O mais fantástico nisto tudo é que tem que ser a NATO a pedir. Não há proactividade. Qualquer idiota podia antever a necessidade de acelerar a prontidão dos militares e respectivos meios. Aparentemente, os “expertos” do Restelo nem conseguem vislumbrar um boi à frente dos seus próprios cornos.
E, já agora, qual é o status da aquisição dos ESSM Block 2, do upgrade dos torpedos Mk46 para Mk54 e do upgrade dos Harpoon para Block II? Ou vamos enviar a fragata de alta intensidade, para um zona de conflito, com um dos motores diesel avariado e com armamento dos anos 80/90?
E a encomenda de emergência de AIM-120C-7/C8, de AIM-9X Block II, de mísseis antiaéreos e mísseis anticarro? Ou também vamos enviar caças com mísseis com 20 e 30 anos, ou umas parcas companhias equipadas com mísseis anticarro com 30 ou 40 anos? E os Leo 2 já tem munições anticarro adequadas (APDS), ou continuam equipados com munições HEAT, que não conseguem penetrar a blindagem reactiva dos T-90?