Mensagens recentes

Páginas: 1 2 3 4 5 [6] 7 8 9 10
51
Marinha Portuguesa / Re: Substituição das Fragatas Classe Vasco da Gama
« Última mensagem por P44 em Hoje às 12:19:01 pm »
Os franceses ainda não desistiram.
Até ao lavar dos cestos é vindima...

Como assim? Se até o "hidrográfico" já veio congratular-se com a decisão de se optar pelas FREMM, onde é que vem escrito que os franceses continuam na corrida?  ???

Citar
As Fragatas FREMM
06 de dezembro de 2025 às 00:30

António Silva Ribeiro
Almirante ex-CEMGFA

A substituição das fragatas da classe Vasco da Gama por três fragatas FREMM é uma opção de enorme relevância estratégica porque, num contexto em que o Atlântico vê aumentar a presença de submarinos, mísseis e drones, Portugal tem de manter, nas próximas décadas, uma capacidade credível de escolta e projeção naval de alta intensidade.

https://www.cmjornal.pt/opiniao/colunistas/analise-estrategica/detalhe/as-fragatas-fremm

A decisão final não está tomada.

Se repararem,  não há comunicado oficial do Governo Português, nem da FINCANTIERI,  nem da NAVAL GROUP...
Ou seja, mesmo havendo supostas fugas de informação sobre eventuais preferências, não há oficialmente uma escolha.
Assim sendo, qualquer dos competidores mantém condições de poder apresentar propostas que possam eventualmente ser aceites.
A única certeza é que até Fevereiro tudo terá de estar definido...
Podemos fazer um paralelismo com a aquisição do novo caça.
Existe (supostamente) uma preferência. O F35.
No entanto não há uma escolha e o processo mantém-se aberto.
A única diferença em relação às fragatas é a data máxima para a tomada de decisão,  Fevereiro.
Pelo que encontrei por aí,  os franceses não dão o caso como fechado e mantém algumas expectativas sobre a possível venda das fragatas, o que para nós poderá até ser positivo,  facilitando as negociações com os italianos, que supostamente estarão na frente da corrida, mas ainda sem garantias.

Se me trocam as EVO por aquelas canoas  :G-bigun:
52
Mundo / Re: Notícias sobre a OTAN
« Última mensagem por Viajante em Hoje às 12:08:59 pm »
Antigo, mas atual como nunca.

Russian hostility 'partly caused by west', claims former US defence head

William Perry says US contempt toward Russia as ‘third-rate power’ after end of Cold War played a big role

https://www.theguardian.com/world/2016/mar/09/russian-hostility-to-west-partly-caused-by-west

Claro que é uma matéria de um meio pró russo.

 :o

Dito por um americano e sobre os próprios americanos, certo?

Se bem me recordo, a Europa dava-se tão bem com a rússia que até construiu gasodutos que os americanos ameaçaram bombardear! Lembra-se disso? Até 2022 a Europa estava bastante dependente da energia fóssil russa. Sabia isso, certo? Em que medida é que a Europa hostilizava a rússia?

A Europa hostilizava tanto a rússia, mas mesmo muito que até desprezou completamente as suas próprias Forças Armadas..... para agora finalmente acordar a toda a velocidade para o rearmamento de toda a Europa!

Quando se afirma algo, é preciso saber contextualizar!
Se eu disser que os EUA são actualmente governados por malucos, não estou a dizer mentira nenhuma. Agora se eu afirmasse que todos os americanos são malucos, isso seguramente já não seria verdade!!!!!
53
Portugal / Re: Reformar e Modernizar as Forças Armadas
« Última mensagem por tenente em Hoje às 12:07:44 pm »
Não vai acontecer

Assim que acabar o dinheiro do SAFE voltam às migalhas

E enquanto o emprestimo estiver a ser pago, os grandes investimentos futuros serao atrasados devido as " limitacoes habituais ", contabilidade criativa, cativacoes e gastos que nada tem a ver com a DN, propriamente dita.

Ca estaremos para os filmes das aquisicoes das restantes fragatas em falta e dos futuros cacas.

Abraco
54
Marinha Portuguesa / Re: Substituição das Fragatas Classe Vasco da Gama
« Última mensagem por Bubas em Hoje às 12:06:59 pm »
Pois eu acho (acho, logo não tenho a certeza, só uma opinião não técnica) que a coisa está fechada na escolha e negociação. A única forma de haver alteração é caso a proposta seja chumbada pela EU. E ai das duas uma ou Ficantieri atualiza para cumprir os requisitos ou a Naval, cumpriu, e passa à frente.




A decisão final não está tomada.

