Sector Bancário

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Re: Sector Bancário
« Responder #45 em: Agosto 16, 2024, 03:02:36 pm »
A DECO alertou para um risco de aumento de Comissões no MBWAY


 

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Re: Sector Bancário
« Responder #46 em: Setembro 25, 2024, 02:33:49 pm »
Famílias mais pobres contraem mais dívidas


 

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Re: Sector Bancário
« Responder #47 em: Outubro 10, 2024, 02:42:08 pm »
O Serviço de pagamento MBWAY atingiu os seis milhões de utilizadores



 

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Re: Sector Bancário
« Responder #48 em: Janeiro 10, 2025, 02:08:28 pm »
Transferências imediatas mais baratas


 

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Re: Sector Bancário
« Responder #49 em: Janeiro 31, 2025, 03:32:52 pm »
Banco BPI anunciou esta Quinta-Feira, um lucro Recorde de 588 Milhões de Euros em 2024


 

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Re: Sector Bancário
« Responder #50 em: Março 20, 2025, 05:33:25 pm »
Enterrar dinheiro: uma prática que arruína milhões de euros em Portugal


 

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Re: Sector Bancário
« Responder #51 em: Março 31, 2025, 10:06:36 am »
Gestor da Lone Star vende quinta do Novo Banco à mulher a preço de saldo

De acordo com o Público, a Herdade da Ferraria, junto à praia do Meco, foi vendida como rústica e devoluta, apesar de ter capacidade edificatória de 50 mil metros quadrados. Volkert Schmidt foi alvo de queixa na CMVM por conflito de interesses.





A Herdade da Ferraria, com mais de 260 hectares, com acesso à praia do Meco, foi vendida em 2022 por 1,5 milhões de euros como rústica e devoluta, apesar de ter uma capacidade edificatória de 50 mil metros quadrados e de 5 mil para habitação própria, de acordo com os documentos consultados pelo jornal Público.

Inicialmente, foi vendida a três compradores, numa operação aprovada por Volkert Reig Schmidt, presidente da GNB Real Estate, a gestora de ativos do Novo Banco. Dois anos depois, em 2024, a nova investidora foi Ana Flor Argos, casada com Volkert Reig Schmidt. O gestor enfrenta agora críticas de que poderá ter atuado num quadro de conflito de interesses.

O jornal diz que a informação com a capacidade construtiva não foi comunicada ao Comité de Investimento Imobiliário (CII). O Novo Banco garante que todas as partes receberam a informação necessária.

Um responsável do setor imobiliário citado pelo jornal diz que a confirmação da edificabilidade, nesta dimensão, elevaria o preço em 10 a 15 milhões de euros.

https://www.jornaldenegocios.pt/empresas/imobiliario/detalhe/gestor-da-lone-star-vende-quinta-do-novo-banco-a-mulher-a-preco-de-saldo

Mais um xico-esperto!!!!
Os credores do Novo Banco e que emprestaram dinheiro (Estado Português e restantos bancos), que exijam a devolução pelo justo valor que deveria ter sido vendida!!!!!
 

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Re: Sector Bancário
« Responder #52 em: Abril 02, 2025, 11:09:20 am »
Utilizadores do MB WAY já podem transferir dinheiro para Espanha e Itália


 

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Re: Sector Bancário
« Responder #53 em: Maio 03, 2025, 10:40:24 am »
Caixa Geral de Depósitos entrega 850 milhões ao Estado a 9 de maio

Dividendos de 850 milhões de euros representam metade do resultado líquido alcançado em 2024.



Será no próximo dia 9 de maio que a Caixa Geral de Depósitos vai entregar ao Estado 850 milhões de euros em dividendos. O valor já tinha sido anunciado e a data de formalização foi anunciada nesta sexta-feira em comunicado enviado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).

"Avisa-se que de acordo com o deliberado em Assembleia Geral anual de 30 de abril de 2025, no próximo dia 9 de maio, irá ocorrer o pagamento do dividendo, sendo o valor unitário de 0,939078239402€ por ação, totalizando 850 milhões de euros", escreve o banco público.

Os dividendos são equivalentes a 50% do resultado líquido de 1,7 mil milhões de euros alcançado em 2024. O lucro histórico elevou em 34% os 1,29 mil milhões obtidos em 2023.

https://www.jornaldenegocios.pt/empresas/banca---financas/detalhe/caixa-geral-de-depositos-com-novo-lucro-recorde-17-mil-milhoes-em-2024

https://www.jornaldenegocios.pt/empresas/banca---financas/detalhe/caixa-geral-de-depositos-entrega-850-milhoes-ao-estado-a-9-de-maio
 
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Re: Sector Bancário
« Responder #54 em: Junho 13, 2025, 03:02:25 am »
BPCE fecha compra de 100% do Novo Banco na sexta-feira

Acordo com a Lone Star deverá ser anunciado antes da abertura do mercado de capitais, esta sexta-feira. Além da posição do fundo norte-americano, o banco francês vai adquirir também as posições do Fundo de Resolução e da DGTF.



