A não ser que a NATO se chegasse à frente com a exigência de que largássemos o KC pelo envolvimento da China ou Rússia na empresa, e depois oferecesse uma proposta do A-400 no seu lugar, eventualmente financiado ou com desconto, não vejo como poderíamos sair do programa do KC e ainda ganhar com isso. Era preciso um alinhamento de acontecimentos extremamente favoráveis para tal acontecer.