Economia nacional

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Lusitano89

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Re: Economia nacional
« Responder #885 em: Maio 02, 2024, 04:42:13 pm »
Portugal entre países da UE com salário médio mais baixo


 

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Re: Economia nacional
« Responder #886 em: Maio 02, 2024, 08:50:05 pm »
Medidas de financiamento às empresas são suficientes? Sim ou Não? (em parceria com amanha.pt)


 

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Re: Economia nacional
« Responder #887 em: Maio 07, 2024, 12:53:53 am »
Acabamos de subir ao 1º Escalão da Economia Mundial!!! O FMI passa a classificar Portugal como um país de importãncia sistémica. Traduzido por miúdos, quer dizer que a nossa economiazita se descarrilar pode fazer colapsar a Economia Mundial!!!!!!  :mrgreen:
Agora mais a sério, obviamente que o facto de termos quase entrado em bancarrota à 14 anos atrás, e de termos uma dívida pública + privada a rondar os 800 mil milhões de euros (quase igual ao Orçamento de Defesa dos States para 2024!!!!!!!), preocupa o FMI!
Portanto, não é propriamente uma boa notícia. A única boa notícia é que a nossa economia apesar de pequena pode ter um imenso impacto no mundo inteiro!!!!!!

Portugal ganha importância sistémica para o FMI

O estatuto de país com sistema financeiro de importância sistémica implica uma avaliação pelo FMI a cada cinco anos.



https://www.jornaldenegocios.pt/mercados/detalhe/portugal-ganha-importancia-sistemica-para-o-fmi
 
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LM

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Re: Economia nacional
« Responder #888 em: Maio 08, 2024, 12:45:58 pm »
Por outro lado nunca esquecer que "If you owe the bank $100 that's your problem. If you owe the bank $100 million, that's the bank's problem"... queres ver que afinal o outro era um "profeta" ao dizer que "Ou os senhores se põem finos ou nós não pagamos a dívida e se o fizermos as pernas dos banqueiros alemães até tremem"  :mrgreen:
Quidquid latine dictum sit, altum videtur
 
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Re: Economia nacional
« Responder #889 em: Maio 31, 2024, 01:50:13 pm »
Litoral com mais verbas do PRR


 

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Re: Economia nacional
« Responder #890 em: Junho 03, 2024, 02:17:02 pm »
Taxa de inflação subiu este mês


 

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Re: Economia nacional
« Responder #891 em: Junho 06, 2024, 11:07:16 am »
Grupo suíço escolhe Portugal para abrir fábrica única com 140 pessoas e quer chegar às 400

Dono das empresas tecnológicas Fischer Connectors e Wearin, o grupo Conextivity inaugurou esta quarta-feira uma unidade industrial em Amarante, num investimento de 15 milhões de euros.









Desde que o grupo tecnológico Conextivity foi fundado, em 1954, as suas operações de montagem de conectores estiveram sempre centralizadas nas instalações de fabrico, no centro de I&D e na sede suíços, em em Saint-Prex, Cantão de Vaud.

Entretanto, o grupo Conextivity escolheu Portugal para aumentar a sua capacidade de produção de montagem de cabos "e alavancar uma configuração industrial eficiente e resiliente", composta por dois locais de produção de montagem de conectores: o seu local histórico suíço e Amarante, a cidade eleita para a nova fábrica.

Num investimento de mais de 15 milhões de euros, dos quais 6,5 milhões via apoio de fundos comunitários, o grupo suíço inaugurou esta quarta-feira, 5 de junho, a sua nova unidade de produção em Amarante.

"A nova unidade portuguesa é a primeira do género fora da Suíça", afirmou Sabrina Brossard, presidente da Conextivity, na cerimónia de inauguração. "É uma pedra angular da nossa visão e estratégia de crescimento como um parceiro global de conectividade de serviço completo", realçou, acrescentando que a unidade portuguesa  "também apoia a industrialização" dos "mais recentes produtos e soluções" do grupo.

