A Marinha Portuguesa e o Zero Naval !

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Re: A Marinha Portuguesa e o Zero Naval !
« Responder #5115 em: Maio 13, 2024, 07:41:15 pm »

"A quantidade é uma qualidade"... logo mil milhões em um navio é errado.
Quidquid latine dictum sit, altum videtur
 
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Re: A Marinha Portuguesa e o Zero Naval !
« Responder #5116 em: Maio 13, 2024, 09:44:37 pm »
Se fosse como foi dito na entrevista, seria um plano com nexo, o problema é que estamos em Portugal e temos uma AD que não faz a menor ideia do que é a Defesa, um partido socialista que nem vale falar e uma oposição que não sabe a diferença entre um NPO e uma Fragata.
7. Todos os animais são iguais mas alguns são mais iguais que os outros.

 
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sivispacem

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Re: A Marinha Portuguesa e o Zero Naval !
« Responder #5117 em: Maio 13, 2024, 09:52:49 pm »
Se fosse como foi dito na entrevista, seria um plano com nexo, o problema é que estamos em Portugal e temos uma AD que não faz a menor ideia do que é a Defesa, um partido socialista que nem vale falar e uma oposição que não sabe a diferença entre um NPO e uma Fragata.

.... a que acresce um povo maioritariamente avesso a despesa com as Forças Armadas, estas por sua vez com enorme deficit comunicativo (só falam no "duplo uso" para justificar as poucas aquisições que se fazem), um PR que no plano militar é um pacóvio e absolutamente ignorante, papagueando sempre a mesma coisa e, last but not least, umas chefias militares que aceitam tudo e nada fazem para evoluir a sua prórpria estrutura (redimensionando numero de oficiais superiores e generais à dimensão actual, pro exemplo)
Cumprimentos,
 
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dc

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Re: A Marinha Portuguesa e o Zero Naval !
« Responder #5118 em: Maio 13, 2024, 11:22:02 pm »

"A quantidade é uma qualidade"... logo mil milhões em um navio é errado.

Dá um exemplo de um navio de combate de 1000 milhões, e como alternativa dá o exemplo de 2 fragatas de 100 milhões (algo que não existe). Em alternativa às fragatas de 100 milhões que não existem, opta por OPVs que "fazem o mesmo".

Nesse mesmo exemplo, supõe-se que 1 navio é afundado em ambos os casos, e que a facilidade de afundar um navio de 1000 milhões, é igual à de afundar um OPV de 100 milhões. É de supor que o inimigo só possui uma munição, e portanto não tem capacidade de afundar os 2 poderosos OPVs portugueses?

É que para afundar uma fragata de 1000 milhões, pode ser necessário o lançamento de 20 ou mais mísseis anti-navio modernos, para que pelo menos 1 ou 2 passem pelas suas defesas e atinjam o navio. Será que se pode dizer o mesmo dos OPVs/fragatas de 100 milhões?
É que mesmo num cenário hipotético, em que esses OPVs tenham SeaSparrow, ou até mesmo VL MICA ou CAMM, helicópteros com os velhinhos Sea Skua ou Penguin seriam uma tremenda ameaça a estes navios, algo que não aconteceria numa fragata de 1000 milhões.

Quando a ambição destes navios passa por serem o mais baratos e limitados possíveis, com o pretexto de fazer número, chegamos ao ponto em que a vantagem do número é anulada, porque os navios em causa serão tão limitados, que o adversário tem ainda mais formas de afundar os ditos navios, sem gastar munições caras, nem colocar em risco os seus meios lançadores.

Eu ainda aceitava, se o argumento usado, fosse, em vez de se gastar 1000 milhões por cada fragata, compravam-se fragatas de 500 milhões, e portanto um orçamento de 5000 milhões, dava para 10 fragatas ao invés de apenas 5. Ou que em vez de fragatas de 1000 milhões, compravam-se fragatas de 700 milhões, que uma verba de 5000 milhões permitia comprar 7. Agora passar de fragatas de 1000 milhões, para barcaças de 100, é absurdo.

O que também é absurdo, é continuar a ideia de que se vai pegar no PNM, e usá-lo (um navio civil!) para fazer "testes" e "estudos" para futuros navios combatentes. É que não só a substituição de fragatas já era para ontem, como qualquer fruto destes testes, só será recolhido uns 10 anos após o PNM ter entrado ao serviço, e terem sido feitos extensos testes com drones, IA, etc. Obviamente que isto em termos de prazos, não faz sentido nenhum, e só vai empatar a substituição das fragatas.
Faz muito mais sentido, cancelar o NAVPOL, e usar o PNM para criar doutrinas, conceitos de emprego e tecnologias, para serem maioritariamente embarcadas num futuro LHD/LPD de convés corrido e capaz de operar drones maiores.
 

