@dc
Não sabemos quanto custa um Kawasaki. Mas se os Japoneses não exportarem nenhum, o que seria normal, ele deverá ser o avião de carga mais caro do mundo.
E a sério que pelo preço de um KC compram-se vários A400?
Isto tudo pode agradecer ao seu 
Bom almoço.
A falta de inteligência da sua parte é de rir.

Não, pelo preço de um KC não se compra vários A-400M. Mas pelo preço dos 5 KCs, compram-se 4 A-400M, o que na relação valor/capacidade da aeronave, é um negócio muito superior.
Já o C-2 não vende, porque se encontra num segmento em que, os países que têm dinheiro para ele, já têm A-400M ou C-17, quem não tem, opta por C-130 (muitos em segunda-mão), os restantes ou andam de Antonov ou de Ilyushin. O 390, como custa apenas 20 ou 30 milhões/unid. a menos que o C-2/A-400M, colocou-se numa posição nada favorável, para o avião que era "marquetizado" como a aeronave mais barata do segmento.
@dc
"as chances da Embraer"
Respondo com uma adivinha. Se não sabe a resposta, então... 
O que é que os seguintes equipamentos têm em comum?
O T-7
A nova arma ligeira para o US Army
A nova arma ligeira p os Marines
O novo blindado anfíbio de 8 rodas p os Marines
A nova fragata Class Constellation
O futuro IFV para substituir o Bradley
Diga lá.
Bla bla bla, ficou ofendido com a realidade de as chances da Embraer serem bastante reduzidas? Se prefere viver num mundo de fantasia, força, mas a realidade não muda por isso.
No programa T-X, participaram 3 candidatos, todos eles de empresas estrangeiras. Dos três, duas propostas incluíram aeronaves já existentes e em uso (à semelhança do C-390), e o vencedor foi o modelo desenvolvido do zero. Ou seja, não há paralelismo com o 390.
As armas ligeiras, se for para adquirir em pequenas quantidades, simplesmente compram aquela que for a melhor opção. No caso da XM-5 da SIG Sauer, a arma na qual se baseia foi desenhada na SIG USA, logo nada a ver com o avião da Embraer.
Do veículo anfíbio, ganhou o que acharam o melhor, nada a acrescentar.
O programa FFG(X) contemplava como um dos critério que as futuras fragatas teriam que ser baseadas em designs já em uso, e como nos EUA não se constroem fragatas, obviamente que só restavam os candidatos estrangeiros. No entanto os navios são totalmente redesenhados, readaptados para os requisitos americanos e todos fabricados nos EUA. Mais uma vez, nada a ver com o KC.
Qual é o IFV que vai substituir o Bradley? Que eu saiba ainda está em desenvolvimento.
Para terminar o Off-topic, quantos programas de Defesa têm os EUA em curso? Esses 6 representam que percentagem do total? Já reparou que o número de empresas estrangeiras a ganhar os concursos lá, é muito reduzido quando vendo a totalidade dos programas? A Embraer até pode ganhar o concurso, mas a chance continua a ser reduzida face a todas as variáveis em questão.
Desculpem o off-topic.
Amigo @dc, um conselho se me permites a liberdade: encerra este assunto e não lhe dês seguimento. Pura e simplesmente não vale a pena.
Sim, vou encerrar. Apenas deixei a última resposta para fins de manter a "verdade ao de cima", e não deixar enganar a malta com falsas equivalências.
Nunca pensei alguém ficar ofendido com um

, mas virgens ofendidas é assim.

A pessoa em questão acha que o pessoal aqui é contabilista da Embraer, para saber qual o lucro que teríamos da venda de um número hipotético de aeronaves, a um cliente hipotético e que podem nem sequer ser fabricadas partes cá. Na volta recebemos o suficiente para pagar os salários e pouco mais, já que não fabricamos a aeronave completa. Mas nestas cabecinhas ficam a pensar que como fabricamos peças cá, o lucro é extraordinário.