Sector Bancário

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Re: Sector Bancário
« Responder #60 em: Junho 15, 2025, 01:46:26 pm »
Preferia que a Caixa tivesse adquirido o Banco para garantir uma maior hegemonia do mercado nacional, em mãos nacionais
 

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legionario

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Re: Sector Bancário
« Responder #61 em: Junho 15, 2025, 03:36:40 pm »
Preferia que a Caixa tivesse adquirido o Banco para garantir uma maior hegemonia do mercado nacional, em mãos nacionais

Cerca de 90% das vezes concordo consigo...e desta vez não é excepção.

Concordo absolutamente. Deveria ser português e público, ...é responsabilidade a mais para estar nas mãos de especuladores e de trafulhas.
Todos os meses, quando recebo o extracto das minhas ações do BES que já não valem nada, tenho um acesso de fúria.
"De joelhos diante de Deus, de pé diante dos homens"
António Ferreira Gomes, bispo
 

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Re: Sector Bancário
« Responder #62 em: Junho 16, 2025, 11:46:41 am »
Preferia que a Caixa tivesse adquirido o Banco para garantir uma maior hegemonia do mercado nacional, em mãos nacionais

Cerca de 90% das vezes concordo consigo...e desta vez não é excepção.

Concordo absolutamente. Deveria ser português e público, ...é responsabilidade a mais para estar nas mãos de especuladores e de trafulhas.
Todos os meses, quando recebo o extracto das minhas ações do BES que já não valem nada, tenho um acesso de fúria.

Diria que o investimento em empresas nacionais em bolsa nunca compensa, o risco vs lucro não cobre os riscos e o que o estado arrecada de mais valias.
Se as acções do BES forem as mesmas do NovoBanco então mais vale manter e esperar que com esta venda possam capitalizar.

A venda do NovoBanco aos franceses não impede que de hoje a amanhã um banco espanhol o adquira, ficando assim a maioria do mercado nacional nas mãos de instituições bancárias espanholas.

Não entendo como Portugal nao defende os seus interesses estrategicos  :bang:
 

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legionario

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Re: Sector Bancário
« Responder #63 em: Junho 17, 2025, 09:24:22 pm »
Preferia que a Caixa tivesse adquirido o Banco para garantir uma maior hegemonia do mercado nacional, em mãos nacionais

Cerca de 90% das vezes concordo consigo...e desta vez não é excepção.

Concordo absolutamente. Deveria ser português e público, ...é responsabilidade a mais para estar nas mãos de especuladores e de trafulhas.
Todos os meses, quando recebo o extracto das minhas ações do BES que já não valem nada, tenho um acesso de fúria.

Diria que o investimento em empresas nacionais em bolsa nunca compensa, o risco vs lucro não cobre os riscos e o que o estado arrecada de mais valias.
Se as acções do BES forem as mesmas do NovoBanco então mais vale manter e esperar que com esta venda possam capitalizar.

A venda do NovoBanco aos franceses não impede que de hoje a amanhã um banco espanhol o adquira, ficando assim a maioria do mercado nacional nas mãos de instituições bancárias espanholas.

Não entendo como Portugal nao defende os seus interesses estrategicos  :bang:

As ações do BES nada têm a ver com as do Novo Banco, este último tem ações na Bolsa ? acho que não...

Continuo a receber regularmente o meu extracto de ações do BES pelo Correio num envelope e impresso estampilhados BES . Valor : 0 eur.

Não me atrevo muito a falar sobre estes temas, o que eu sei, é que fiquei a "arder" e que acabei por perder a confiança  nos banqueiros.

Concordo consigo, os nossos interesses estratégicos devem ser protegidos mas acha que isso é possível   ? Nós já não mandamos grande coisa.

p.s. 28% é um abuso
« Última modificação: Junho 17, 2025, 09:26:12 pm por legionario »
"De joelhos diante de Deus, de pé diante dos homens"
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Re: Sector Bancário
« Responder #64 em: Outubro 10, 2025, 12:40:33 am »
Caixa vai dar dividendo recorde de mil milhões ao Estado

A Caixa Geral de Depósitos vai garantir a vasta maioria dos 1,13 mil milhões de euros em dividendos a receber pelo Estado das empresas públicas em 2026. Será o maior dividendo de sempre e tem implícito um resultado líquido de mais de 2 mil milhões.



https://www.jornaldenegocios.pt/empresas/banca---financas/detalhe/caixa-vai-dar-dividendo-recorde-de-mil-milhoes-ao-estado#loadComments

Pudera! Desde a Troika que cobram comissões de manutenção mensal, comissões por cada transferência para outro banco (para além da CGD, e que chega a ultrapassar 1 euro por cada transferência), quem tem empréstimo bancário (casa ou carro) tem garantida a comissão de processamento....... cada pessoa com 1 conta bancária, que necessita de fazer transferências com regularidade e tem empréstimo à habitação, facilmente percebe que paga dezenas de euros de comissões por mês! Está aqui o principal negócio dos bancos!!!!!