As linhas de produção de montagem de cabos e conectores da fábrica de Amarante "estão totalmente operacionais desde outubro de 2023, dois anos após o lançamento da primeira pedra pelo CEO do Grupo, Jonathan Brossard, tendo produzido até agora "mais de 2,4 milhões de conectores, representando mais de 70% do volume de produção da Fischer Connectors", uma das empresas do grupo, que detém também a Wearin, companhia que cria soluções IoT para uso em vestuário profissional.

Amarante ganha ao Porto com o apoio da AICEP

Atualmente, a unidade amarantina emprega cerca de 140 profissionais em várias funções, nomeadamente produção, I&D e gestão, que asseguram a produção para exportação global, mas o objetivo do grupo "é aumentar gradualmente para 200 pessoas", revela Filipe Silva, diretor-geral da fábrica, em comunicado.

"Dependendo das necessidades e do desenvolvimento do grupo nos próximos dez anos, poderemos expandir ainda mais a nossa capacidade para empregar até 400 pessoas", sinaliza o gestor português.

O grupo suíço refere que o local para a construção da fábrica em Portugal "foi escolhido com o apoio da AICEP - Agência para o Investimento e Comércio Externo de Portugal, com base em fatores como o histórico industrial, a estrutura de custos, o ambiente de trabalho, os aspetos culturais e a existência de mão de obra qualificada".

"A escolha da região interior de Amarante em detrimento da região terrestre do Porto oferece vantagens significativas em termos de recrutamento", confirmou Filipe Silva. "Com a proximidade a três universidades, esperamos continuar a atrair e reter o talento de que precisamos para crescer ao ritmo que desejamos", rematou o diretor da unidade amarantina.

A inauguração da fábrica de Amarante coincide com o 70.º aniversário do grupo Conextivity, que emprega quase 700 pessoas em todo o mundo.

https://www.jornaldenegocios.pt/empresas/industria/detalhe/grupo-suico-escolhe-portugal-para-abrir-fabrica-unica-com-140-pessoas-e-quer-chegar-as-400
 

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Re: Economia nacional
« Responder #892 em: Junho 14, 2024, 02:14:05 pm »
Portugueses reduzem orçamento para férias


 

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Re: Economia nacional
« Responder #893 em: Junho 17, 2024, 02:05:04 pm »
Mais crianças em risco de pobreza


 

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Re: Economia nacional
« Responder #894 em: Junho 21, 2024, 10:38:07 pm »
Dinamarqueses compram Solidal de Esposende por 192 milhões

A dinamarquesa NKT é o novo dono da Solidal – Condutores Eléctrico após comprar a empresa de Esposende à Njord Partners.





A dinamarquesa NKT acordou com o fundo de "private equity" Njord Partners a compra da totalidade do capital da Solidal - Condutores Eléctricos, segundo um comunicado divulgado esta sexta-feira pela empresa cotada na bolsa de Copenhaga. A operação está avaliada, em termos de "enterprise value", em 192 milhões de euros.

A Solidal nasceu em 1970 e viu o grupo Quintas & Quintas entrar no seu capital em 1987. Sete anos mais tarde, o grupo da família Quintas passou a controlar a 100% a Solidal.

Na viragem do século, em 2001, a Solidal e a Quintas & Quintas - Condutores Eléctricos "concentraram as suas atividades industriais em Esposende".

Em 2019, a Njord Partners comprou a Solidal.

"A Solidal é uma forte adição estratégica em termos de capacidade e competência, fortalecendo a posição da NKT", refere Claes Westerlind, presidente e CEO da NKT, citado no comunicado.

A aquisição permite à empresa dinamarquesa alargar a sua presença geográfica no sul da Europa, complementando as fábricas que detém em Asnaes, na Dinamarca, Velke Mezirici, na Chéquia, e em Colónia, na Alemanha.

"A NKT é um reconhecido líder mundial na produção de condutores elétricos e não consigo pensar num melhor dono para apoiar a Solidal na expansão do seu alcance comercial e capacidades técnicas", diz o CEO da Solidal, François Moufflet.

