Já não vinha aqui há umas semanas. mas isto e como os programas é como a novelas brasileiras. Feitos para ir arrastando no tempo e render. Não adianta grande coisa
Olhando aos outros, todos os outros, é notória uma preocupação séria em modernizar. Mas cá não, o registo desde a tempo do candidato é que a Marinha cumpre e é tecnologicamente evoluída. Hoje e daqui a 10 anos porque nada está a ser feito agora.
Então temos os vendelhões de tretas e os intrujas do costume.
A conversa dos F35, que tenho de ir espreitar, serviu para mais ideias de vendidões, mas afinal os aliados europeus continuam a apostar no F35, o gripas não tem solução nem para o Brasil, pois já dizem por lá que nem daqui a 10 anos têm a frota completa e os F5 não duram tanto.
Aqui na Marinha do País virado para o mar, é o que se tem vindo a ver desde há mais de 10 anos a remexer no mesmo assunto. E os próximos 10 serão patéticos e, nos seguintes o problema será monstro
Não seria de acautelar agora que estamos exatamente no momento contexto certo para virar a pagina da parvoíce?
Se é preciso tirar o álcool as messes, tirem, a ver se arejam as mentes e se ganham vergonha.
A quantidade de programas que estão a avançar noutros países e cá com 4 fragatas de 30 e mais anos andam nisto. Não é só a questão de serem quase irrelevantes em sistemas, em particular as duas VdG. É a idade das carcaças e o risco que se corre de andar com 4 navios de 40 anos na próxima década.
No mínimo devia ser acautela a construção de 2 novas fragatas até 2030. Depois as outras logo faziam aquilo que melhor fazem, que é dar peças umas para as outras
Mas pronto, os mestres e seus alunos é que sabem. Há listas e listas de coisas fixes que um empregado vem colocar. Parece que a Turquia vai lavar a cara e colocar umas coisas em duas VdG. As BD sabemos que são a alta intensidade padrão cá do circo.
E os submarinos Arpão e Tridente a coisa vai?
Para quem queria mais nem dois mantêm