O programa do KC ficou desde logo praticamente condenado, com o fim do acordo com a Boeing. Até aí tinham a esperança de vender para a USAF, e vendendo para estes, ainda angariavam mais uns clientes por arrasto. Não sendo o caso, e não tendo mais encomendas, RIP.
E quando estamos a falar de um avião que prometia um custo unitário extremamente apelativo, que se dizia ser à volta dos 70/80 milhões por aeronave, e de repente o custo sobe para 100/110 milhões cada, deixa de haver razão para comprar a aeronave pela maioria dos países que poderiam ter interesse.
E é aqui que me pergunto sempre: quais as razões do custo unitário terem subido tanto, num programa que à partida não teve problemas de maior? Cheira-me que foi mais gulosice que outra coisa.