A faturação da Solidal no ano passado rondou os 150 milhões de euros e os resultados antes de juros, impostos, depreciações e amortizações (EBITDA) de cerca de 20 milhões de euros.

Como parte da aquisição, a NKT, que emprega 5.000 pessoas e faturou 1.927 milhões de euros no ano passado, compromete-se a investir 50 milhões de euros na expansão da capacidade de produção de média e alta-voltagem na fábrica atual. A nova capacidade produtiva deverá estar operacional em 2027.

https://www.jornaldenegocios.pt/empresas/detalhe/dinamarqueses-compram-solidal-de-esposende-por-192-milhoes
« Última modificação: Junho 21, 2024, 10:39:55 pm por Viajante »
 

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Re: Economia nacional
« Responder #895 em: Julho 18, 2024, 02:14:05 pm »
 

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Re: Economia nacional
« Responder #896 em: Julho 18, 2024, 05:14:05 pm »
Aumentou em Portugal o número de Milionários


 

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Re: Economia nacional
« Responder #897 em: Julho 26, 2024, 04:37:46 pm »
Dívida pública: daqui a um ano Portugal estará no 'clube' das economias do euro com juros mais baixos

Os juros da dívida pública portuguesa a 10 anos deverão cair para menos de 3% em junho de 2025, colocando Portugal no grupo das sete economias da zona euro que menos pagam pelos empréstimos, segundo as projeções do portal World Government Bonds. Pior estarão Bélgica, Espanha, França, Grécia, Itália e mais outras cinco economias do euro

24 julho 2024    07:15
Jorge Nascimento Rodrigues

Jornalista

Nos próximos doze meses, Portugal vai consolidar a sua posição entre as economias da zona euro com juros mais baixos da dívida pública no prazo de referência a 10 anos. Segundo as projeções do algoritmo do portal World Government Bonds (WGB) para junho de 2025, serão sete as economias com juros mais baixos, incluindo Portugal no sétimo lugar.

Os juros das obrigações portuguesas naquele prazo deverão cair para 2,98%, já muito perto da Irlanda, e abaixo dos da Bélgica e França, economias consideradas do ‘centro’ e com rating mais elevado.

A previsão de défices orçamentais acima de 4% do Produto Interno Bruto (PIB) até 2029 nos casos da Bélgica e da França contrastam com excedentes em Portugal. Desde a crise política recente em França, que os juros a 10 anos das obrigações francesas ultrapassaram os portugueses.

As projeções do WGB referidas foram geradas na abertura da sessão desta terça-feira.

Segundo as projeções do WGB, o ‘clube’ das sete economias do euro com juros mais baixos daqui a um ano integrará a Alemanha, Áustria, Chipre, Finlândia, Irlanda, Países Baixos e Portugal.

Nas 20 economias do euro, Chipre e Portugal são os dois casos em destaque na aproximação ao ‘centro’ e de claro distanciamento do grupo dos ‘periféricos’ em matéria de contas públicas. Resgatados durante a crise das dívidas soberanas na zona euro, os dois países conseguiram sair da zona vermelha dos défices e diminuir significativamente o peso da dívida pública.

No caso de Portugal, as contas públicas registaram os primeiros excedentes desde o 25 de abril em 2019 e 2023 e o peso da dívida pública caiu de mais de 131% do Produto Interno Bruto (PIB) em 2015 e 2016 para menos de 100% no ano passado, durante os governos chefiados por António Costa. Em relação à economia cipriota, registou-se um excedente de 3,1% do PIB em 2023 e a dívida caiu para 77,3% do PIB. Chipre deverá manter excedentes acima de 2% até 2026, segundo as projeções do Fundo Monetário Internacional, e o rácio da dívida deverá cair abaixo de 60% (o teto das regras na zona euro) em 2027. Entre janeiro e maio de 2024, o excedente nas contas cipriotas foi de 1,9%.

