizer

https://eco.sapo.pt/2025/01/23/marcelo-alerta-para-risco-de-insatisfacao-social-crescente-com-aumento-de-gastos-em-defesa/

Marcelo alerta para risco de “insatisfação social crescente” com aumento de gastos em defesa

Marcelo Rebelo de Sousa concorda com a posição "sensata" da Comissão e do Conselho de que se deve perceber se os países europeus, em conjunto, cumprem os 2% do PIB de despesa em defesa.

Nos gastos em defesa “importa olhar para a Europa como um todo”, disse Marcelo Rebelo de Sousa, esta quinta-feira, à margem da cerimónia de homenagem a D. Manuel Clemente na Universidade Católica. O chefe de Estado considera, por isso, “sensata” a posição da Comissão Europeia e do Conselho Europeu de perceber se os países europeus, em conjunto, cumprem os 2% do PIB de despesa em defesa e se “estão em condições de mais tarde – não agora – subir” acima desse valor.

As declarações do Presidente surgem em vésperas da visita do secretário-geral da NATO, Mark Rutte, a Lisboa, onde na próxima segunda-feira tem encontro marcado com Marcelo e com o primeiro-ministro, Luís Montenegro. E também numa altura em que o novo inquilino da Casa Branca, Donald Trump, pressiona os países europeus da NATO a subir os gastos para 5% do PIB.

“O que importa é olhar para a Europa como um todo e não estar a discriminar os bons e os maus”, reforçou o Presidente, depois de dizer que prefere esta abordagem em vez de se estar a analisar a despesa de cada país e se perceber “mais tarde” se cada um “pode subir para 3%”.

Perante a sugestão de Rutte de se cortar em apoios sociais ou nas verbas da saúde para desviar para a defesa, Marcelo recorda que a Europa “não arranca” economicamente e tem “problemas sociais”. Por isso, dividir a Europa é estar a criar “dentro de alguns países” uma “insatisfação social crescente” e uma “radicalização política crescente”. E isso “não é desejável”.

Se o objetivo passa por ter a Europa unida para a defesa e segurança, e unida aos EUA, o “pior que se pode fazer é “dividir a Europa entre ela” e “dividi-la dos EUA”.

Ele veio dizer o que todos pensam, desde o PS ao CDS, não estão disponíveis para trocar votos por armas....Até porque a guerra supostamente é bem longe daqui....
Enfim !
Uma republica das bananas !
 
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Re: Preparar as FA para um conflito no curto prazo
« Responder #142 em: Janeiro 24, 2025, 12:05:46 am »

Ele veio dizer o que todos pensam, desde o PS ao CDS, não estão disponíveis para trocar votos por armas....Até porque a guerra supostamente é bem longe daqui....
Enfim !

A guerra é longe, até chegar cá.  ::)
слава Україна!
“Putin’s failing Ukraine invasion proves Russia is no superpower"
The Only Good Fascist Is a Dead Fascist
Trump é o novo Neville Chamberlain, mas com o intelecto de quem não conseguiu completar a 4a classe.
 
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Re: Preparar as FA para um conflito no curto prazo
« Responder #143 em: Janeiro 24, 2025, 06:24:33 am »

Ele veio dizer o que todos pensam, desde o PS ao CDS, não estão disponíveis para trocar votos por armas....Até porque a guerra supostamente é bem longe daqui....
Enfim !

A guerra é longe, até chegar cá.  ::)

Nessa altura logo se vê
"[Os portugueses são]um povo tão dócil e tão bem amestrado que até merecia estar no Jardim Zoológico"
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Re: Preparar as FA para um conflito no curto prazo
« Responder #144 em: Janeiro 24, 2025, 09:51:09 am »
Infelizmente acredito que seja a ideia geral... Guerra? como diz a minha filha "isso é problema para depois". O esforço vai ser feito em "fingir que gastamos", sendo que haverá um acréscimo de investimento, pontual e (no fundo) pouco significativo; vai parecer interessante, face à "pobreza franciscana" que por cá temos.     
Quidquid latine dictum sit, altum videtur
 
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Re: Preparar as FA para um conflito no curto prazo
« Responder #145 em: Janeiro 24, 2025, 01:02:15 pm »
“O que importa é olhar para a Europa como um todo e não estar a discriminar os bons e os maus”, reforçou o Presidente, depois de dizer que prefere esta abordagem em vez de se estar a analisar a despesa de cada país e se perceber “mais tarde” se cada um “pode subir para 3%”.