Depois sim vem outro negócio da china, renumeram os depósitos bancários a 1% na melhor das hipóteses e emprestam a 5%, excepto que for por exemplo crédito imobiliário com garantia do Estado!!!!!

Os bancos têem a vida facilitada!!!!!!
 

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Viajante

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Re: Sector Bancário
« Responder #65 em: Outubro 31, 2025, 03:04:28 pm »
“Gastámos 8 mil milhões no Novo Banco e recuperámos 2. Tenho dificuldade em fazer disto uma festa”



O CEO do BPI, João Pedro Oliveira e Costa, critica a ideia de penalização fiscal dos bancos e realça o êxito da entrada do BFA na bolsa angolana. Os lucros dos primeiros nove meses caíram 12%, para 389 milhões de euros.

“A evolução da rentabilidade dos bancos explica-se pela evolução das taxas de juro. O que houve foi uma transição de taxas de juro negativas para taxas de juro positivas”, afirmou João Pedro Oliveira e Costa, explicando assim a queda de 12% dos lucros do BPI nos primeiros nove meses do ano, para 389 milhões de euros, apesar do crescimento homólogo de 8% na concessão de crédito e de 10% na captação de recursos de clientes.

O CEO do BPI foi taxativo em relação à atividade do banco: “O BPI está sustentado na sua atividade ‘core’, que é em Portugal. Temos uma estratégia muito simples e clara: estamos a apostar em Portugal. Somos um banco português, para pessoas e empresas portuguesas, com um grande acionista espanhol. Estou concentrado em Portugal.”

Apesar de a atividade em Portugal ter contribuído com 362 milhões de euros para os resultados do banco, o grande destaque do BPI este ano foi Angola. A entrada do Banco de Fomento de Angola (BFA) na Bolsa de Luanda rendeu ao BPI — que alienou 14,75% do capital da instituição angolana — cerca de 100 milhões de euros. Embora este resultado já tenha sido registado contabilisticamente em setembro, o desafio agora é repatriar esse montante, que está em kwanzas e em Luanda, para Portugal. O processo será feito de forma gradual, à medida que o Banco Nacional de Angola disponibilize dólares ao BFA.

Relativamente aos restantes 33,35% que o BPI detém no BFA, João Pedro Oliveira e Costa esclareceu: “Se o acionista Unitel (que representa o Estado angolano) alienar a sua posição, temos uma cláusula de tag along (seguir a mesma estratégia) e iremos analisar com muita atenção qual será a nossa posição. Vamos acompanhar o que o Estado angolano decidir fazer.”

O responsável acrescentou: “Temos uma história de 30 anos em Angola. O BFA é o melhor banco de Angola. Sabemos que existem muitas notícias sobre este assunto que são plantadas. O BFA não é uma posição estratégica de médio prazo para o BPI; é uma posição financeira.”

Sobre a reestruturação tributária da banca, anunciada pelo ministro das Finanças, Joaquim Miranda Sarmento, o CEO do BPI afirmou: “Não me preocupa um novo imposto; temos capacidade para o pagar. O BPI paga 37% de IRC e, juntando as contribuições para a Segurança Social, são mais de 300 milhões de euros pagos ao Estado.”

A preocupação de João Pedro Oliveira e Costa é outra: “Procuram-se sempre os mesmos. Os bancos que cá estão hoje estão a pagar por algo de que não tiveram culpa. O Estado decidiu fazer a resolução para apoiar três ou quatro bancos que faliram, e nós estamos cá para pagar a conta.” O responsável escusou-se a comentar as recentes buscas no Novo Banco, mas acrescentou: “Gastámos oito mil milhões no Novo Banco e recuperámos dois mil milhões… Tenho dificuldade em aceitar que se faça disto uma festa.” E recordou: “Houve um momento muito difícil no país, entre 2008 e 2014. Existiu uma decisão política que teve impacto. Não me peçam para meter debaixo do tapete quanto é que isto custou aos contribuintes e aos bancos.”

Em relação aos resultados dos primeiros nove meses do ano, o CEO destacou o crescimento do crédito à habitação, que aumentou 49% face ao período homólogo, e o crescimento do crédito às PME, que subiu 10%.

O BPI pediu — e foi-lhe concedido — um reforço da garantia do Estado no crédito hipotecário e, até ao momento, já contratou 128 milhões de euros dos 240 milhões que recebeu em garantias estatais.