Se repararem,  não há comunicado oficial do Governo Português, nem da FINCANTIERI,  nem da NAVAL GROUP...
Ou seja, mesmo havendo supostas fugas de informação sobre eventuais preferências, não há oficialmente uma escolha.
Assim sendo, qualquer dos competidores mantém condições de poder apresentar propostas que possam eventualmente ser aceites.
A única certeza é que até Fevereiro tudo terá de estar definido...
Podemos fazer um paralelismo com a aquisição do novo caça.
Existe (supostamente) uma preferência. O F35.
No entanto não há uma escolha e o processo mantém-se aberto.
A única diferença em relação às fragatas é a data máxima para a tomada de decisão,  Fevereiro.
Pelo que encontrei por aí,  os franceses não dão o caso como fechado e mantém algumas expectativas sobre a possível venda das fragatas, o que para nós poderá até ser positivo,  facilitando as negociações com os italianos, que supostamente estarão na frente da corrida, mas ainda sem garantias.
55
Portugal / Re: Reformar e Modernizar as Forças Armadas
« Última mensagem por tenente em Hoje às 12:02:38 pm »
Na edição de hoje do diário "Público", mas apenas para assinantes.

Citar
CEMGFA: “Precisaremos de 67 mil milhões em equipamentos” e “36 mil militares” nos próximos 20 anos

Chefe de Estado-Maior das Forças Armadas revela visão para o futuro. Em reequipamento, serão precisos 67 mil milhões. Portugal deverá reforçar em breve missões na Roménia, Lituânia e Eslováquia.

https://www.publico.pt/2025/12/09/politica/entrevista/cemgfa-precisaremos-67-mil-milhoes-equipamentos-36-mil-militares-proximos-20-anos-2157422

Citar
Portugal precisa de mais 8 mil militares e está vulnerável nas defesas antiaéreas

Chefe do Estado-Maior General das Forças Armadas diz que o primeiro objetivo são 32 mil.

Portugal precisa de mais oito mil militares para atingir o objetivo legal de um efetivo de 32 mil nas Forças Armadas, prevendo-se até 36 mil nos próximos 20 anos, e está carente de defesas antiaéreas. Em entrevista ao jornal Público, o chefe do Estado-Maior General das Forças Armadas (CEMGFA), general do Exército José Nunes da Fonseca, especifica que há "capacidade de defesa a baixas altitudes", mas reconhece vulnerabilidade "a médias e altas altitudes", tal "como está a Ucrânia" e "a maior parte dos países da NATO" (Organização do Tratado do Atlântico Norte). "Para o objetivo de 32 mil militares, faltam cerca de sete, oito mil. A estimativa de recursos humanos é chegar muito próximo dos 35, 36 mil, dadas as capacidades que estão a ser levantadas porque são muito significativas, muito tecnológicas e, sobretudo carecem de pessoas. Não podemos adquirir equipamentos e depois não ter pessoas para os operar", disse.

O principal conselheiro militar do ministro da Defesa Nacional estimou serem precisos 67 mil milhões de euros só em equipamento nas próximas duas décadas, algo como "3.500 milhões de euros por ano". "Houve que fazer opções. A atual Lei de Programação Militar (LPM), no seu conjunto global, são 5.570 milhões de euros. Mas os cálculos iniciais, antes de chegar ao valor final, eram cerca de 11.000 milhões de euros. Portanto, cerca de metade das necessidades das Forças Armadas ficaram por colmatar", lamentou o CEMGFA. Segundo Nunes da Fonseca, Portugal tem neste momento 808 militares em missão no estrangeiro, mas há alturas em que o efetivo destacado em teatros de operação externos atinge entre 1.200 a 1.300 pessoas. "Mas, ao longo deste ano, teremos tido mais de 3.000 militares em missões", revelou, defendendo ter sido "um retrocesso ou uma distração" o facto de as temáticas da segurança e da Defesa terem saído dos currículos escolares, nomeadamente na disciplina de Cidadania.

Para o CEMGFA, é preciso "realimentar nos nossos jovens a obrigatoriedade de defender Portugal", afirmou, quando questionado sobre a reintrodução do serviço militar obrigatório, que terminou formalmente em Portugal em 2004, mas fora decidido em 1999, então com o socialista António Guterres como primeiro-ministro. Quarta-feira, o ministro da Defesa Nacional, o democrata-cristão Nuno Melo anunciou que a candidatura portuguesa aos empréstimos europeus 'SAFE' inclui a aquisição de fragatas, a recuperação do Arsenal do Alfeite e a produção de blindados, munições, satélites e drones em Portugal. "Vamos investir em fragatas, em artilharia de campanha, em satélites, em veículos médios de combate, em viaturas estáticas, em munições, em sistemas antiaéreos e em drones, sendo que, no caso dos drones, o projeto do SAFE é liderado por Portugal", adiantou, no Instituto de Defesa Nacional (IDN), em Lisboa.

