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Força Aérea Portuguesa / Re: O Super Tucano em Portugal
« Última mensagem por sivispacem em Dezembro 18, 2025, 02:04:06 pm »
Caro Malagueta,  nada disso interessa aos olhos de quem não quer ver...

Abraço

Eu compreendo o porque de muito ceticismo, os supertucanos nao são os melhores,  para cada função ( que venderam que fazem) nem os mais baratos e que possivelmente é preciso do dinheiro para outros investimentos na FAP, além dos políticos estamos todos fartos da negociatas...

A embraer não esta cá pelos nossos bonitos olhos, esta cá para ganhar dinheiro e esta a usar Portugal para entrar na Europa e na Nato (  até tentou nos EUA, mas falhou ) .Mas a relação com eles começou em 2005 ( já faz 20 anos )  com a entrada deles na ogma, ( que na altura estavam a beira de fechar) , e tem trazido  investimentos e  retorno em  know how e à economia.

E o que esta a ser feito, não é mais que outros países fazem, e muitas vezes sai bem mais caro ( ver o exemplo de Espanha com as fragatas ). Até a tekever que é das melhores empresas de drones, tem andado abrir fabricas e centro de investigação em diversos países para ter acesso aos mercados.

Eu apesar de não ser fâ do MDN, reconheço o esforço de tentar investir nas FA com retorno  em know-how e econômico para Portugal, seja neste caso, como nas outras fabricas já anunciadas ( que pode nem sequer conseguir, e não terem sucesso )  mas o mundo é assim tentamos muitas vezes e falhamos e deves enquanto acertamos.

Quem nos dera a todos com portugueses e mesmo para a FA, que todos estes projetos tenham o maior sucesso possível.

Nota:
Nós ao longos dos anos, tem0s  ouvido falar no cluster aeronáutico em Portugal, e ele tem se vindo a formar no eixo, ponte de sor., Évora, e Beja. desde hangares de manutenção, fabricas e escola de pilotos.... pelo que parece haver um fio condutor nisto tudo, e talvez mais por força das empresas privadas e universidades, do que dos nossos "desgovernos".

Uma curiosidade:

Uma estimativa por alto, do retorno para o estado de uma empresa que tenha um volume de negócios nos 1000 milhões é de 200 milhões ( nota que é o que esta previsto que ogma atinja daqui a 5 anos )

Bem, caro Malagueta, em Portugal o IRC (e, logo a derrama, por exemplo) incide não sobre o volume de negócios mas sim sobre os lucros. UMa empresa pode ter 1MM de vendas mas mesmo assim apresentar prejuízos e, logo, não pagará IRC.
E mesmo sem ter prejuízos pode quase nem pagar IRC - é perguntar à banca como se faz....  ;)
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Força Aérea Portuguesa / Re: P-3 Orion na Força Aérea Portuguesa
« Última mensagem por goncalobmartins em Dezembro 18, 2025, 02:00:20 pm »
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GASKET_SAMP_VALVE_AERONAVE_N/C_24817   Ajuste Direto Regime Geral   Estado Maior da Força Aérea   ORION TECHNIK - Maintenance & Engineering   1.200,00 €   17-12-2025   

Preparativos para pôr o 24817 em serviço?
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Exército Brasileiro / Re: Notícias do Exército Brasileiro
« Última mensagem por Vitor Santos em Dezembro 18, 2025, 01:59:49 pm »
Exército amplia capacidade de Comunicações Críticas com novos Sites Táticos


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São José dos Campos (SP) – Por meio do Programa Estratégico do Exército Sistema Integrado de Monitoramento de Fronteiras (Prg EE SISFRON), o Comando de Comunicações e Guerra Eletrônica do Exército (CCOMGEX) recebeu quatro Sites Táticos do Sistema de Radiocomunicação Digital Troncalizado (SRDT) da Motorola Solutions. A entrega, ocorrida em novembro de 2025, nas instalações da empresa RFCOM, em São José dos Campos (SP), representa um reforço estratégico na infraestrutura de comunicações táticas do Exército Brasileiro.

Os referidos sistemas e materiais de emprego militar possibilitarão uma maior capilaridade nas Comunicações Críticas, de modo que, sendo móveis e lançados no terreno, cada unidade poderá trabalhar como uma repetidora do sinal, aperfeiçoando assim, o Comando e Controle de modo seguro e ágil nas operações militares na faixa de fronteira terrestre.


Os equipamentos serão empregados por organizações militares de Comunicações que atuam particularmente no Paraná, Santa Catarina e Roraima, conforme escopo das fases 3  e 7 do Projeto de Sensoriamento e Apoio à Decisão (Pjt SAD/SISFRON).
 

Mais do que uma simples entrega de equipamentos, o Programa SISFRON ratifica seu compromisso em ampliar e gerar capacidades ao Exército Brasileiro.


 :arrow: https://www.eb.mil.br/web/noticias/w/exercito-amplia-capacidade-de-comunicacoes-criticas-com-novos-sites-taticos


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Força Aérea Portuguesa / Re: UH-60A Black Hawk na FAP
« Última mensagem por howlett em Dezembro 18, 2025, 01:58:19 pm »
26901 a caminho dos states será que vai trazer mais um pó natal? https://globe.adsbexchange.com/?icao=497cdc
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Exército Brasileiro / Re: Notícias do Exército Brasileiro
« Última mensagem por Vitor Santos em Dezembro 18, 2025, 01:57:02 pm »
Conheça as capacidades do Centro de Instrução de Engenharia


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Brasília (DF) – Neutralização de explosivos, perfuração de poços, prevenção e combate a incêndios, manutenção de geradores e motores. Dentre as atividades que fazem parte das missões da Engenharia do Exército Brasileiro, essas são algumas que demandam um preparo muito específico. Mas onde os militares o adquirem? Aquelas e várias outras atividades e conhecimentos especiais da engenharia militar são transmitidos por um estabelecimento de ensino do Exército Brasileiro: o Centro de Instrução de Engenharia (CIEng).