Para João Pedro Oliveira e Costa, o euro digital “é inevitável” e os bancos têm de se adaptar. “Temos de fazer um caminho de adaptação. Nos casos de utilização, veremos o que nos mostram os resultados dos testes-piloto, mas será mais uma evolução dos meios de pagamento com que temos de viver.”

https://sapo.pt/artigo/gastamos-oito-mil-milhoes-no-novo-banco-e-recuperamos-dois-tenho-dificuldade-em-fazer-disto-uma-festa-6904b6fc3da618c09635c74b

2 notas:
O CEO do BPI tem razão quando reclama da resolução/salvação do BES/Novo Banco. Portugal decidiu que a falência do BES fosse paga pelos contribuintes e pelos bancos que nada tiveram que ver com o assunto! (dos 8 mil milhões gastos a salvar o BES, só foram recuperados 2........

O outro assunto tem a ver com a alienação de 14,75% do BFA Angola (que pertence ao BPI e ao Governo Angolano). Resumidamente o BPI Portugal vai ver-se grego para reaver os 100 milhões de euros relativos à venda de parte do capital do BFA........ porque o Banco Nacional de Angola não tem divisas.........
 

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Lusitano89

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Re: Sector Bancário
« Responder #66 em: Novembro 11, 2025, 01:48:10 pm »
Banco de Portugal aconselha a ter dinheiro vivo em casa


 

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Re: Sector Bancário
« Responder #67 em: Novembro 17, 2025, 03:08:06 pm »
Clientes do Eurobic/Abanca pedem formalmente ao BdP para reconhecer incumprimento do banco

Os clientes afetados dizem que há vários casos de "apropriação ilegítima de fundos de contas" do banco em causa com montantes entre 2.000 e 200.000 euros.



 Um grupo de clientes do Eurobic/Abanca enviou esta segunda-feira uma exposição formal ao Banco de Portugal (BdP) em que exigem que reconheça oficialmente o incumprimento de diretivas de serviço e reembolse os afetados por alegadas transferências sem as suas autorizações.

Os clientes afetados dizem que há vários casos de "apropriação ilegítima de fundos de contas" do banco em causa com montantes entre 2.000 e 200.000 euros.

Os clientes em causa dizem não ter fornecido códigos de confirmação ou acedido às aplicações de 'homebanking' aquando das transações, que ocorreram sem o seu conhecimento e sem autenticação forte.

Ao mesmo tempo, referem que "o banco não consegue demonstrar que as operações foram devidamente autenticadas" e alertam que os seus sistemas "continuam vulneráveis, apesar de alertas e condenações anteriores".

A exposição diz ainda que há uma agravante por o Banco Central Europeu (BCE) já ter sancionado o Eurobic em mais de três milhões de euros "por falhas graves de segurança em 2022 e por não ter reportado incidentes obrigatórios às autoridades competentes".

 Os clientes remetem para a diretiva de serviços de pagamento eletrónicos PSD2, que estabelece que o prestador de serviços deve reembolsar o utilizador no caso de uma operação não autorizada.

A exposição refere ainda que a operação é considerada não autorizada quando o prestador não "consegue demonstrar que foi devidamente autenticada, registada e executada sem falhas" -- algo que dizem estar a acontecer.

Segundo os queixosos, os clientes dizem que não houve autenticação forte, que o banco não consegue provar a autorização e que as mesmas falhas continuam a ocorrer.

Na exposição, os signatários exigem ao BdP para reconhecer oficialmente o incumprimento da PSD2 por parte do Eurobic/Abanca e que reembolse imediatamente todos os clientes lesados.

Ao mesmo tempo, exigem uma contraordenação ao banco por falhas continuadas de segurança e incumprimento sistemático e que informe o BCE e a EBA (Autoridade Bancária Europeia) "sobre a persistência das falhas".

Também pedem ao regulador português para que "reveja a sua própria atuação, que tem sido insuficiente".

 Os clientes dizem que o banco central tem alegado que não há falhas do banco e que isso "nega a realidade inequívoca de centenas de clientes" e "múltiplos casos documentados".

Em outubro, uma dezena de clientes do banco manifestaram-se junto à sede em Lisboa.

Em comunicado divulgado nesse dia, o Eurobic Abanca disse que "a segurança e a confiança dos clientes são a prioridade máxima" da instituição e que lamenta que "as situações de fraude continuem a afetar clientes de todo o sistema bancário", cada vez mais sofisticadas.

Afirmou ainda o grupo que vem cooperando com as autoridades na prevenção e investigação destes crimes e que "continuará a reforçar as medidas de prevenção, deteção e sensibilização sobre fraudes financeiras".