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Re: A Marinha Portuguesa e o Zero Naval !
« Responder #5119 em: Maio 14, 2024, 01:48:44 am »

É estranho não haver mais comentários de foristas a esta entrevista...

Estou a imaginar este ser o próximo CEMA e o G&M o próximo CEMGFA.

E a FAP a continuar a elaborar Powerpoints com o "climax" em 2039

O CALM Mateus é da Classe de Engenheiros Navais. Em termos estatutários, previstos no EMFAR, o posto máximo que pode atingir é, precisamente, o de Contra-Almirante.
 
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Re: A Marinha Portuguesa e o Zero Naval !
« Responder #5120 em: Maio 14, 2024, 07:54:45 am »
E são estes cérebros de minhoca que decidem o que é a Marinha

Não admira que estejamos neste nivel de miséria

Isto só quando os russos ocuparem as berlengas.
"[Os portugueses são]um povo tão dócil e tão bem amestrado que até merecia estar no Jardim Zoológico"
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Re: A Marinha Portuguesa e o Zero Naval !
« Responder #5121 em: Maio 14, 2024, 10:35:47 am »
No primeiro ano dos meus estudos superiores, tive o privilégio de ter como professor de Desenho Técnico o Prof. Simões Morais.
Já tinha usado o livro dele nas aulas de Desenho Técnico nos 10º e 11º anos.

Uma vez, falando de graus de acabamento superficial e de "graus de qualidade" e toleranciamento, ele disse algo que nunca esqueci e veio-me á cabeça a ver o video:

"Uma peça mecânica não deve se "o melhor possível". Deve ser o pior possível. Deve ser a peça com a pior qualidade e as maiores tolerançias que, assim mesmo cumprem todos os requisitos do cliente para a função que a peça vai ter que desempenhar".

Traduzindo esta filosofia para a Marinha:

1) defenir os requisitos.
2) adquirir o pior navio que os cumpre na totalidade.

Filosofia dos foristas do Forum Defesa:

1) Comprar o melhor que há.

Se este do video é Engenheiro Naval - ouçam-no. Duas Vezes.

NOTA:
Aplicar á FAP e EP

Outra Nota:
Ai nas FFAAs os Engenheiros não chegam ao topo...
Então é por isso.

Portanto mais uma vez as outras marinhas são todas estúpidas e só os da marinheca é que sabem da poda.

Tá sertu!
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Re: A Marinha Portuguesa e o Zero Naval !
« Responder #5122 em: Maio 14, 2024, 10:47:56 am »
Filosofia dos foristas do Forum Defesa:

1) Comprar o melhor que há.


Ando aqui há uns bons tempos e nunca em comentário algum li alguém ter escrito: "comprar o melhor que há"

Isso é desconversar ou desonestidade

O que vi foi:" comprar meios capazes", "comprar meios que  colmatem a necessidade de credibilidade".
Também vejo é uns a promover vendas de tretas que nada interessam nas FA portuguesas como tucanos e saabgripen, para fazer jeito a uma empresa brasileira que os fabrica e depois precisa de continuidade. Sim, é exatamente isto de que se trata 

Adquirir AH140, A200 e outros exemplos habitualmente dados é exigir o melhor que há?
Falar de Crosssover como solução para colmatar duas ou três vertentes necessárias, é exigir o melhor que há?
Dizer que os NPO deviam ter pelo menos aquilo que foi planeado é exigir o melhor que há?
Dizer que se devia ter comprado este ou aquele radar minimamente capaz de detectar e guiar misseis actualizados é exigir o melhor que há?
Querer os misseis e torpedos atualizados e, os MLU dos aviões feitos é exigir o melhor que há?

Onde está uma exigência do melhor que há?
Não vejo. Mas vejo uns vendidos a promoverem o que menos interessa e gastar onde menos faz falta, porque estão visivelmente metidos nos interesses externos.

No inicio desta década devíamos ter tido a decisão para adquirir duas fragatas ou os tais crossover, tão falados nessa altura para substituir as VdG e dar capacidade logística , sendo uma espécie de 2 em 1. Já que se colocava bastante a necessidade de meios logísticos e de fragatas em simultâneo.