 O Groupe BPCE e o Lone Star estão prestes a fechar o acordo para a mudança de mãos do Novo Banco. O acordo para a aquisição dos 75% detidos pelo fundo norte-americano deverá ser anunciado esta sexta-feira, apurou o Negócios. Além desta posição, a instituição francesa irá comprar também as posições do Fundo de Resolução e da Direção-Geral do Tesouro e Finanças.

A expectativa era de que o negócio pudesse concretizar-se ainda esta quinta-feira, mas as negociações em curso atrasaram o anúncio que deverá ser feito no último dia desta semana, feriado da cidade de Lisboa. O entendimento entre os dois principais atores neste negócio será comunicado oficialmente antes da abertura do mercado de capitais.

O Lone Star, que comprou o Novo Banco em 2017, vai alienar a totalidade da sua participação no capital da instituição liderada por Mark Bourke, de 75%, que passará para mãos francesas. Não é certo o valor, mas há avaliações do Novo Banco que vão até aos 7 mil milhões de euros.

Além dos 75% do Lone Star, o BPCE vai adquirir também os restantes 25% do capital do banco que está, atualmente, nas mãos do Estado, através da Direção-Geral do Tesouro e Finanças, e do Fundo de Resolução.

 Aquando da venda do Novo Banco ao Lone Star, em 2017, foram incluídas cláusulas que poderiam ser acionadas numa futura venda do banco, o que veio a acontecer. A que agora será acionada é a cláusula de "drag-along" que obriga os acionistas minoritários a venderem as suas posições numa operação de alienação direta da instituição.

Assumindo um valor de 7 mil milhões de euros, a Lone Star poderá encaixar 5,25 mil milhões de euros com esta operação, enquanto os outros dois acionistas repartem quase por igual uma soma de 1,75 mil milhões de euros.

O Estado detém diretamente 11,46% do capital, o que poderá permitir um encaixe de 802 milhões de euros, verba que poderá ajudar às contas públicas. Há ainda 13,54% que pertencem ao Fundo de Resolução, entidade que pode receber 947 milhões de euros, valor este que ajudará a entidade liderada por Máximo dos Santos a reduzir o "buraco" nas contas.

https://www.jornaldenegocios.pt/empresas/banca---financas/detalhe/bpce-fecha-compra-de-100-do-novo-banco-esta-sexta-feira
 
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Re: Sector Bancário
« Responder #55 em: Junho 13, 2025, 09:58:00 am »
Lone Star vende Novo Banco ao BPCE por 6,4 mil milhões de euros

Fundo norte-americano assinou um Memorando de Entendimento para a venda da posição na instituição financeira portuguesa. BPCE também quer comprar as posições do Estado e do Fundo de Resolução. Operação ficará concluída no próximo ano.



 Está fechado o acordo para a venda do Novo Banco. O Lone Star assinou um Memorando de Entendimento com o Groupe BPCE, o segundo maior do setor financeiro francês, para a alienação de 100% no capital do banco liderado por Mark Bourke num negócio de 6,4 mil milhões de euros. A operação ficará concluída no primeiro semestre de 2026.

"O Novo Banco informa que o seu acionista maioritário, a Nani Holdings assinou um Memorando de Entendimento para a venda da sua posição acionista ao BPCE, por um montantee quivalente a uma valorização de aproximadamente 6,4 mil milhões euros, no final de 2025, para 100% do capital social", refere o comunicado enviado à CMVM.

Além dos 75% do Lone Star, que deverá encaixar 4,8 mil milhões de euros, o BPCE pretende adquirir também os restantes 25% do capital do banco que está, atualmente, nas mãos do Estado, através da Direção-Geral do Tesouro e Finanças (DGTF), e do Fundo de Resolução.

O BPCE diz, em comunicado, que "está em conversações com o Governo português e o Fundo de Resolução Bancária com vista à aquisição das suas participações no Novo Banco, em condições idênticas".

 Aquando da venda do Novo Banco ao Lone Star, em 2017, foram incluídas cláusulas que poderiam ser acionadas numa futura venda do banco, o que veio a acontecer. A que é agora acionada é a cláusula de "drag-along" que obriga os acionistas minoritários a venderem as suas posições numa operação de alienação direta da instituição. A DGTF receberá 733 milhões e o Fundo de Resolução 866 milhões.
Oportunidade estratégica

No comunicado enviado ao regulador do mercado de capitais, o Novo Banco destaca que a "decisão do acionista maioritário de avançar com uma venda direta ao BPCE representa uma oportunidade estratégica, posicionando o novobanco para integrar um dos maiores e mais sólidos grupos financeiros europeus".

