Segundo o teu ponto de vista, e de mais alguns, deveríamos então mendigar aos EUA para que nos aceitem como seu 51° estado.
Porque para nos defendermos a sós, aqui à volta, não estou a ver de quem... só se formos atacados por Cabo Verde ou assim.
E para nos garantir que nem nuestros hermanos ou outros o tentam, só mesmo eles.
Relativamente à vontade deles nos defenderem, na realidade não sei e por isso não vou discutir.
Mas que historicamente está provado que já tiveram planos para nos invadir...
Mas deixa lá, a afirmação era mesmo só para relembrar aos mais esquecidos que em tempos permanecemos orgulhosamente portugas quando o resto do país não o era. Apenas isso.
Abraço
Mas repara que supões logo do 8 ao 80, de que ou é pancadaria com os gajos, ou é sermos um 51º estado deles. Só na tua cabeça é que essa dualidade existe.
No mundo real, somos um país independente, que faz parte de organizações maiores (desde logo NATO e UE), e temos um acordo com os EUA para a cedência das Lajes. Só para alguns é que isto é não ser independente, havendo outros países que possuem bases americanas, e não fazem este choro, e em muitos casos tiram fortes contrapartidas da presença dos gajos.
Já aquando da redução do número de militares americanos nas Lajes, não houve festejos, houve choro porque a economia local ia sofrer com isso (lá está, se estão lá, a culpa é deles, se deixam de estar, a culpa é deles).
Agora, se por cá não sabem negociar contrapartidas decentes (ou se preferem contrapartidas para si próprios e não para o país), a culpa é de quem?
Quanto ao "plano" deles nos invadirem, já sabemos. Também sabemos que as decisões têm consequências, e escolhendo aliar-nos à Alemanha Nazi (ou à Rússia de Putin), essa decisão teria consequências. Ficar ofendido com isso, é estúpido e infantil. Os italianos e os alemães foram atacados e derrotados, e o Japão também, e não guardam nem de perto o rancor pelos gajos, que vocês guardam. E eles nem sequer nos invadiram!!! Nem perante os espanhóis, com os quais temos um grande historial de conflitos, há tanto rancor! E isto é que não entendo.
A nossa independência, neste momento depende da aliança em que estamos inseridos. Não fosse isso, se calhar já tínhamos perdido parte do território.
Porque é que por cá não há visão para fazer isto? Seria, inclusivamente, uma boa maneira de “vender” novas fragatas à opinião pública…
https://www.navalnews.com/naval-news/2024/01/norway-seeks-international-partners-for-future-frigate/
O problema era os empatas. Os Empatas, são os que quando vão fazer um MLU, não sabem bem o que querem. Depois ainda lhes tem de ser oferecidos os monitores, porque estão um bocado incompatíveis. Já para não falar no que disseram os Holandeses acerca da tugalização das duas fragatas da classe BD quando as venderam. Que os fenômenos do estrelato se tinham mais preocupado com camarotes.
Mas que era uma ideia excelente ser parceiro de algo sério sem dúvida. Podia ser que...um dia isto recuperasse o atraso de vida das fantasias
Bom, quando comprámos as BD, se calhar podíamos ter-nos orientado para fazer parte do programa das ASWF. Mas parece-me que a culpa aqui deve ser atribuída ao atraso dos nossos programas de modernização e reequipamento face aos aliados.
Andamos completamente desfasados, sempre um ou mais passos atrás dos outros, e mesmo quando podíamos escolher encurtar distâncias, optamos por não fazer. Podíamos não modernizar as VdG e saltar para fragatas modernas o quanto antes, mas em vez disso vamos fazer uma modernização extremamente tardia, e a continuar a adiar um tão necessário salto tecnológico na capacidade de combate de superfície da Marinha.