E no que respeita ao "mundo de F-35s, quem vai carregar as bombas", depende da Força Aérea. Quem só tiver dinheiro para operar um modelo de caça, desenrasca-se com F-35 em "beast mode" como lhe chamam. Quem tiver mais alternativas, usa as alternativas ao seu dispor. Em Portugal, mesmo que só tivéssemos F-35, até o P-3 leva bombas (e não deverá ser problema o P-8 tê-las integradas mais tarde ou mais cedo), sendo que no futuro, poderiam haver opções, além dos loyal wingman ou F-16V, o recurso a outras aeronaves para esse fim. Desde UCAVs (MQ-9 por exemplo) a uma aeronave de treino avançado a jacto (TA-50 ou M-346FA).
Mais preocupado do que questionar "quem carrega as bombas depois do F-35 realizar um ataque inicial", era qual o número de caças (e pilotos, e armamento) é que realmente conseguiríamos ter. Independentemente de termos F-35 apenas ou F-35 + outro modelo, quanto menor o número, menor a disponibilidade para realizar missões de forma continuada. Daí achar que comprar 27 caças é muito pouco, colocando o mínimo nos 32.