Enquanto Donald Quintin, CEO do Lone Star, diz estar "orgulhoso por ter apoiado a transformação do Novo Banco para se tornar numa das instituições financeiras mais rentáveis da Europa", Mark Bourke, CEO do Novo Banco, diz que "este acordo é um momento de orgulho no percurso do Novo Banco e representa um forte reconhecimento da transformação que temos vindo a realizar", acrescentando que "assegura um futuro de longo prazo assente na solidez, na confiança e numa ambição conjunta".

 Segundo o CEO do BPCE, Nicolas Namias, com esta compra o grupo francês "passará a ser também um operador relevante na banca comercial na Europa (...), participando ativamente no financiamento da economia portuguesa".
Franceses batem espanhóis

O interesse do BPCE não é de agora. Há vários meses que os donos do Natixis, mas também do Banco Primus e da Oney, têm sido apontados como interessados na aquisição do Novo Banco, o que veio a concretizar-se. Pelo caminho ficaram os espanhóis do CaixaBank.

 Oficialmente, o dono do BPI nunca o assumiu, mas chegou, segundo a Bloomberg, a apresentar uma proposta de compra pelo Novo Banco, mas aquém da dos franceses que desta forma passam a ter presença na banca de retalho em Portugal.

O interesse do CaixaBank mereceu críticas, não pelo banco em si, mas pela sua nacionalidade. Miranda Sarmento, ministro das Finanças, foi direto: “A banca espanhola representa talvez um pouco mais do que um terço do mercado português. Creio que, por uma questão de concentração e dependência, esse valor não deveria aumentar”, disse em entrevista à RTP.

Também Paulo Macedo, presidente da Caixa Geral de Depósitos, o banco de capitais públicos que é o maior do sistema financeiro português, alertou várias vezes para esse risco. A última foi em entrevista ao Now, onde disse que “não é normal um país ter 50% do sistema de outro”, referindo-se à banca espanhola em Portugal.
Mais um braço em Portugal

A compra do Novo Banco pelo Groupe BPCE ainda terá de superar uma série de obstáculos, nomeadamente dos supervisores do sistema financeiro nacional, o Banco de Portugal, e da Zona Euro, o Banco Central Europeu. Só depois é que se efetivará, dando ao grupo francês mais um braço financeiro para operar em Portugal.

 Além da sucursal do banco de investimento Natixis, no Porto, onde pretende continuar a contratar colaboradores, o BPCE tem também presença em território nacional através de duas operações centradas no crédito ao consumo. De um lado tem o Banco Primus, especializado no financiamento automóvel, do outro tem a Oney, focada no crédito ao consumo tradicional, estando associada a, entre outros, a Auchan, o IKEA, o Leroy Merlin e a Norauto.

Este grupo francês é um gigante do sistema financeiro, operando em 50 países. Tem 100 mil colaboradores que prestam serviços aos mais de 35 milhões de clientes. Em 2024, o BPCE obteve lucros de 3,5 mil milhões de euros.

"O BPCE emprega atualmente mais de 3.000 pessoas em Portugal, um número que testemunha o seu compromisso permanente com o país", sublinha o grupo francês no comunicado em que anuncia a aquisição do Novo Banco.

https://www.jornaldenegocios.pt/empresas/banca---financas/detalhe/lone-star-vende-novo-banco-ao-bpce-por-6-4-mil-milhoes-de-euros

Está consumada a venda. O que custa ver é o espetacular negócio que fez a Lone Star! Compra o Novo Banco por mil milhões e vende 8 anos depois por quase 5 mil milhões (75% do capital)!!!! Mas pelo meio, vendeu seguradoras e imóveis que lhes rendeu muito dinheiro (o Banco na realidade foi dado e estes 5 mil milhões são um bónus)!!!!! Ainda me lembro de um fundo comprar 13.000 imóveis do Novo Banco (fundo esse que pertence a um Gestor da própria Lone Star), a menos de metade do valor de mercado e em plena pandemia....... um pormenor, quem emprestou o dinheiro para a compra dos 13.000 imóveis por um Fundo Imobiliário, foi o Novo Banco!!!!!!!

https://pt.wikipedia.org/wiki/Novo_Banco
« Última modificação: Junho 13, 2025, 10:00:36 am por Viajante »
 

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Re: Sector Bancário
« Responder #56 em: Junho 13, 2025, 11:02:10 am »
 

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Re: Sector Bancário
« Responder #57 em: Junho 13, 2025, 11:06:59 am »
I.e. 2x fragatas!  :mrgreen:
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Re: Sector Bancário
« Responder #58 em: Hoje às 12:48:53 pm »
Venda e dividendos do Novo Banco permitem ao Estado recuperar quase €2 mil milhões, segundo o Governo

https://expresso.pt/economia/sistema-financeiro/2025-06-13-venda-e-dividendos-do-novo-banco-permitem-ao-estado-recuperar-quase-2-mil-milhoes-segundo-o-governo-265a6725

Detesto ser desmancha-prazeres, mas estes valores implicam um perda de mais de 6 mil milhões para o Esatado português, que injectou 8 mil milhões no Fundo de Resolução que capitalizou o Novo Banco.

Cumprimentos,