Marcelo a ser o pateta alegre do costume, usando uma desculpa própria dos fracos de espírito e de ações.
Enquanto não houver, formalmente, um Exército da União Europeia, estas afirmações são extraordinariamente descabidas. E perigosas, dado que desculpabilizam o decano desinvestimento e descuido a que as nossas FA tem sido sujeitas. Não há que relativizar, há que aceitar que o paradigma das últimas décadas tem que ser extirpado de vez, sempre respeitando a nossa realidade económica e demográfica, como é lógico.
Há que deixar de olhar para as FA como filha de de um Deus menor.
 
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Re: Preparar as FA para um conflito no curto prazo
« Responder #146 em: Janeiro 24, 2025, 06:22:34 pm »
https://cnnportugal.iol.pt/aominuto/6207bf6c0cf2cc58e7e276ff

Secretário-geral da NATO vem a Portugal para encontro com Marcelo e Montenegro
O secretário-geral da NATO vem a Portugal na próxima segunda-feira, dia 27 de janeiro.

De acordo com a informação da Aliança Atlântica, Mark Rutte vai viajar até Lisboa para se encontrar com o Presidente da República, o primeiro-ministro e os ministros dos Negócios Estrangeiros e da Defesa.

Depois do encontro haverá uma conferência de imprensa, que se deverá realizar pelas 13:45 portuguesas.
Acho lamentável é não se ter já um ST disponível para o Rutte ver o que é "investimento à sério"!! :mrgreen:
 
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Charlie Jaguar

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Re: Preparar as FA para um conflito no curto prazo
« Responder #147 em: Janeiro 25, 2025, 11:55:05 am »
Gostava de ser uma mosquinha na parede segunda-feira, durante a reunião que o Secretário-Geral da NATO irá ter com o sonso do "rural". É que o Mark Rutte não tem fama de ficar calado.

Ainda ontem um conhecido meu, que por esta altura trabalha na cúpula do PSD, afirmava off the record que o PM, quando confrontado internamente com a questão dos 5% do PIB para a Defesa, diz quase sempre de imediato "é que nem pensar!". E isso deixa-me (deixa-nos) curioso(s) para ver o que irá ser então daqui para a frente caso o Governo entretanto não mude de ideias.
« Última modificação: Janeiro 25, 2025, 11:57:11 am por Charlie Jaguar »
Saudações Aeronáuticas,
Charlie Jaguar

"(...) Que, havendo por verdade o que dizia,
DE NADA A FORTE GENTE SE TEMIA
"

Luís Vaz de Camões (Os Lusíadas, Canto I - Estrofe 97)
 

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Re: Preparar as FA para um conflito no curto prazo
« Responder #148 em: Janeiro 25, 2025, 01:53:01 pm »
Gostava de ser uma mosquinha na parede segunda-feira, durante a reunião que o Secretário-Geral da NATO irá ter com o sonso do "rural". É que o Mark Rutte não tem fama de ficar calado.

Ainda ontem um conhecido meu, que por esta altura trabalha na cúpula do PSD, afirmava off the record que o PM, quando confrontado internamente com a questão dos 5% do PIB para a Defesa, diz quase sempre de imediato "é que nem pensar!". E isso deixa-me (deixa-nos) curioso(s) para ver o que irá ser então daqui para a frente caso o Governo entretanto não mude de ideias.

Vão continuar a fingir como até aqui

A não ser que o Markito ameace expulsar-nos da NATO, e mm se assim fosse tenho dúvidas que algo mudasse  :mrgreen:
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Re: Preparar as FA para um conflito no curto prazo
« Responder #149 em: Janeiro 25, 2025, 03:48:00 pm »