Em sentido contrário, distanciando-se do ‘centro’ e caindo para a esfera dos ‘periféricos’, destacam-se Bélgica e, sobretudo, França. Nas projeções do WGP, a economia francesa cairá para o penúltimo lugar nos ‘periféricos’, só com juros mais baixos do que Itália, que continuará a ser o país com o custo mais elevado de endividamento público no espaço do euro.

As projeções do WGB para Portugal têm como pressupostos que a trajetória de excedentes orçamentais e de redução do peso da dívida se vão manter no Orçamento do Estado para 2025 que será apreciado em outubro e novembro próximos na Assembleia da República, passando antes pelo filtro da Comissão Europeia.

Depois de uma melhoria de ratings em 2023 e em março de 2024, subindo a notação de crédito de Portugal para o patamar A de qualidade média superior de investimento em dívida, a agência DBRS, a 19 de julho, melhorou a tendência (o equivalente ao outlook nas outras agências) de estável para positiva, o que pode indiciar uma subida futura da notação no próximo ano. A 26 deste mês será a vez da agência europeia Scope avaliar o rating. A S&P avalia a 30 de agosto e a Fitch a 20 de setembro. Já depois do OE para 2025 ter sido aprovado ou reprovado, a Moody's analisará a 15 de novembro a notação portuguesa.

Portugal tem um novo governo chefiado por Luís Montenegro desde 2 de abril depois da coligação Aliança Democrática ter ganho as eleições legislativas antecipadas de 10 de março, sem conseguir uma maioria absoluta de sustentação. Segundo o Expresso já adiantou, os vários pacotes de medidas apresentadas pelo Governo somam quase 2,9 mil milhões de euros, com um impacto orçamental de cerca de 1,1% do PIB.

Em relação a dezembro de 2023, a dívida direta do Estado emagreceu 2275 milhões de euros até final do primeiro semestre de 2024, segundo a avaliação da Agência de Gestão da Tesouraria e da Dívida Pública (IGCP), que avança ainda que o custo médio da nova dívida emitida por Portugal desceu de 3,5% em 2023 para 3,4% entre janeiro e junho de 2024.

 :arrow:  https://expresso.pt/economia/contas-publicas/2024-07-24-divida-publica-daqui-a-um-ano-portugal-estara-no-clube-das-economias-do-euro-com-juros-mais-baixos-b00597a9
7. Todos os animais são iguais mas alguns são mais iguais que os outros.

 

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Re: Economia nacional
« Responder #898 em: Julho 31, 2024, 09:33:51 am »
Já todos têem conhecimento, mas coloco aqui a notícia do incêndio na emblemática Auto Sueco no Porto, incontornável com o seu edifício enorme..... ardeu completamente (edifício dos escritórios e armazém, salvo erro).

Incêndio destrói Auto Sueco no Porto



https://www.acp.pt/o-clube/revista-acp/atualidade/detalhe/incendio-destroi-auto-sueco-no-porto

https://rr.sapo.pt/noticia/pais/2024/07/31/trabalhadores-do-grupo-nors-com-salario-garantido-apos-incendio-na-auto-sueco/388225/

https://youtube.com/shorts/Gb9jmzOlF24?si=yUMni8XseW_4zDZp


Este incêndio aconteceu no coração industrial do Porto e ainda atingiu mais 3 empresas mais pequenas!
 

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Re: Economia nacional
« Responder #899 em: Agosto 01, 2024, 04:45:59 pm »
Falência da Inapa? “Não quisemos ter uma nova Efacec a sugar dinheiro dos contribuintes”, diz Miranda Sarmento

https://eco.sapo.pt/2024/08/01/falencia-da-inapa-nao-quisemos-ter-uma-nova-efacec-a-sugar-dinheiro-dos-contribuintes-diz-miranda-sarmento/

Resposta infeliz do Ministro. Se o Estado não quer saber das empresas públicas, que as venda ao menos, escusava de nos ter feito perder tanto dinheiro na falência de uma empresa!!!!!!
E agora mais uns milhões pagos em subsídios de desemprego!!!!!!
Só visionários!