Vender as duas BD para ajudar na compra duma terceira FREMM EVO faz muito sentido, mas aí as VdG terão que aguentar até quando? A chegada de EPC em 2035+
Esta de navio escola é novidade. O anterior CEMA tinha referido que uma das VdG (eu sempre assumi que seria a mais antiga, a VdG) receberia apenas um update e seria usada como navio de comando e apoio a operações anfíbias. Como a VdG teve todo o equipamento removido, será esta? Pensei que este navio perderia os mísseis, torpedos, CIWS e fica apenas com a peça de 100mm e as 12,7mm. Ou a VdG receberá o MLU completo?
O novo CEMA teve outras ideias? Porque a AC em navio-escola? Alguém sabe mais detalhes?
Não seria antes mais sensato vender as 3 VdG e reter as BD?
O mais racional, seria as 2+1 FREMM EVO substituírem as 3 VdG, e depois 3 EPC Full a substituir as 2 BD e 2 NPO1S. Possibilidade da 4ª EPC a substituir os 2 NPO2S.
No meio disto, encomendar um 7⁰ NPO para servir de navio escola - um NEO, Navio Escola Oceânico.

A confusão aqui, é perceber o que acontece ao MLU das VdG, já que estaria concluído praticamente ao mesmo tempo que a entrega das fragatas do SAFE.
Neste caso, o melhor seria 2 EVO, 2 VdG e 2 BD em simultâneo, e retirar a VdG oficialmente de serviço.
Depois vender as 2 VdG modernizadas para financiar a 3ª EVO?
Só se já têm interessados nas BD, que é a única maneira de justificar despachá-las antes das VdG (que mesmo com MLU deverão ser inferiores).
Essa da Vasco da Gama virar OPV musculado/navio de comando anfíbio, nunca fez sentido. Demasiado dispendiosa e com guarnição demasiado grande para ser um OPV, e demasiado desarmada para andar a comandar operações anfíbias numa Marinha que nem navio anfíbio tem.