Ou as três FREMM ASW que sobram (uma já vai apara a Grécia), entre 2033 e 35. A FREMM Evo tem capacidade ABMD, portanto as três Evo podiam ser o High e as três ASW usadas o Mid/Low. A Itália vendeu as duas primeiras à Grécia, com entregas em 2029 e 2030 por 300 milhões cada, de certeza que faziam o mesmo connosco. Com 1000 milhões fazia-se a festa, incluindo comprar mísseis para as três usadas.
É uma opção sim, se entretanto não forem vendidas a ninguém. No entanto não esquecer que a meio da década de 30, essas FREMM deverão precisar de MLU.
E estamos a supor que as EVO são adquiridas já com os 32 VLS.
Mas vai também depender do programa EPC, se se confirmar interesse de um estaleiro nacional numa fatia do programa, e que a acontecer, pode ou não tornar-se mais viável comprar mais EPCs com envolvimento directo da indústria nacional.