O banco acrescentou que auditorias internas que tem feito vêm concluindo que "estes crimes não resultam de qualquer falha ou vulnerabilidade dos sistemas informáticos do banco, mas sim de esquemas externos cada vez mais sofisticados, que utilizam anúncios falsos, 'sites' fraudulentos ('phishing'), SMS e chamadas telefónicas enganosas".

O EuroBic Abanca disse ainda que "compreende as dificuldades enfrentadas pelos clientes" e que está à "disposição para os apoiar".

https://www.jornaldenegocios.pt/empresas/detalhe/clientes-do-eurobic-abanca-pedem-formalmente-ao-bdp-para-reconhecer-incumprimento-do-banco

Muito cuidado a quem é cliente do Banco!
 
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Re: Sector Bancário
« Responder #68 em: Novembro 18, 2025, 12:09:34 am »
Clientes do Eurobic/Abanca pedem formalmente ao BdP para reconhecer incumprimento do banco

Os clientes afetados dizem que há vários casos de "apropriação ilegítima de fundos de contas" do banco em causa com montantes entre 2.000 e 200.000 euros.



 Um grupo de clientes do Eurobic/Abanca enviou esta segunda-feira uma exposição formal ao Banco de Portugal (BdP) em que exigem que reconheça oficialmente o incumprimento de diretivas de serviço e reembolse os afetados por alegadas transferências sem as suas autorizações.

Os clientes afetados dizem que há vários casos de "apropriação ilegítima de fundos de contas" do banco em causa com montantes entre 2.000 e 200.000 euros.

Os clientes em causa dizem não ter fornecido códigos de confirmação ou acedido às aplicações de 'homebanking' aquando das transações, que ocorreram sem o seu conhecimento e sem autenticação forte.

Ao mesmo tempo, referem que "o banco não consegue demonstrar que as operações foram devidamente autenticadas" e alertam que os seus sistemas "continuam vulneráveis, apesar de alertas e condenações anteriores".

A exposição diz ainda que há uma agravante por o Banco Central Europeu (BCE) já ter sancionado o Eurobic em mais de três milhões de euros "por falhas graves de segurança em 2022 e por não ter reportado incidentes obrigatórios às autoridades competentes".

 Os clientes remetem para a diretiva de serviços de pagamento eletrónicos PSD2, que estabelece que o prestador de serviços deve reembolsar o utilizador no caso de uma operação não autorizada.

A exposição refere ainda que a operação é considerada não autorizada quando o prestador não "consegue demonstrar que foi devidamente autenticada, registada e executada sem falhas" -- algo que dizem estar a acontecer.

Segundo os queixosos, os clientes dizem que não houve autenticação forte, que o banco não consegue provar a autorização e que as mesmas falhas continuam a ocorrer.

Na exposição, os signatários exigem ao BdP para reconhecer oficialmente o incumprimento da PSD2 por parte do Eurobic/Abanca e que reembolse imediatamente todos os clientes lesados.

Ao mesmo tempo, exigem uma contraordenação ao banco por falhas continuadas de segurança e incumprimento sistemático e que informe o BCE e a EBA (Autoridade Bancária Europeia) "sobre a persistência das falhas".

Também pedem ao regulador português para que "reveja a sua própria atuação, que tem sido insuficiente".

 Os clientes dizem que o banco central tem alegado que não há falhas do banco e que isso "nega a realidade inequívoca de centenas de clientes" e "múltiplos casos documentados".

Em outubro, uma dezena de clientes do banco manifestaram-se junto à sede em Lisboa.

Em comunicado divulgado nesse dia, o Eurobic Abanca disse que "a segurança e a confiança dos clientes são a prioridade máxima" da instituição e que lamenta que "as situações de fraude continuem a afetar clientes de todo o sistema bancário", cada vez mais sofisticadas.

Afirmou ainda o grupo que vem cooperando com as autoridades na prevenção e investigação destes crimes e que "continuará a reforçar as medidas de prevenção, deteção e sensibilização sobre fraudes financeiras".

O banco acrescentou que auditorias internas que tem feito vêm concluindo que "estes crimes não resultam de qualquer falha ou vulnerabilidade dos sistemas informáticos do banco, mas sim de esquemas externos cada vez mais sofisticados, que utilizam anúncios falsos, 'sites' fraudulentos ('phishing'), SMS e chamadas telefónicas enganosas".

O EuroBic Abanca disse ainda que "compreende as dificuldades enfrentadas pelos clientes" e que está à "disposição para os apoiar".

https://www.jornaldenegocios.pt/empresas/detalhe/clientes-do-eurobic-abanca-pedem-formalmente-ao-bdp-para-reconhecer-incumprimento-do-banco

Muito cuidado a quem é cliente do Banco!

Como podem dizer que não é nada com eles... Que circo !