Mas o Picas e seus empregados de que não, porque estamos bem, temos fragatas tecnologicamente evoluídas e a Marinha cumpre. Depois veio a claque dos drones. Mas afinal nem isso adquirem, porque drones de brincar não contam.
 Afinal não temos nada disto e temos um problema que não resolve em 1 ou 2 anos, nem a comprar navios usados nem a modernizar as patéticas VdG, porque não tiveram o MLU que outras como as Gregas ou Australianas tiveram e que agora seria menos oneroso e mais simples fazer melhoramentos.
Temos sim uma classe de empregados que gostam é de navios não combatentes e de turismo. E outra que quer é vender produtos que lhes tragam benefícios pessoais

Está tudo bem explanado nos comentários e tópicos aqui do Fórum. Não é preciso curso superior para ver isso. Mas também alguns com curso nem para mudar a roda do carro


« Última modificação: Maio 14, 2024, 10:50:42 am por Pescador »
 
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Re: A Marinha Portuguesa e o Zero Naval !
« Responder #5123 em: Maio 14, 2024, 10:48:10 am »
No primeiro ano dos meus estudos superiores, tive o privilégio de ter como professor de Desenho Técnico o Prof. Simões Morais.
Já tinha usado o livro dele nas aulas de Desenho Técnico nos 10º e 11º anos.

Uma vez, falando de graus de acabamento superficial e de "graus de qualidade" e toleranciamento, ele disse algo que nunca esqueci e veio-me á cabeça a ver o video:

"Uma peça mecânica não deve se "o melhor possível". Deve ser o pior possível. Deve ser a peça com a pior qualidade e as maiores tolerançias que, assim mesmo cumprem todos os requisitos do cliente para a função que a peça vai ter que desempenhar".

Traduzindo esta filosofia para a Marinha:

1) defenir os requisitos.
2) adquirir o pior navio que os cumpre na totalidade.

Filosofia dos foristas do Forum Defesa:

1) Comprar o melhor que há.

Se este do video é Engenheiro Naval - ouçam-no. Duas Vezes.

NOTA:
Aplicar á FAP e EP

Outra Nota:
Ai nas FFAAs os Engenheiros não chegam ao topo...
Então é por isso.

Alguma vez fez cálculo estrutural?
Há coeficientes que se aplicam para os imponderáveis.
Também há a relação custo benefício.
Depois também há a perspetiva de se adquirir uma coisa, não ligar nada à manutenção e andar até partir.
Interessará a uma Marinha Portuguesa (digo uma e não esta, porque esta não é nada), ter um FIAT ou um Toyota?
Que eu saiba nunca ninguém aqui formulou que queria um Lexus para a Marinha.
E depois há a questão dos "requisitos": quem os formula, como e porquê, e se sabe o que anda a fazer.
Porque uma coisa é definir os requisitos que fazem sentido para os anos 80 e comprar o "pior navio para os anos 80" e ter que o gramar até 2030.
Ai de ti Lusitânia, que dominarás em todas as nações...
 
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Re: A Marinha Portuguesa e o Zero Naval !
« Responder #5124 em: Maio 14, 2024, 10:53:14 am »
No primeiro ano dos meus estudos superiores, tive o privilégio de ter como professor de Desenho Técnico o Prof. Simões Morais.
Já tinha usado o livro dele nas aulas de Desenho Técnico nos 10º e 11º anos.

Uma vez, falando de graus de acabamento superficial e de "graus de qualidade" e toleranciamento, ele disse algo que nunca esqueci e veio-me á cabeça a ver o video:

"Uma peça mecânica não deve se "o melhor possível". Deve ser o pior possível. Deve ser a peça com a pior qualidade e as maiores tolerançias que, assim mesmo cumprem todos os requisitos do cliente para a função que a peça vai ter que desempenhar".

Traduzindo esta filosofia para a Marinha:

1) defenir os requisitos.
2) adquirir o pior navio que os cumpre na totalidade.

Filosofia dos foristas do Forum Defesa:

1) Comprar o melhor que há.

Se este do video é Engenheiro Naval - ouçam-no. Duas Vezes.

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Outra Nota:
Ai nas FFAAs os Engenheiros não chegam ao topo...
Então é por isso.

Alguma vez fez cálculo estrutural?
Há coeficientes que se aplicam para os imponderáveis.
Também há a relação custo benefício.
Depois também há a perspetiva de se adquirir uma coisa, não ligar nada à manutenção e andar até partir.
Interessará a uma Marinha Portuguesa (digo uma e não esta, porque esta não é nada), ter um FIAT ou um Toyota?
Que eu saiba nunca ninguém aqui formulou que queria um Lexus para a Marinha.
E depois há a questão dos "requisitos": quem os formula, como e porquê, e se sabe o que anda a fazer.
Porque uma coisa é definir os requisitos que fazem sentido para os anos 80 e comprar o "pior navio para os anos 80" e ter que o gramar até 2030.

E quer o vendedor, o mesmo para o avião a substituir o F16, para daqui a 15 anos nem fazer sentido
Ou hélices para brincar aos combates aéreos
« Última modificação: Maio 14, 2024, 11:59:00 am por Pescador »
 

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Re: A Marinha Portuguesa e o Zero Naval !
« Responder #5125 em: Maio 14, 2024, 10:54:37 am »
Filosofia dos foristas do Forum Defesa:

1) Comprar o melhor que há.


