saab só podes mandar F-16 quando tiveres um substituto...é o que os outros países vão fazer... na paridade...abdicam de F-16 e recebem/compram F-35.
Estou aqui sentado a ver quem dos países europeus se vai descapitalizar em favor da UKR.
A dinamarca já deu os Caesar todos...já não tem mais para dar...e o dar tudo significa que deu...esperava receber entretanto, mas com esta bela industria europeia, ainda não recebeu os novos nem vai receber tão cedo. Ah e foram 19 unidades da plataforma Caesar.
Ah e as munições guiadas Excalibur que este sistema usa são de origem norte-americana...por isso a doação vem no pacote do Biden...aquele que aguarda aprovação.
a Chéquia diz que tem 500k munições de 155mm e umas 300k de 122mm e diz que as dá...se houver financiamento para as transportar de um lado para o outro...financiamento externo entenda-se...
Como é que andam a assinar acordos bilaterais nas obras de reconstrução...se a guerra ainda não terminou...
Em relação aos Leopard a questão dos 6 meses...nem será tanto pelos carros de combate, bom até pode ser por questões de pronto para combate... mas os veiculos não andam sozinhos e tens de aprontar as tripulações... e tudo isso leva tempo.
As FND da RCA têm um aprontamento de 6 meses...e não levam carros de combate...já os têm lá e treinam com os de cá...
Os Leo não é pela paridade é mesmo pela questão das tripulações e o próprio envio das máquinas em si.
Essa da paridade passou-me ao lado.
Dar antes de receber ou pelo menos garantir que recebe não é um bom "negócio"...
"Em relação aos Leopard a questão dos 6 meses...nem será tanto pelos carros de combate, bom até pode ser por questões de pronto para combate... mas os veiculos não andam sozinhos e tens de aprontar as tripulações... e tudo isso leva tempo.
As FND da RCA têm um aprontamento de 6 meses...e não levam carros de combate...já os têm lá e treinam com os de cá..."
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Exatamente, todas as missões são precedidas de treinos, avaliações de adaptações às situações conhecidas ou informações recolhidas. Cada missão tem a sua especificidade. Por isso é bom treinar antes procedimentos.
Mas isso só sabe quem anda nisso, não é assunto de revistas com diagramas para avaliação empírica teórica deste ou aquele material.
Os F16 podem bem ser alvo de MLU, em vez de enfiar a cabeça no Saab para ficar com geração 4,5 mais 40 anos. O exemplo do Brasil não serve. Eles substituíram agora os F5.
E depois de ter uma esquadra com F16V, a outra das Esquadras poderá ser substituída pela 5 geração, eventualmente será o F35. Na verdade a 6 ª geração está a ser desenvolvida e daqui a 10 ou15 estará a voar.
Esta gente medida em negócios insististe em algo para justificar empregos. É o tucanito é o saab, tudo serve