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Portugal / Re: Sector Ferroviário
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Durante o mês de dezembro, o Regimento de Artilharia N.° 5 (RA5), organizou o primeiro Curso de Operador Avançado de Loitering Munitions (também designadas por Munições Remotamente Pilotadas), no âmbito da recapacitação e reequipamento incetados no âmbito Força Terrestre 2045, para preparar o Exército Português para os desafios do futuro tornando-o mais eficiente e capaz para responder às exigências do campo de batalha contemporâneo.
Participaram na formação seis militares, oriundos do RA5, do RA4 e do Grupo de Artilharia de Campanha da Brigada
Mecanizada. O curso contou com o apoio técnico e pedagógico de uma equipa de três formadores da UVision, empresa israelita especializada no desenvolvimento deste tipo de sistemas, bem como com o acompanhamento da Rheinmetall
Itália, representante da UVision na Europa.
A formação, destinada a capacitar militares para a operação segura e eficaz deste tipo de sistemas, combinou uma componente teórica com atividades práticas, visando o desenvolvimento de competências técnicas e táticas. O programa incluiu ainda, exercícios em simulador, montagem do sistema de comunicações, treino dos procedimentos de lançamento e reforço das capacidades de navegação aérea. O curso culminou com o lançamento e controlo de munições inertes no Polígono de Tiro do RA5, permitindo aos formandos aplicar, de forma integrada, os conhecimentos adquiridos.
Lei da Programação Militar. Exército quase quintuplicou investimento em 2025
O ano termina com um reforço de 221 milhões de euros, o que corresponde a uma subida de quase 400% face à dotação inicial da Lei da Programação Militar.
Susete Henriques
Publicado a: 31 Dez 2025, 10:45
O Exército termina 2025 com um reforço de 221 milhões de euros, o que representa uma subida de quase 400% face à dotação inicial da Lei da Programação Militar (LPM), tendo quase quintuplicado o que estava previsto, informou esta quarta-feira, 31 de dezembro, o ramo militar das Forças Armadas. Dados do Exército indicam que a dotação da LPM era de 55,9 milhões de euros, em janeiro, passando para 276,6 milhões, em dezembro, ou seja um reforço de 220,7 milhões de euros. Trata-se de um aumento de 395% face à dotação inicial, "o que significa que a LPM de 2025 ficou perto de cinco vezes acima do valor com que começou o ano". Uma evolução que permite acelerar o programa Força Terrestre 2045.
O Exército refere, em comunicado, que a maior fatia do reforço foi assegurada pelo investimento em Defesa associado ao objetivo dos 2% do PIB, no montante de 177 milhões de euros, representando cerca de 64% da dotação total e aproximadamente 80% do reforço registado em 2025. "A este montante somam-se verbas provenientes do apoio à Ucrânia (15,194 milhões de euros), a transição de saldos (17,765 milhões de euros) e receitas próprias do Exército, incluindo retornos de IVA (6,683 milhões de euros) e alienação de equipamento (4,056 milhões de euros)", lê-se na nota.
A modernização da viatura blindada de rodas PANDUR (100 milhões de euros), a Defesa Antiaérea de Curto Alcance (45 milhões), o reforço de comunicações e comando e controlo para módulos de Sistema de Informação e Comunicações Tático (17 milhões ) e para o Sistema de Gestão de Quartéis-Generais (5 milhões) estão entre os principais investimentos financiados. O reforço da verba inclui ainda 10 milhões de euros para o projeto Anticarro, "permitindo redimensionar o nível de ambição e preparar a aquisição", indica o Exército.
No que se refere às verbas provenientes do apoio à Ucrânia, a dotação adicional teve como destino áreas de mobilidade e proteção, incluindo investimento em Viaturas Táticas Médias, ciberdefesa, assim como a "continuidade de modernização, assegurando cobertura financeira em processos aquisitivos e acelerando a execução"."As receitas próprias do Exército permitiram ainda reforçar capacidades de elevada utilidade operacional, incluindo a aquisição de micro UAV [drones], viabilizando a concretização do investimento previsto para 40 sistemas e reforçando a vigilância, reconhecimento e compreensão situacional em apoio às forças no terreno", refere o ramo das Forças Armadas.
Ainda de acordo com o Exército, a evolução da dotação da LPM representa um “'acelerador de capacidade' alinhado com a Força Terrestre 2045, sustentando prioridades como a modernização de plataformas, defesa antiaérea, digitalização do comando e controlo, comunicações táticas, cibe resiliência e sistemas não tripulados, em coerência com requisitos de interoperabilidade e metas operacionais no quadro aliado".
https://www.dn.pt/sociedade/lei-da-programao-militar-exrcito-quase-quintuplicou-investimento-em-2025

Então os ST não podem fazer missões de policiamento e de baixa intensidade nem servir de treino avançado?
Nem um A220 conseguem intercetar. Mas todos nós sabemos o problema das avionetas, ai sim é importante.
Nós formamos 1 piloto de caça por ano, o investimento de 200M dava para 200 anos de mandarmos pilotos para a escola da nato.

A entrega tão rápida das 5 airframes não vos cheira que estas unidades não serão novas a estrear??? Ou a produção é assim tão eficaz?