O pessoal ou não presta atenção ao que é postado no fórum, ou então esquece com facilidade. É só pesquisar a entrevista com a engenheira que participou no desenvolvimento da fuselagem do kacete — em que ela conta que após a conclusão do projecto toda a equipa de engenharia portuguesa se dissolveu e emigrou —, para perceber que muito pouco know-how ficou em Portugal.
Abram os olhos! O kacete foi uma decisão puramente política, não havendo nenhuma visão estratégica por detrás. O última vez em que houve um decisão estratégica a sustentar uma aquisição militar foi com os U214.
Onde esse pessoal e o tal know how que alguns por aqui pensam que está congelado e estático em Évora, já vai.....

Quem agradece são algumas empresas de aeronautica em Espanha, Franca e RU.
Três amigos meus que estiveram na EMB em Évora estao em Sevilha com quase o triplo do vencimento.
Espero bem que a nova empresa que substituiu a EMB tenha um pouco mais cuidado e respeito com os seus trabalhadores e as retribuições sejam mais adequadas às funções e responsabilidades.
Os 390 não foram mais que uma grande ajuda monetária de Portugal ao Brasil.
Para nós o negócio trouxe zero vantagens !!!
Abraços