Ando aqui há uns bons tempos e nunca em comentário algum li alguém ter escrito: "comprar o melhor que há"

Isso é desconversar ou desonestidade

O que vi foi:" comprar meios capazes", "comprar meios que  colmatem a necessidade de credibilidade".
Também vejo é uns a promover vendas de tretas que nada interessam nas FA portuguesas como tucanos e saabgripen, para fazer jeito a uma empresa brasileira que os fabrica e depois precisa de continuidade. Sim, é exatamente isto de que se trata 

Adquirir AH140, A200 e outros exemplos habitualmente dados é exigir o melhor que há?
Falar de Crosssover como solução para colmatar duas ou três vertentes necessárias, é exigir o melhor que há?
Dizer que os NPO deviam ter pelo menos aquilo que foi planeado é exigir o melhor que há?
Dizer que se devia ter comprado este ou aquele radar minimamente capaz de detectar e guiar misseis actualizados é exigir o melhor que há?
Querer os misseis e torpedos atualizados e, os MLU dos aviões feitos é exigir o melhor que há?

Onde está uma exigência do melhor que há?
Não vejo. Mas vejo uns vendidos a promoverem o que menos interessa e gastar onde menos faz falta, porque estão visivelmente metidos nos interesses externos.

No inicio desta década devíamos ter tido a decisão para adquirir duas fragatas ou os tais crossover, tão falados nessa altura para substituir as VdG e dar capacidade logística , sendo uma espécie de 2 em 1. Já que se colocava bastante a necessidade de meios logísticos e de fragatas em simultâneo.

Mas o Picas e seus empregados de que não, porque estamos bem, temos fragatas tecnologicamente evoluídas e a Marinha cumpre. Depois veio a claque dos drones. Mas afinal nem isso adquirem, porque drones de brincar não contam.
 Afinal não temos nada disto e temos um problema que não resolve em 1 ou 2 anos, nem a comprar navios usados nem a modernizar as patéticas VdG, porque não tiveram o MLU que outras como as Gregas ou Australianas tiveram e que agora seria menos oneroso e mais simples fazer melhoramentos.
Temos sim uma classe de empregados que gostam é de navios não combatentes e de turismo. E outra que quer é vender produtos que lhes tragam benefícios pessoais

Está tudo bem explanado nos comentários e tópicos aqui do Fórum. Não é preciso curso superior para ver isso. Mas também alguns com curso nem para mudar a roda do carro

Não deem mais conversa a esse palerma do Saabgripen. Ignorem os seus disparates e deixem no a falar sozinho, é a melhor solução.
 
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Re: A Marinha Portuguesa e o Zero Naval !
« Responder #5126 em: Maio 14, 2024, 10:54:40 am »
https://www.facebook.com/share/r/rJfnMt71YoQgKney/

Nunca ninguém falou desta, para exigir o melhor que há. Mas há alguns soluções desta e outras, que podem ser aplicadas em fragatas diferentes e tornar credíveis. Porque a modularidade isso permite. Ter meios de acordo com limites de valores, mas tendo em conta a necessidade de credibilidade nas capacidades e não em fantasias como tem sido apanágio de um grupinho de meninos brincalhões e fofos

E meti até um exemplo de vídeo de uma Fragata que nem aprecio
« Última modificação: Maio 14, 2024, 11:06:39 am por Pescador »
 

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Re: A Marinha Portuguesa e o Zero Naval !
« Responder #5127 em: Maio 14, 2024, 10:54:48 am »
Depois de querer pôr ST na Lituânia ficou apresentado.  Se é que não estava já.
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Re: A Marinha Portuguesa e o Zero Naval !
« Responder #5128 em: Maio 14, 2024, 10:58:04 am »
Depois de querer pôr ST na Lituânia ficou apresentado.  Se é que não estava já.

Uns bonecos sem noção.
Têm cursos(???), mas nada sabem da realidade. É como os nossos medalhados ao pé dos outros, fazem figura de bonecos de estante
« Última modificação: Maio 14, 2024, 11:07:45 am por Pescador »
 

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Re: A Marinha Portuguesa e o Zero Naval !
« Responder #5129 em: Maio 14, 2024, 01:11:29 pm »

Outra Nota:
Ai nas FFAAs os Engenheiros não chegam ao topo...
Então é por isso.

No Exercício os Oficiais Generais com origem nos QE de Engenharia ou Transmissões (i.e. Engenheiros) podem chegar chegar a GEN.

O tal CEMGFA é "Engenheiro".