Eu reparo que um dos grupos tem uma fragata Classe M como as nossas. Essa é boa?
Mas sem escreveres tanto, explica-me lá onde e como me humilhaste, meu.
É fácil de explicar:
-a presença de uma D'Estienne D'Orves em cada SNMG, é bastante demonstrativo de que para ter um navio num dos SNMG, não é preciso que esse navio seja grande coisa. Os dois OPVs franceses, são completamente obsoletos, e estão lá na mesma, logo enviarmos uma BD para lá, não é representativo da qualidade dos navios, ao contrário do que queres insinuar.
A Marinha Portuguesa só é boa se consegue combater um inimigo sózinha?
Não, a capacidade de combate da Marinha para ser considerada "boa", tem que conseguir responder a determinados níveis de ameaça. A MGP não está preparada para se defender de qualquer ameaça minimamente complexa.
O ponto "forte" da Marinha é, no contexto actual, ASuW, primariamente devido aos Tridente, e depois devido aos Harpoon das fragatas, que ainda possuem valor militar. Mas mesmo assim, continua a ter limitações.
E tu insistes na ideia que a Marinha tem que ter capacidade de combate só no contexto NATO. Mas não, a missão principal da Marinha, é defesa das nossas águas de forma minimamente credível, e é suposto fazê-lo sozinha.
Se tu gostas assim tanto da Marinha, devias defender que este ramo fosse o mais capaz e mais bem equipado possível. Bater palmas a mediocridade é que não.
De qual inimigo estás a pensar? Rússia ou China?
Rússia ou China? A nossa Marinha precisaria de escolta estrangeira para navegar em segurança no Mar Vermelho! E ali a ameaça vem de grupos terroristas equipados com mísseis, não uma potência militar.

E a mesma lógica imbecil aplica-se á FAP?
Imbecil é quem diz que a MGP tem capacidade de combate.
Agora, a FAP está preparada para combate? Não. Mas está ligeiramente mais preparada que a Marinha, pelo simples facto que possui plataformas (F-16 e P-3) com alguma relevância, e em alguma quantidade. Nos F-16 por exemplo, basta ser adquirido o armamento necessário, e a capacidade de combate do ramo aumenta exponencialmente. Na Marinha, era preciso um enorme upgrade às VdG para haver um salto minimamente perceptível, de resto, está tudo dependente dos, apenas 2, Tridente.
Quando tivermos 27 F-35 estamos em condições de vencer qual inimigo?
Nós temos F-35? Se não temos, porque raio estás a mencioná-los?
Mas se tivéssemos, ainda mais desigual seria a comparação. Qualquer pessoa com dois palmos de testa, percebe o poder dissuasivo que uma frota de F-35 teria. Basta ver o que aconteceu quando surgiram notícias do interesse marroquino neles... em Espanha borraram-se todos!
E sim, com 27 F-35, obviamente estaríamos mais preparados para derrotar um inimigo. Se o íamos derrotar ou não, depende de N factores, mas a capacidade de combate aumentaria, como é óbvio.
E qual inimigo é que o EP vai vencer sem estar integrado em foças da NATO?
Mas quem é que falou no Exército vencer um inimigo? Ou de qualquer ramo vencer um inimigo? Vencer um inimigo é muito complexo, e obviamente que quanto mais capaz forem as tuas FA, mais chances tens de o vencer.
O EP também está muito mal, com muitas limitações. Por exemplo, se enfrentar algum tipo de poder aéreo adversário, leva uma limpeza que até mete dó.
Tens que ter noção que, a estratégia de defesa nacional até agora, tem sido uma de dependência total dos F-16, para lidar com ameaças aéreas, apesar da quantidade extremamente reduzida de mísseis ar-ar modernos. Sem eles, os 3 ramos não têm qualquer capacidade de se defender de aeronaves adversárias.
E pensa bem se queres que eu entre em diálogo contigo ou se queres que te deixe a falar sózinho.
Prometes que deixas de falar? Epá isso quero eu e quer toda a gente, que tu te cales para sempre moço!
Porque, como a FAP e a Marinha, tu sózinho aqui não vales nada.
Vindo da pessoa que dizia que os CIWS turcos eram garantidos nos AORs, tomo isso como um elogio!
