Os mísseis anticarro e SAM seriam o factor mais importante, sem dúvida. Mas iriam ser necessários mais submarinos para manter as F100 longe das fronteiras e pelo menos mais 30 F-16V; com um total de 60 F-16 V dispersos por várias bases, devidamente protegidas por camadas de SAM's, os caças espanhóis só gozariam de superioridade parcial, mesmo com os Meteror iriam incorrer em grande número de baixas — um factor extremamente dissuasor!
Requisitos para repelir/dissuadir uma invasão por um adversário superior:
1) Resmas/carradas/paletes/contentores de ATGW, SAM (em layers de MANPADS, médio alcance e longo alcance) e AAM (C-7/D e AIM-9X ou IRIS-T);
2) +30 F-16V (ou +20 F-15EX, ou +20 F-35A);
3) Radares 3D móveis e eventualmente uns quantos AEW&C;
4) Mais 02 subs, eventualmente aproveitar o program 212CD;
5) Entre 03 a 05 IH com carradas de SM2 e ESSM Block 2;
6) 10/15 helis anticarro a sério;
7) +18 Leo 2, para um total de 03 esquadrões, +100 CV-90 ou similar, para explorar brechas nas linhas inimigas e efectuar contra-ataques em profundidade com cobertura aérea.
Custo: o equivalente ao resgate a uma banco tipo BES/Novo Banco.

Ou seja, nunca irá acontecer, porque não há interesse de ninguém, nem aqui no FD. Porque "não há perigo vindo de Espanha", país amigo e tal, se bem que nunca consegui compreender por que só têm uma brigada a cobrir a fronteira francesa (há sempre a desculpa dos Pirinéus), mas para Portugal já têm duas — será por temerem as poderosas FFAA tugas?