"Sabe-se lá a troco do quê"?
Qual o avião da Pilatus semelhante ao KC-390?
Porque carga de água estás a comparar negócios envolvendo a Pilatus, com o KC? Se o tema é aeronaves de treino a hélice, para quê inventar?
Que mais faz o PC-21 alem do que treino? Tipo sei lá, escoltar Papás?
O PC-21 não precisa de fazer mais do que treino. Com o PC-21 a ser adquirido, bastava comprar 8-10 aeronaves, e a poupança seria gritante.
Escoltar Papas? Só porque visto um país que não tem aviação de caça a sério a fazê-lo, não quer dizer que isso fosse uma função do avião.
Em Portugal, a escolta do Papa foi feita (e bem) com F-16.
A Pilatus ia montar uma fabrica em Portugal por causa de 12 aviões? E a troco de quê? Sal marinho para chocolates? Ou algo escondido e perverso, talvez um acordo Suiça <> PSD e Suiça <> PS?
Não fazia sentido nenhum a Pilatus montar uma fábrica de PC-21, da mesma forma que não faz sentido montar uma para os STs.
Montar fábricas de produto X ou Y para a Defesa em Portugal, tem que fazer sentido do ponto de vista do mercado. Não adianta tentar trazer para Portugal a produção/modernização de produtos que vão ser adquiridos em quantidades baixas, e que não tem clientes.
Podem até ter toda a razão e o diabo do avião não valer um chavelho mas mostrem argumentos de jeito.
Já foram mostrados os argumento:
-o ST é mais caro que o PC-21 (tanto de adquirir como operar)
-o ST é inferior ao PC-21 para treino
-o ST para justificar o preço acrescido e quantidade excessiva, terá que ser usado em missões de combate, colocando em risco a vida de pilotos em tarefas que podiam e deviam ser realizadas por UCAVs.
-usar os ST ao invés de UCAVs para missões de combate, vai à aquisição e destacamento de helis CSAR. Com UCAVs não acontecia.
Este programa, tal era a sua reduzida dimensão, não exigia de maneira alguma "contrapartidas". Era simplesmente comprar um produto off-the-shelf (bastavam 8 PC-21), e estava resolvido. Deixar as contrapartidas e envolvimento da indústria nacional para programas mais relevantes.