Localizado em Araguari (MG) dentro das  instalações do 2º Batalhão Ferroviário, o Centro de Instrução de Engenharia oferta cursos e estágios para militares das três Forças Armadas, das Forças Auxiliares e até de forças estrangeiras. Atualmente, o Centro conduz cinco cursos, cinco estágios gerais e dezessete estágios setoriais.


Cursos

O Centro oferece os cursos de Equipamento de Engenharia, Desminagem e Neutralização de Artefatos Explosivos (EOD), Operações de Engenharia de Construção, Suprimento de Água e o de Chefe de Campo. O Curso de Equipamento de Engenharia capacita militares a gerenciar ou realizar a manutenção e a operação de veículos e equipamentos diversos de engenharia. O curso de Desminagem e Neutralização de Artefatos Explosivos especializa oficiais e sargentos na retirada de explosivos em áreas contaminadas (como campos minados), atividade fundamental tanto em combate quanto em missões conduzidas pela Organização das Nações Unidas (ONU).


Já o Curso de Operações de Engenharia de Construção especializa os participantes a gerenciar ou coordenar serviços de terraplenagem, emprego de equipamentos e viaturas, drenagem, pavimentação, medição e apropriação. O Curso de Suprimento de Água capacita militares a atuar na descontaminação de pontos de água, na instalação e operação de equipamentos de tratamento de água e no reconhecimento de pontos de captação. O Curso de Chefe de Campo, por sua vez, capacita militares a coordenar equipes em obras e serviços de engenharia.


O caráter especializado dos cursos, o uso de materiais de qualidade e a oportunidade de trabalho com procedimentos aprovados internacionalmente atraem, todos os anos, a participação de militares estrangeiros, que buscam ampliar as capacidades de engenharia de suas forças. Além destas capacitações, são conduzidos ainda os estágios de Meio Ambiente, de Manutenção e Operação de Motor de Popa e mais 14 estágios chamados setoriais, tais como: Gerenciamento de Obras, Gerenciamento de Frotas, Perfuração de Poços, Usinagem e Pavimentação Asfáltica, Prevenção e Combate a Incêndio, dentre outros.


O Centro de Instrução também contribui para a pesquisa, o desenvolvimento e a validação da doutrina de emprego da Força Terrestre, além de cooperar com outras instituições. O estabelecimento de ensino também realiza parcerias com organizações civis interessadas em apresentar ao Exército seus equipamentos, materiais e técnicas, intercâmbio que contribui para desenvolver ainda mais as atividades do Centro.


 :arrow: https://www.eb.mil.br/web/noticias/w/conheca-as-capacidades-do-centro-de-instrucao-de-engenharia







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Exército Brasileiro / Re: Aviação do Exército (AvEx)
« Última mensagem por Vitor Santos em Dezembro 18, 2025, 01:52:06 pm »
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Força Aérea Portuguesa / Re: Notícias da FAP
« Última mensagem por Drecas em Dezembro 18, 2025, 01:47:30 pm »
O relatório anual de atividades costuma ser publicado em Dezembro ou Janeiro?
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Força Aérea Portuguesa / Re: F-35A Lightning II na FAP
« Última mensagem por mafets em Dezembro 18, 2025, 01:41:55 pm »
A questão é que mesmo os PA I têm 30 anos. Uma modernização de mesmo 20 F16A comprados novos 3 décadas atrás, vai dar quanto? Dois mil milhões  Euros de electrónica e novos sistemas de armas? 4 mil milhões com novo motor e reforço estrutural, para voar mais 20 ou 30 anos? Isso é o preço de 20 F35.

É evidente que pode ser feito, ou mesmo uma GAP com Typhoon, Gripen ou Rafale. Mesmo tranches usadas e com upgade não vão ficar mais barato que 3000 a 4000 mil milhões de Euros, sobretudo se tivermos a falar de sistemas de armas e uma logistica/treino diferente para umas 20 a 28 unidades. Se for novo, provavelmente mais sobe o valor. É só isto.

Saudações
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Força Aérea Portuguesa / Re: O Super Tucano em Portugal
« Última mensagem por mafets em Dezembro 18, 2025, 01:34:01 pm »
Caríssimos, qual o número de encomendas do ST na Europa que justifique uma linha de montagem (a terceira, contando com a Sierra Nevada e SJC), em Portugal?

Nem com os KC se fala em uma linha de montagem em Portugal, e é um aparelho que tem uma carteira razoável de encomendas.

A lógica inicial é Portugal fazer uma opção por X ST como fizeram com os KC. Até porque, obviamente, se o número de encomendas justificar, com certeza a Embraer abrirá uma nova linha de montagem. Se justificar.

Por ultimo,  a FAP adquire um avião para instrução avançada que não tinha. Ponto. Isto de ter a ver com futuras linhas de montagem e entrada no mercado europeu, etc, etc, tem que se lhe diga, até porque, dos aparelhos para que Portugal contribui com as fábricas de Évora, quantos modelos a Fap adquiriu?

Saudações
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Área Livre-Outras Temáticas de Defesa / Re: Piadas e Anedotas
« Última mensagem por P44 em Dezembro 18, 2025, 01:30:22 pm »
 :mrgreen: @HSMW

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