No passado dia 28, o Conselho de Ministros aprovou a candidatura formal de Portugal ao programa europeu de empréstimos para a Defesa SAFE, no valor de 5,8 mil milhões de euros.

https://www.sabado.pt/portugal/detalhe/portugal-precisa-de-mais-8-mil-militares-e-esta-vulneravel-nas-defesas-antiaereas

O numero de dinheiro preciso para  equipamentos assusta, mesmo que seja em 20 anos........

vai dar um trabalham aos políticos explicar isso

Nao vai dar trabalho nenhum a explicar.

Estamos ca para ver o volume das cativacoes nos proximos OE's da Defesa, ou como e que acha que o emprestimo do SAFE vao ser pago ??

Estes 5.8 MM de investimentos serao suportados pelos proximos +/- 20 OE da DN, e so fazer as contas a pelo menos a 300M/Ano, a serem deduzidos aos ditos OE.
Enquanto essas deducoes estiverem a ser efectuadas, adicionadas as habituais cativacoes, e despesas em instalacoes, rendas e afins, bem podemos esperar uma forte reducao nos tao necessarios investinentos em Pessoal, PRACAS, e armamentos !

Abraco
58
Marinha Portuguesa / Re: Substituição das Fragatas Classe Vasco da Gama
« Última mensagem por Charlie Jaguar em Hoje às 11:53:24 am »
A decisão final não está tomada.

Se repararem,  não há comunicado oficial do Governo Português, nem da FINCANTIERI,  nem da NAVAL GROUP...
Ou seja, mesmo havendo supostas fugas de informação sobre eventuais preferências, não há oficialmente uma escolha.
Assim sendo, qualquer dos competidores mantém condições de poder apresentar propostas que possam eventualmente ser aceites.
A única certeza é que até Fevereiro tudo terá de estar definido...
Podemos fazer um paralelismo com a aquisição do novo caça.
Existe (supostamente) uma preferência. O F35.
No entanto não há uma escolha e o processo mantém-se aberto.
A única diferença em relação às fragatas é a data máxima para a tomada de decisão,  Fevereiro.
Pelo que encontrei por aí,  os franceses não dão o caso como fechado e mantém algumas expectativas sobre a possível venda das fragatas, o que para nós poderá até ser positivo,  facilitando as negociações com os italianos, que supostamente estarão na frente da corrida, mas ainda sem garantias.

Tens a imprensa nacional, estrangeira e algumas altas patentes militares a falarem abertamente da escolha pela FREMM-EVO, sem que tenha havido até agora qualquer desmentido por parte do Governo. Diria que isso é um forte indício de que a escolha está tomada e é final, porque caso contrário temos de assumir então que estamos entregues a amadores e incompetentes. O segredo é a alma do negócio já diz o provérbio, porém chegarmos a Fevereiro e a escolha afinal recair sobre a proposta da Naval Group seria um verdadeiro golpe de teatro, e um tiro no porta-aviões na credibilidade deste executivo.

Foi-me dito já por mais de uma vez que em França reina a resignação quanto à derrota no concurso de fornecimento de fragatas português, e a razão para que até hoje nenhum comunicado oficial tenha sido publicado pelo Governo e consórcio vencedor deverá obviamente prender-se com a questão dos muitos pormenores e detalhes que neste momento, e até Fevereiro, estarão a ser acertados minuciosamente entre ambas as partes. Digo eu, naturalmente.
59
Portugal / Re: Reformar e Modernizar as Forças Armadas
« Última mensagem por tenente em Hoje às 11:52:51 am »
Na edição de hoje do diário "Público", mas apenas para assinantes.

Citar
CEMGFA: “Precisaremos de 67 mil milhões em equipamentos” e “36 mil militares” nos próximos 20 anos

Chefe de Estado-Maior das Forças Armadas revela visão para o futuro. Em reequipamento, serão precisos 67 mil milhões. Portugal deverá reforçar em breve missões na Roménia, Lituânia e Eslováquia.

https://www.publico.pt/2025/12/09/politica/entrevista/cemgfa-precisaremos-67-mil-milhoes-equipamentos-36-mil-militares-proximos-20-anos-2157422

Espectaculo de afirmacoes, so provam que este CEMFA, ja sabia que nao era, reconduzido.

Estas altas chefias andam o mandato praticamente todo no beija mao, e, no fim quando sabem que vao ser substituidos porm a boca no trombone, gentinha acomodada com o sistema.
Vai tarde esta personagem.

Abraco
Páginas: 1 2 3 4 5 [6] 7 8 9 10